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Katayama Alimentos cria o Canal Ovo de Novo

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Versátil e indispensável em milhares de receitas, o ovo está no radar dos chefs no Canal Ovo de Novo, criado pela Katayama Alimentos
Youtuber Gabriela Rossi participa do Canal Ovo de Novo e conta que não pode faltar em sua geladeira o ingrediente queridinho dos brasileiros, o ovo

O ovo dá o que falar! Desvendar todos os segredinhos de um ingrediente que é fundamental em milhares de receitas é tentador não só aos amantes da cozinha, mas também aos que buscam truques de culinária que facilitem o dia a dia, ou aos que querem um algo a mais em ocasiões especiais. E foi assim que o ovo virou protagonista de um canal do YouTube dedicado somente a ele, o Ovo de Novo, que traz toda semana receitas novas.

A criação do Canal Ovo de Novo foi uma iniciativa da Katayama Alimentos, uma das maiores indústrias avícolas do país, que nunca acreditou que ovo é tudo igual e, por isso, focou seu olhar no crescimento com excelência em qualidade. “Foi assim que a Katayama Alimentos enxergou o potencial da plataforma do YouTube como uma forma de oferecer conteúdo relevante ao consumidor através de receitas que usem o ovo, um produto democrático e que está presente na maioria das receitas culinárias”, diz a Gestora de Marketing da Katayama Alimentos, Regina Romanini.

Assim, o sucesso das receitas do Canal Ovo de Novo já começa com a escolha de um ingrediente fresco, de qualidade e procedência segura. A Katayama Alimentos mantém há mais de sete anos todos os seus produtos 100% livres de antibióticos.

Youtuber Gabriela Rossi
Os culinaristas convidados pelo Canal Ovo de Novo não abrem mão da qualidade em suas receitas e sempre trazem novidades salgadas, doces e até as receitas low carb não ficam de fora. A ideia é mostrar ao consumidor a versatilidade e as possibilidades de uso e preparos que o ovo proporciona, sempre com receitas fáceis, rápidas e gostosas.

Gabriela Rossi, influenciadora de gastronomia, especialista em comida criativa e criadora do canal no YouTube Cozinha do Bom Gosto, participou do Canal Ovo de Novo com algumas delícias como um Ovo de Páscoa Pavê, bolo de cenoura fácil com cobertura de chocolate, torta rápida de liquidificador com recheio de frango e um Bacalhau Cremoso de Forno econômico. Gabriela conta que buscou preparar receitas práticas, que mesmo pessoas iniciantes na cozinha conseguissem fazer. “Receita boa é aquela que nos faz feliz”, conclui ela.

“Um ovo de qualidade e livre de antibióticos é uma escolha inteligente na cozinha. Acredito que todos deveriam se atentar ainda mais às embalagens e sempre optar por produtos com procedência”, diz Gabriela Rossi. Ela conta que é uma grande consumidora de ovos, não só para utilizar em receitas de doces e salgados, mas também para consumi-los como alimento principal. “Nunca fico sem ovos na minha geladeira, eu adoro! E sempre procuro produtos de confiança e muita qualidade”, conclui Gabriela.

Confira todas as receitas no Canal Ovo de Novo: https://www.youtube.com/ovodenovo.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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