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Jeep celebra a sua história em comemoração ao dia 4×4

Para exaltar seus 79 anos de história, a marca desenvolveu filme, infográfico e ação especial em social media para o Jeep Day
Poucas marcas conseguem ter um dia para chamar de seu e a Jeep é uma delas. Com 79 anos de história, a marca nasceu nas trincheiras da Segunda Guerra Mundial, ajudou na industrialização do Brasil e tornou-se sinônimo de robustez e autenticidade com carros tecnológicos também pensados para as grandes cidades. De lá para cá, já são quase oito décadas e muita história para contar neste 4 de abril, dia comemorado internacionalmente pela referência numérica à categoria 4×4, criada pela Jeep. Para celebrar o Jeep Day, a marca preparou uma celebração especial integrada com um filme de três minutos da sua trajetória e estreita ligação com o off-road e o Brasil, infográfico com momentos em que comprovou porque não é só um SUV e uma ação em social media com um guia de caminhos fora de estrada para as famílias brincarem de carrinho com os filhos em casa.
“O Jeep Day é uma data celebrada em todo o mundo para aproximar ainda mais a marca dos consumidores, reforçando a sua história e exaltando o espírito de nação Jeep. Sinônimo de aventura, a marca tem muito o que comemorar no Brasil. No início deste ano, até o início dessa fase atípica pela qual todo o país está passando, mantivemos o nosso ritmo de vendas, chegamos ao patamar de 250 mil unidades do Jeep Renegade em cinco anos e somos responsáveis por 22% da porcentagem total de todas as SUVs vendidas no País”, afirma Tania Silvestri, diretora do Brand Jeep para a América Latina e comercial Jeep Brasil.
Filme Jeep Day
Produzido pela Conspira, a produção mostra como em sua trajetória a Jeep utilizou os obstáculos como oportunidade para conquistas. Repleto de imagens históricas, o filme de três minutos mostra o nascimento da Jeep nos campos de batalha com o Jeep Willys feito em apenas 49 dias; a criação do Jeep Wagoneer o primeiro carro a unir tração 4×4 com câmbio automático e suspensão dianteira independente; a chegada da marca ao Brasil no meio do século passado; a solidificação da Jeep nos 1990 como uma marca de desejo simbolizada pelo Jeep Wrangler; e o retorno da Jeep para o Brasil em 2015 com a inauguração do Polo Automotivo Jeep (PE). Ao final, ela também convida a comunidade a celebrar as suas conquistas e a pensar no futuro com esperança mesmo diante da fase atual em que vivemos.
Infográfico de linha do tempo
Feito como uma linha do tempo, o infográfico mostra oito bons motivos para a Jeep comemorar o Dia 4×4 como se fosse o seu próprio aniversário. Entre os principais momentos desta história em que não faltam razões para comemorar, a composição relembra fatos como a produção do Jeep CJ-5 feita no Brasil em 1957, a criação do icônico Jeep Cherokee feito 1974 feito inicialmente para ser uma versão compacta do Jeep Wagoneer, o lançamento nacional do Jeep Renegade em 2015 e o início da fabricação da segunda geração do Jeep Compass feita em Pernambuco a partir de 2016.
Ação nas mídias sociais
Para engajar virtualmente e se conectar com a comunidade nas mídias sociais como Facebook, Instagram e Twitter, o CRIE (HUB de Conteúdo e Criação Digital da Fiat Chrysler) preparou uma ação que é possível viver aventuras mesmo em tempos de quarentena. Feita para mostrar que é possível viver aventuras em qualquer lugar, a ação incentiva famílias a viverem um off-road de carrinhos de brinquedo com os filhos dentro de casa. Por meio de um guia virtual, serão mostrados caminhos para que pais e mães e toda a família possam explorar em brincadeiras pensadas para dentro de casa com as crianças.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.









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