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Ivete Sangalo assume o comando da Méqui Friday

A Méqui Friday está de volta, mas agora com Ivete Sangalo no comando. Estreando temporada de ofertas, o McDonald’s lança sua campanha sob o conceito “Veveta no comando. E o Méqui cheio de ofertas”.
“A cada ano, nossa missão é transformar a Méqui Friday em um evento ainda maior e memorável – e nesta edição não será diferente. Estamos trazendo ofertas e vantagens exclusivas para que nossos consumidores possam curtir essa temporada economizando e, claro, com aquele sabor inconfundível que só o Méqui oferece. E para deixar tudo ainda mais especial, temos a Veveta no comando das nossas promoções, adicionando brilho e energia a esse mês repleto de oportunidades imperdíveis”, destaca Sergio Eleutério, diretor de marketing do McDonald’s no Brasil.
Para Ivete Sangalo, “foi uma delícia estar no comando das ofertas da Méqui Friday, liberando dezenas de promoções incríveis para os consumidores. Espero que aproveitem esse mês de ofertas”.
De 4 a 10 de novembro, uma superoferta aguarda os mais de 10,5 milhões de membros do programa de fidelidade Meu Méqui: ao realizar uma compra identificada, eles ganham 12 mil pontos extras, que podem ser trocados por um Cheeseburger grátis. Já o clássico Big Mac estará por apenas R$7 para 1ª compra identificada via Peça e Retire ou McDelivery até o dia 17 de novembro.
O filme da campanha, criada pela agência GALERIA.ag, traz uma mesa de controle das promoções comandada pela cantora, que será explorada em toda a comunicação, contemplando robusta estratégia de mídia e influência, com filmes para TV, participação de creators e outras celebridades, conteúdos TikTok first, OOH e impressos, entre outros meios.
E para promover os movimentos promocionais, Ivete Sangalo convida alguns nomes de peso para assumirem o controle das ofertas: Giovanna Antonelli, Marco Túlio, Samanta Alves e Fabão.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).
Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.
“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .
“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .
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Home office cria nova janela de consumo

O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.
Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.
“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.
Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.
Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.
Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.