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iti apresenta: “iticast”, videocast sobre finanças pessoais com participação de Juliette

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O iti, banco 100% digital do Itaú Unibanco, lançou em 1 de fevereiro, o iticast, videocast protagonizado por Juliette. A ação contará com vídeos didáticos sobre finanças pessoais para esclarecer as dúvidas de seus quase 35 milhões de fãs nas redes sociais, os famosos cactos, além dos seguidores dos perfis do @fazumiti. A ação é assinada pela Africa.

A jornalista Beatriz Carvalho participará do episódio de estreia, com uma conversa bem descontraída sobre vida adulta, empreendedorismo e educação financeira. Ela é fundadora do projeto “Mulheres de Frente”, que incentiva e auxilia mulheres das comunidades a crescerem seus negócios na internet.

Em dado momento, Juliette revela detalhes sobre dinheiro antes da fama, lembra da importância de uma rede de apoio, inclusive, de instituições financeiras que proporcionem acesso com menos ou zero burocracia, como o iti. Para finalizar, Juliette e Bia reagem às situações comuns na vida de todo mundo, como “o parente veio pedir o cartão de crédito para fazer compras de Natal” ou “o que passa pela cabeça segundos antes de aparecer ‘aprovado’ na maquininha do cartão”.

Para Thaís Pitsch, gerente de Marketing do iti, Juliette é uma potência consolidada nas redes sociais, principalmente com os jovens e isso tem tudo a ver com o banco digital. “Queremos cada vez mais oferecer conteúdo educativo, como uma prestação de serviços para as pessoas tomarem as melhores decisões sobre suas finanças”,declara. “Seguimos nosso propósito de ajudar os brasileiros a prosperar, de uma forma simples, leve e divertida, como sempre fez a Juliette”, finaliza.

“A inclusão de Juliette como um dos vetores de iti aconteceu naturalmente por um cruzamento entre os valores da marca: inclusão, acesso e educação financeira de grande parte da população brasileira, onde existe uma grande parcela de desbancarizados. Juliette consegue dialogar e simplificar narrativas complexas com naturalidade e se conectar com a audiência através de empatia, transparência e acolhimento”, conta Rodrigo Marangoni, Executive Creative Director da Africa.

O formato de videocast é algo inovador nas peças publicitárias do iti, e uma das formas de ter uma conversa autêntica com um dos maiores nomes da internet e do entretenimento. O episódio completo tem pouco mais de 18 minutos e está disponível no canal do iti no YouTube.

Coisas que aprendi com o iti 

Em janeiro, Juliette também estrelou “Coisas que Aprendi com o iti”, série no Twitter em que abordou temas como empréstimos, cartão virtual e rendimento automático. A iniciativa na rede social contou com a participação dos atendentes da Central de Atendimento do iti – time que responde dúvidas, críticas e ajuda a resolver problemas de clientes. É a primeira vez que o iti realiza essa integração à estratégia de conteúdo de “Always on”, em uma missão de unir as áreas responsáveis pelo contato direto com o cliente, para que a comunicação com a comunidade digital seja cada vez mais autêntica e humanizada.

 

FICHA TÉCNICA ITICAST

Título: JULIETTE
Agência: Africa

Anunciante: Itaú

Produto: iti

CCO: Sergio Gordilho

Diretor Executivo de Criação: Alexandre Peralta

Head of Creative Effectiveness: Rodrigo Marangoni

Criação: Aline Khoury / Leonardo Marçal / Marcelo Vaz / Victor Capato / Victor Moraes

Atendimento: Renato Broggin / Maria Eduarda Navarro / Lia Turato / Jéssica Bodelace / Rafael Almeida

Mídia: Heloisa Lima / Erick Kaizawa / Henrique do Monte / Fabio Vannucci / Isabela Muniz / Marcus Pereira / Tamiris Cruz / Matheus Lopes / Anderson Costa / Nicole Cardoso / Renato Vidotti

Planejamento: Renata Serafim / Guilherme Godinho / Farley Santana

Produção Agência/RTV: Rodrigo Ferrari / Mariana Hermeto / Julia Menescal

Produtora Imagem: Mosaico Filmes

Diretor: Pedro Miguel Oliveira

Assistente de Direção: Renata Paschoal

Produtor Executivo: Paulo Murilo Fonseca

Diretor de Fotografia: Dudu Mafra

1º Assistente de câmera: Victor Vidigal

2º Assistente de câmera: João Chataignier

GMA: Andre Andrade

Coordenação de Produção: Ana Tereza Fonseca

Produtora: Roberta Guedes

Assistente de produção: Erika Freddo

Diretora de Arte: Denise Fujimoto e Daniela Aldrovandi

Assistente de Arte: Pedro Cheppi e Lilian Elefant

Contra regra: Jerônimo Cheppi

Figurinista: Yan Acioli

Assistente de Figurinista: Michele Maeda

Som direto: Yan Saldanha

Microfonista: Luiz Fernando Marques

Maquiagem: Rodrigo Costa

Assistente de Maquiagem: Otávio Almeida

Gaffer: Big Joe

Maquinista: Thales de Deus

Produção executiva pós: Patrícia Gaglioni e Paulo Geraissate

Coordenação de pós: Julia Menescal e Carmen Castilho

Edição: Pedro Miguel Oliveira

Motion e Finalização: Anderson Pereira

Composição: Gustavo Minicucci

Cor: Gustavo Johansen

Produtora de Som: Audioink / Raw Audio

Direção Musical: Filipe Derado / Hilton raw

Atendimento: Paula Zakia / Carol Peternelli

Produção Musical: Equipe Audioink / Raw Music

Sound Design: Rodrigo Meszaros / Equipe Raw

Coordenação de produção: Anna Di Giacomo / Roberio Barbosa 

Aprovação/cliente:

Guilhermo Bressane / Eduardo Tracanella / Fabíola Lobato / Thaís Pitsch / Érica Imenes / Camila Romana / Natalia Contrera

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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