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Itaú convida Fernanda Montenegro e bebê Alice para sua campanha de fim de ano

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A tradicional campanha de fim de ano do Itaú Unibanco reúne duas estrelas muito queridas do público: a atriz Fernanda Montenegro, nova imortal da Academia Brasileira de Letras e já reconhecida por participar das campanhas do banco, e a pequena Alice, que virou sucesso na internet por falar palavras difíceis. O trabalho une duas gerações distantes em torno de um mesmo desejo: que em 2022 haja mais esperança, respeito, humanidade e amor entre as pessoas. O filme estreou nesta segunda-feira (13), na TV e nas redes sociais do banco.

Assinada pela agência Africa, a peça fala sobre como o novo ano pode ser melhor se for feito com as pessoas e brinca com a dinâmica dos vídeos da Alice que viralizaram na internet. Mas agora é a bebê quem desafia a atriz veterana a repetir palavras e expressões que “ajudam a mudar o mundo”. Além das mídias de TV e canais proprietários do banco, o filme estará disponível para compartilhamento em grupos do Facebook e no WhatsApp.

“Os dois últimos anos foram bastante desafiadores, exigindo resiliência, empatia e adaptação. Com o filme da dupla Fernanda e Alice, quisemos levar às pessoas um momento leve e divertido, convidando-as também a refletir sobre o que desejam para 2022. Esperamos que as pessoas participem conosco e nos ajudem a criar uma grande corrente de positividade para esse ciclo que logo mais se inicia”, comenta Eduardo Tracanella, diretor de Marketing do Itaú Unibanco.

“Juntar a pequena Alice com a gigante Fernanda, além de provocar sorrisos e emoção, traz muitos significados para a mensagem. Um deles é que a sabedoria mora tanto na experiência como na inocência. Alice, a bebê de dois aninhos conhecida por repetir as palavras que lhe são ensinadas, neste filme é colocada em uma posição diferente: a de nos dizer quais são as palavras mais importantes para 2022. E de nos convidar a escrever 2022 com elas”, comenta Alexandre Peralta, Diretor Executivo de Criação da Africa.

FICHA TÉCNICA

Título: FIM DE ANO 2022 / ALICE E FERNANDA

Agência: Africa

Anunciante: Itaú

Produto: Institucional

CCO: Sergio Gordilho

Diretor Executivo de Criação: Alexandre Peralta / Erico Braga

Redator: Alexandre Peralta

Diretor de arte: Erico Braga / Cortez Pereira

Atendimento: Renato Broggin / Maria Eduarda Navarro / Isadora Charbel / Lia Turato

Planejamento: Carla Sá / Renata Serafim / Guilherme Godinho

Mídia: Aga Porada / Heloisa Lima / Erick Kaizawa / Henrique do Monte / Aloysio Lima / Fabio Vannucci / Isabela Muniz / Marcus Pereira / Tamiris Cruz / Renato Vidotti / Anderson Costa / Nicole Cardoso

Produção Agência: Rodrigo Ferrari / Mariana Hermeto / Priscila Moscovich

Produtora: Boiler Filmes

Direção: Dulcidio Caldeira

Produtor executivo: Marcella Feo

Direção de fotografia: Nixon Freire

Direção de fotografia unidade Alice: Yuri Sardenberg

Coordenação de Produção: Marcella Feo / Rafaela Muniz / Juliana Salviano / Julia Fontes

Atendimento: Mary Lacoleta / Carol Pivato / Babi Kosloff

Assistente de Direção: Ana Rios

Direção de Arte: Denis Souza Netto

Direção de Produção: Fernanda Franco

Produção de Objeto: Bianca Portes

Make&Hair Fernanda Montenegro: Lu Moraes

Coordenação de Pós-produção: Fezão Barbieri

Montagem: Ricardo Quintela

Finalização: Rafael Barão

Cor: Acauan Pastore

Pós-Produção: Flow Effects

Operação de Câmera: Adinan Lopes

Produtora: Evil Twin Music

Produção Musical: Andre Namur

Direção Musical: Andre Faria / Murilo Faria

Sound Design e Mixagem: Rafael Vieira / Gustavo Boselli, /Andre d’Ávila

Atendimento/Coordenação: Juliana Tangary / Thais Becker / Rafaela Oliveira

Aprovação/cliente: Eduardo Tracanella / Natalia Barreira / Caroline Pintarelli / Maria Fernanda Candeloro / Victor Miranda Costa
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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