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Eventos não devem ser suspensos, afirmam especialista e Ministério da Saúde sobre coronavírus

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Dr. David Uip falou ao mercado do Live Marketing em entrevista para a AMPRO no último dia 1º

Dr. David Uip falou ao mercado do Live Marketing em entrevista para a AMPRO no último dia 1º

Não há motivos para que se suspendam planejamentos de eventos ou viagens, afirmou o Dr. David Uip, médico infectologista e coordenador do Comitê de Contingência contra o coronavírus no estado de São Paulo, em entrevista no último dia 1º para o presidente da AMPRO – Associação de Marketing Promocional, Alexis Pagliarini. O especialista falou especialmente ao mercado do Live Marketing e tranquilizou os profissionais a respeito das próximas medidas a serem tomadas pelo mercado de Eventos no Brasil.

“Até este momento não há indicação de suspensão do planejamento de eventos ou de idas e vindas, esta é a orientação oficial do Ministério da Saúde. Quem planeja, deve continuar planejando, os eventos devem continuar, nada se modifica”, afirmou.

De acordo com ele, é preciso “tomar cuidado com decisões emocionais”. “São apenas 2 casos no país, até o momento, entre centenas de suspeitos. Não sabemos como esse vírus vai se portar num clima tropical, só sabemos que não teremos vacina a curtíssimo prazo nem medicamentos. Se você para as atividades hoje, está se responsabilizando por parar atividades nos próximos meses, encerrando um ciclo de negócios que envolve não só o país como o mundo inteiro. Claro que a vida é prioritária, no entanto, o índice de mortalidade é muito baixo, a morbidade, ou seja, a possibilidade de o indivíduo ficar doente grave também é pequena, a grande maioria das pessoas que adquirirem o coronavírus terá manifestações clínicas semelhantes a de um processo viral como o de outras gripes”, enfatizou.

O objetivo da entrevista foi o de esclarecer possíveis dúvidas dos profissionais de Live Marketing, em especial aqueles envolvidos diretamente com o mercado de Eventos, que é um dos que tem apresentado maior índice de crescimento nos últimos anos. O último levantamento da AMPRO constatou que 77% das empresas que investem em ferramentas do Live Marketing escolhem os Eventos, Feiras e Congressos como estratégia de aproximação e experiência com seus públicos. Segundo pesquisas do WTTC – The World Travel & Tourism Council e da ABEOC/SEBRAE/REVISTA EVENTOS, somente a indústria de Eventos movimentou R$ 936 bilhões em 2019.

A Associação de Marketing Promocional é a única que desenvolve nacionalmente a teoria e a prática do setor de Live Marketing de forma ampla. Com sede em São Paulo, completa 27 anos em 2020 e possui cerca de 300 empresas associadas, com representação abrangente em todo o território nacional. www.ampro.com.br

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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