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Em combate ao racismo, Boticário troca “Black Friday” por “Beauty Week”

O presidente do Grupo Boticário, Artur Grynbaum, fez uma postagem em seu LinkedIn, anunciando que a empresa não vai mais usar o termo “Black Friday”, para se designar ao dia mais importante do ano para as vendas do varejo que acontece tradicionalmente no fim do mês de novembro.
O CEO justifica a decisão, feita a menos de dois meses do evento, como respeito ao público que sente desconfortável com o termo que gera debates se tem ou não ligação com a escravidão. Ele afirma que a decisão ocorre mesmo sem dados científicos que comprovem que tal termo esteja relacionado à questão da escravatura, pois preza pelo respeito, inclusão e diversidade na companhia.
O Grupo passará a adotar o termo “Beauty Week” em suas ações e campanhas para se referir a semana do evento. “Precisamos de algo maior e essa transformação deve começar por nós”, afirma Grynbaum, que utiliza hashtag #blackisbeauty no fim do post lembrando o compromisso da empresa que desde 2013 busca promover igualdade nas jornadas de trabalho da empresa, e incorporar políticas de equidade racial, de gênero, de pessoas com deficiência e de diferentes idades.
Por fim, Artur Grynbaum, deixou o convite para que as demais empresas aderissem a ação. “Afinal, não estamos falando “só” de uma mudança no termo: está em pauta aqui o caminho para alcançarmos o sucesso responsável e dar mais uma contribuição para uma nova perspectiva de raça na sociedade, com senso de urgência e coragem”, diz o CEO do Grupo Boticário.
Matéria publicada no portal de notícias ADNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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