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É TBT que o consumidor quer? Qualy relança seu memorável Porta-Pote!

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Se você nasceu antes dos anos 90, certamente se lembra dele: o Porta-Pote da Qualy. Fosse num café da manhã em família ou em uma visita à casa da avó, o item estava sempre presente à mesa ou em algum cômodo da casa, e se tornou um ícone memorável da década de 1990. Bateu uma nostalgia, não é? Mas calma, atendendo a pedidos de seus consumidores, Qualy traz de volta seu famoso Porta-Pote.

Após receber milhares de pedidos dos amantes da marca e com o objetivo de reviver as emoções dessa nostalgia, Qualy relança o item, que deixou saudade e ainda permeia a memória de muitos brasileiros, buscando proporcionar novos momentos inesquecíveis.

Dando início a este retorno, a marca enviará a nova versão dos Porta-Potes em primeira mão às casas dos consumidores e fãs que pediram a sua volta nas redes sociais e no SAC da marca, e que foram os grandes incentivadores para esse relançamento.

Presente na mesa dos brasileiros há 29 anos e top of mind há 15, a marca pretende, com este relançamento, retomar um ícone de alto envolvimento emocional e que é muito aclamado pelos seus consumidores e fãs. Além disso, pretende apresentar às novas gerações este item que marcou a vida de milhares de brasileiros durante os anos 90. Sob o slogan Olha quem voltou pra dizer “Que Saudade”, Qualy, a margarina mais vendida do Brasil, relança o memorável Porta-Pote para, mais uma vez, estar junto de seus consumidores em momentos repletos de sabor e carinho.

“Entendemos que este é o momento de trazer de volta para a vida e para a casa das pessoas este ícone da nossa marca que foi tão aclamado. O Porta-Pote é um personagem presente na memória de milhares de pessoas e que materializa uma forte conexão emocional entre gerações, que guardam com carinho as recordações de quando ele esteve presente à mesa.” diz Mariana Arieta, Gerente Executiva de Marketing de Qualy.

Campanha

Para comunicar essa grande volta, a marca lançará um filme com as mesmas personagens de sua última web série da campanha “Fala com Qualy”. Neste filme, a neta conta para a avó que o Porta-Potes Qualy está de volta e que finalmente poderá ter o seu!

Na sequência, uma viagem ao tempo será proposta ao público por meio de diferentes ativações que irão relembrar ícones memoráveis dos anos 90. A divulgação conta com um time de influenciadores que serão convidados a contarem suas histórias e relembrar momentos inesquecíveis da época em que o saudoso Porta-Pote Qualy foi lançado e encantou o País. Uma Kombi estilizada com a frase estampada “Bateu saudades, fala com Qualy” circulará pelas ruas de São Paulo repleta de referências dos anos 90.

Como conseguir o seu Porta-Pote

A novidade estará disponível nos principais pontos de vendas de todo o País a partir de hoje (05 de novembro) e, para garantir o autêntico Porta-Porte, basta comprar 2 potes de 500g de Qualy.

Mas não para por aí! Além da promoção nos pontos de venda, a marca irá promover um verdadeiro caça ao tesouro digital, dando mais uma chance aos fãs dos Porta-Potes de ganharem o seu! Nesta ação, os Porta-Potes serão escondidos em diversas cozinhas pela internet, como na casa de pessoas famosas ou em outros sites de receitas. A ativação acontecerá nas redes sociais de Qualy, que terão dicas de onde os consumidores deverão procurar os potes!

“O alto número de pedidos nas redes sociais e SAC de Qualy sempre nos impressionou e fizemos um grande esforço para poder atender a esses pedidos, que demonstram tanto afeto pela marca. Justamente por isso, trouxemos a promoção também para o ambiente digital, possibilitando a participação de qualquer consumidor, em qualquer lugar do Brasil.”, conclui Mariana.

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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