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Ricardo Amorim

ChatGPT: A revolução da inteligência artificial

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Desde a sua criação, a inteligência artificial tem sido um assunto cada vez mais presente em nossa sociedade. E agora, com a chegada do ChatGPT, esse assunto está ganhando ainda mais destaque. O ChatGPT é uma plataforma baseada em linguagem natural que permite aos usuários conversar com inteligência artificial em tempo real.

A origem do ChatGPT se deve ao projeto OpenAI, uma empresa de inteligência artificial fundada por Elon Musk e Sam Altman, com o objetivo de desenvolver tecnologias que possam melhorar a vida humana. Em 2019, a OpenAI lançou o modelo GPT-2 (Generative Pretrained Transformer 2), que foi treinado com milhões de textos da internet para produzir textos autônomos. O sucesso do GPT-2 levou à criação do ChatGPT, que permite aos usuários conversar com inteligência artificial de forma rápida e fácil.

Desde então, o ChatGPT tem sido usado em vários casos reais com resultados surpreendentes. Ele superou pessoas em processos seletivos, escreveu uma redação do Enem em apenas 50 segundos, defendeu um réu em tribunal nos Estados Unidos e foi aprovado em um exame de MBA. Estes resultados são apenas alguns exemplos da capacidade do ChatGPT de superar a inteligência humana.

O impacto do ChatGPT na sociedade é imenso. Ele está mudando a forma como trabalhamos, aprendemos e até mesmo comunicamos. A capacidade de conversar com inteligência artificial em tempo real permite aos usuários obter respostas rápidas e precisas a questões complexas, o que pode ter um impacto positivo em vários setores, como saúde, educação e justiça.

No entanto, com a chegada da nova tecnologia, vêm novos desafios. A principal preocupação é a segurança e privacidade dos dados, já que o ChatGPT é treinado com dados da internet. Além disso, há a questão da ética e responsabilidade, já que a inteligência artificial pode ser usada para fins mal-intencionados.

A adaptação à nova tecnologia é fundamental para que possamos aproveitar seu potencial sem prejudicar nossa sociedade. É preciso desenvolver regulamentações eficazes para garantir a segurança e privacidade dos dados, além de educar as pessoas sobre sua utilização adequada.

Em um futuro não tão distante, é provável que vejamos ainda mais aplicações para o ChatGPT e outras formas de inteligência artificial. É importante estarmos preparados para acompanhar essa evolução e garantir que a tecnologia seja usada de forma responsável e ética. Estamos na era da inteligência artificial, e a chegada do ChatGPT é apenas o começo.

PS: Esse texto foi escrito integralmente pelo ChatGPT sem nenhuma edição.

Ricardo Amorim, economista mais influente do Brasil segundo a Forbes e Influenciador nº 1 no LinkedIn.

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Ricardo Amorim

Da era da informação para a era da inteligência

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Por Ricardo Amorim

Nas últimas décadas, vivemos a Era da Informação, com a internet tornando o acesso a informações quase que ilimitado e instantâneo. O desenvolvimento dos modelos de inteligência artificial generativa está rapidamente levando a humanidade para uma nova era: a Era da Inteligência. Aliás, é muito provável que as transformações causadas pela IA generativa em nossa forma de viver e trabalhar sejam ainda maiores do que as provocadas pelos computadores e smartphones, ficando atrás apenas da adoção da energia elétrica.

Ao contrário do que muitos temem, a inteligência artificial (IA) não vai acabar com todos os empregos, pelo menos não tão cedo. Mas ela certamente vai acabar com o emprego de quase todos que não a adotem. A IA preditiva já era capaz de automatizar tarefas repetitivas e rotineiras. Mas, com a IA generativa, que pode criar textos, imagens, sons e até programar, entramos em um novo patamar. Agora, a inteligência artificial não se limita a executar o que foi previamente programado; ela cria, inova e gera conteúdo original.

Esse avanço muda completamente o jogo. Antes, só as tarefas manuais e operacionais poderiam ser executadas por ela. Agora, também atividades intelectuais e criativas — consideradas por muito tempo como “inabaláveis” — estão sendo completamente transformadas. A IA generativa escreve artigos, cria designs, compõe músicas, programa códigos e muito mais.

E nós humanos, como ficamos? A chave aqui é preparação e atitude. Temos de aprender a usar bem as novas tecnologias, mas também precisamos desenvolver competências humanas essenciais, como pensamento crítico, criatividade e inteligência emocional. Essas habilidades serão cada vez mais valorizadas. Se, por um lado, a IA generativa elimina certas funções, por outro, ela também abre um universo de novas oportunidades. Profissionais que souberem como usar a IA para amplificar sua produtividade e criatividade serão altamente demandados. Programadores que utilizam IA para gerar código, designers que aproveitam a IA para criar novos conceitos e gestores que usam a IA para análise de dados estão na linha de frente dessa nova era.

Além disso, áreas como saúde, educação e entretenimento estão sendo transformadas pela IA, criando novas funções. O segredo para manter-se competitivo no mercado de trabalho atual é aprender constantemente, saber usar a IA para potencializar o que somos capazes de fazer e se diferenciar daquilo que a IA pode fazer.

O futuro não é de quem teme a IA, mas de quem a compreende, a abraça e trabalha com ela e além dela.

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Ricardo Amorim

Brasil: O País onde a empresa paga muito e o trabalhador ganha pouco

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Por Ricardo Amorim

No Brasil, vivemos uma contradição gritante: enquanto o trabalhador ganha pouco, as empresas pagam muito. Mas como isso é possível? A resposta está em um sistema que, embora batizado de “direitos trabalhistas”, esconde uma série de custos que acabam não indo para o bolso do trabalhador. Quem, então, se beneficia de todo esse dinheiro? O governo.

Esse sistema, que teoricamente deveria proteger o trabalhador, acaba desviando uma parte considerável do seu merecido pagamento. Na prática, a empresa paga um valor elevado, mas o trabalhador vê apenas uma fração disso em sua conta. O restante vai para impostos, taxas e encargos que acabam nas mãos do governo. É um ciclo vicioso, no qual os recursos gerados pelo esforço de quem realmente trabalha são absorvidos pela máquina pública.

Hoje, os encargos trabalhistas representam mais da metade do custo total que uma empresa tem com um funcionário. Em outras palavras, para cada R$2,00 que a empresa paga por funcionário, o trabalhador fica com menos de R$1,00. Isso levanta uma questão fundamental: faz sentido chamar isso de “direitos trabalhistas”? Ou seria mais apropriado chamá-los de “direitos dos políticos”?

A verdade é que esse dinheiro, que deveria recompensar o esforço e o talento do trabalhador, acaba sendo administrado pelos políticos, e não raramente, mal utilizado. É uma situação em que quem merece não recebe diretamente e quem acaba decidindo o destino desses recursos não é o próprio trabalhador. E, em muitos casos, esses recursos são mal alocados ou até apropriados indevidamente.

Está mais do que na hora de modificarmos esse sistema. Precisamos de um modelo no qual o valor gerado por quem trabalha vá, de fato, para o bolso de quem merece: o trabalhador.

O principal direito trabalhista, o de receber uma remuneração compatível pelo seu trabalho é usurpado, no Brasil, exatamente pelos políticos que dizem proteger o trabalhador. Isso tem de mudar imediatamente.

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