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Cerveja Corona faz intervenções artísticas com tinta reagente à luz solar

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A cidade de São Paulo, conhecida por seus inúmeros grafites espalhados por muros e empenas, recebeu duas obras únicas, feitas com uma tinta fotossensível, visível apenas à luz do sol. Utilizando pela primeira vez este tipo de tinta na pintura de muros no país, a intervenção urbana, intitulada Solar Spots, é uma criação da cerveja Corona Cero Sunbrew, lançada recentemente pela Ambev, e contou também com outras artes espalhadas por pontos da cidade. A ação refletiu sobre a importância do sol para o bem-estar e saúde da população e serviu como convite a todos para aproveitarem o poder da luz do dia. Segundo estudo feito em 2022 e publicado no Journal of the Endocrine Society, cerca de 20% dos paulistanos entre 18 e 45 anos apresentam deficiência de vitamina D — na estação mais fria do ano, as chances de deficiência da substância podem aumentar em 10%.

Unindo arte e inovação, Solar Spots ressaltou a importância da vida ao ar livre e da conexão das pessoas com o sol e também chamou a atenção do público para a primeira cerveja com vitamina D do mundo. A Corona Cero Sunbrew não possui álcool, tem apenas 48 calorias em uma long neck de 330ml e conta com 30% da dose diária de consumo de vitamina D, média recomendada pelos especialistas.

“Como uma cerveja que nasceu na praia e feita da natureza, Corona provoca no público a reflexão sobre o poder transformador do sol, fazendo com que as pessoas percebam mais o pôr do sol e se conectem a momentos de relaxamento em meio ao caos urbano”, destaca o head de marketing de Corona no Brasil, Rodolfo Carvalho.
Os desenhos criados pelos artistas plásticos Marcella Riani e Rafael Uzai estiveram visíveis, durante o dia, para que estava de passagem pela Av. Faria Lima (nº 2229), onde circulam milhares de pessoas todos os dias e pelo Beco do Batman, ponto turístico da Vila Madalena.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

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A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.

A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.

“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.

A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.

Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.

“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.

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