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Campanha da TIM apresenta nova assinatura e IZA como embaixadora da marca

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Um novo mundo nos espera e ele é ainda mais digital. Os serviços de telecomunicações terão papel fundamental na realidade pós-pandemia e a conectividade permitirá novas possibilidades de evolução pessoal. Esse cenário pode ser resumido na nova assinatura da TIM: “Imagine as possibilidades. A operadora apresenta o tagline na campanha da oferta conjunta do TIM Controle com o C6 Bank. A ação, desenvolvida pela HavasPlus, traz outra novidade: a estrela pop Iza como embaixadora da marca.

“O momento que vivemos atualmente destacou a relevância da conectividade, que garante a continuidade do trabalho e do aprendizado, traz novas formas de entretenimento e aproxima as pessoas mesmo distantes fisicamente. A nossa nova assinatura convida os clientes a enxergarem o que vem pela frente de forma positiva e mostra que a TIM estará ao lado deles em seus novos desafios, abrindo um mundo de possibilidades”, conta Ana Paula Castello Branco, Diretora de Advertising & Brand Management da TIM Brasil, que destaca ainda a escolha de uma das cantoras mais engajadas com causas sociais e de maior sucesso da atualidade como embaixadora da marca: “a IZA personifica os nossos atuais valores – liberdade, respeito e coragem – e ainda ressalta a diversidade, pilar relevante na nossa estratégia interna e externa. Estamos orgulhosos de contar com uma mulher tão forte e representativa nas nossas campanhas”.

A virada da marca está atrelada a um novo propósito: “Evoluir juntos com coragem, transformando tecnologia em liberdade”. Os valores da empresa serão representados pelos pilares de inovação, experiência do cliente e agilidade, que destacam que a empresa seguirá liderando movimentos importantes do mercado e atuando de forma pioneira para atender às demandas dos usuários.

Muitas possibilidades
Além de trazer a nova assinatura da TIM, a campanha apresenta a parceria da operadora com o C6 Bank, banco totalmente digital, sem burocracia, transparente e customizado. Na oferta conjunta, clientes TIM Controle com uma conta no C6 poderão ganhar 4GB de bônus mensais em seu pacote de dados e um cartão de crédito sem anuidade, dentre outros benefícios.

O filme traz IZA interagindo com ícones relacionados à tecnologia, entretenimento e aos benefícios da nova oferta. A locução destaca que a TIM inovou mais uma vez e firmou uma parceria inédita com um banco digital. O encerramento ressalta: “São muitas possibilidades para aproveitar. Vem ser mais digital com o novo TIM Controle”.

“A campanha reforça o histórico de inovação da TIM e destaca que a parceria com o C6 Bank vai facilitar ainda mais a vida dos consumidores nessa nova realidade digital. Com os benefícios do novo TIM Controle, o cliente entra em um mundo de infinitas possibilidades. Além disso, temos ainda duas novidades: a cantora IZA como nova personalidade e uma nova assinatura de marca, na qual a TIM convida o consumidor a imaginar as oportunidades que estão disponíveis a partir da conexão que a tecnologia proporciona”, complementa Alexandre Vilela (Xã), CCO da HavasPlus.

Durante todo o processo de filmagem e produção de fotos para a campanha, todos os protocolos de segurança foram respeitados, a equipe foi reduzida e precauções especiais também foram tomadas. A estreia do filme acontece nesta sexta (10), no intervalo do Jornal Nacional, na TV Globo. A estratégia de mídia 360º traz, além da TV aberta, redes sociais e mídia digital, com influenciadores e especiais de merchandising. Uma fase teaser foi ao ar entre os dias 07 e 09 de julho, com filmes curtos onde IZA antecipava uma novidade que estava para chegar, mas sem revelar as marcas envolvidas.

Neste projeto, assim como em outros, foi aplicada a visão MX System da Grupo Havas. Uma mídia de experiência que faz a conexão com a audiência em um contexto específico, onde o conteúdo da marca e produto são entregues de forma relevante.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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