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Bayer e SA365 lançam movimento #ApoieUmPetShop para ajudar redes de serviços para animais

Reunindo até o momento mais de 1 mil pet shops, ação auxilia estabelecimentos a obter clientela mesmo durante longos períodos de isolamento social
A Bayer Pet, segmento de saúde de animais de companhia da Bayer, e a agência SA365 lançaram no fim de abril o movimento #ApoieUmPetShop para trazer visibilidade a clínicas veterinárias e pet shops, fortalecendo os serviços desses estabelecimentos em meio à crise provocada pelo novo coronavírus.
Antes da pandemia, estimava-se que o mercado faturasse R$ 40 bilhões em 2020, segundo previsão do Instituto Pet Brasil (IPB). Mas ainda que o setor tenha sentido o impacto da crise, o prejuízo causado pela quarentena foi reduzido graças a ações com a #ApoieUmPetShop, que mitigou a diminuição no consumo ao aliar a demanda de proprietários de animais — que não deixou de existir — a estabelecimentos grandes ou pequenos, tornando-os mais adaptados ao mercado online.
Com a iniciativa, mais de mil pequenas lojas como pet shops de bairro já obtiveram acesso a clientela por meio digital, com uma plataforma dedicada via WhatsApp criada pela parceria para garantir as vendas no período de quarentena.
“Foi uma forma que encontramos para dar uma visibilidade maior àqueles que atuam no segmento e que adaptaram os atendimentos para poderem se destacar”, afirma Fernanda Frantz, gerente da unidade de animais de companhia da Bayer, ao comentar sobre a iniciativa para amenizar o impacto do isolamento social.
Como ponto de partida, a SA365 desenvolveu o site www.apoieumpetshop.com.br pelo qual usuários podem encontrar e recomendar estabelecimentos do setor veterinário em todo o Brasil. Ainda é possível compartilhar dados de lojas indicadas nas redes sociais por meio da hashtag #ApoieUmPetShop.
O objetivo é ajudar outras pessoas a desvendarem mais opções no comércio de bairro para que possam fazer suas compras com pouco deslocamento ou até via delivery. Dessa forma, os clientes evitam deslocamentos e reduzem o risco de contaminação pela Covid-19 e os pet shops e clínicas veterinárias continuam divulgando serviços essenciais aos animais domésticos.
Para Gui Rios, fundador e diretor executivo da agência, a percepção do impacto positivo da ação ocorreu logo no início das atividades. “Tínhamos a expectativa de registrar cerca de mil pet shops durante a campanha toda e, já no lançamento, batemos a meta”, afirma. “Com esta ação, diminuímos a barreira digital no caso do pet shop de bairro, que agora pode vender por WhatsApp, já que mostramos aos usuários quais são as lojas mais próximas, grandes ou pequenas.”
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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