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AMPRO Globes Awards completa 20 anos com novidades

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O AMPRO Globes Awards, a maior premiação do Live Marketing no Brasil, completa 20 anos em 2020 com diversas novidades. A AMPRO – Associação de Marketing Promocional, que organiza e realiza a premiação no país, anuncia que o foco da premiação neste ano será na criatividade e experiência resultante das ações, não na disciplina, em si. O júri do AMPRO Globes será também mais eclético, com líderes da América do Sul e participação mais expressiva de clientes, o sistema de inscrições, que já está aberto, ficou mais acessível e aceitará entradas de associados e não associados AMPRO.

“O Live Marketing se caracteriza pelo seu alto poder de adaptabilidade e resiliência. Assim, adaptamos também o AMPRO Globes, que é a versão brasileira do The Globes, que acontece anualmente em nível mundial. Nossas 18 categorias estarão mais alinhadas com as categorias internacionais e a relevância dos trabalhos se darão muito mais pelas experiências e resultados conquistados, reforçando a característica estratégica do Live Marketing”, afirma o presidente executivo da AMPRO, Alexis Pagliarini.

Outra mudança anunciada é que o julgamento dos cases, que até o ano passado acontecia em duas etapas – Regional e Nacional, será único em 2020. Os valores de inscrições também estarão mais acessíveis.

“Entendemos a necessidade do mercado neste momento delicado e criamos um sistema de success fee, ou seja, por um valor bem menor a agência poderá inscrever seus cases e, caso ele passe para as demais fases, como shortlist ou a premiação, então poderá complementar os valores. Lembrando, ainda, que o julgamento será dos trabalhos realizados desde 2019. Assim, as agências, sendo associadas ou não, poderão concorrer de forma mais facilitada e, aquelas cujos trabalhos se destacarem, certamente terão um diferencial importante neste ano tão diferente que estamos vivendo”, explica.

Além dos trabalhos do último ano, o AMPRO Globes Awards 2020 vai estender a oportunidade de inscrições para cases de 2020, como eventos virtuais ou híbridos de sucesso. As inscrições estão abertas pelo site www.amproglobesawards.com.br, onde estão também os detalhes sobre categorias, regulamento, prazos e abrangência da premiação. Agências podem inscrever seus cases até dia 21 de outubro. O sistema de inscrição foi desenvolvido pela Cubee.

As novidades anunciadas resultaram da eleição de um time de profissionais qualificados e voluntários para o desenvolvimento do projeto. Participaram Daniel Ottoni, CCO da TracyLocke Brasil, Agência dos grupos ABC/DDB; Denise de Cassia, Sócia-Diretora da Agência Casa 96 e Conselheira AMPRO; Dilma Souza Campos, CEO da Agência Outra Praia e Conselheira AMPRO; Gabriel Boaventura, Diretor de Planejamento Aktuellmix; Natalia Lanni, Coordenadora de Comunicação AMPRO; e Patricia Segatto Palley, Owner/Master Consulting Abrindo o Olhar Consultoria. As novas peças de comunicação são assinadas pela BFerraz.

Realizado há 20 anos pela AMPRO, o AMPRO Globes Awards é a versão nacional do The Globes Awards, a maior premiação mundial do Live Marketing criado pela MAA Worldwide, que anualmente reconhece as melhores campanhas em mais de 25 países. Por aqui, os cases inscritos são avaliados nacionalmente e podem ser aprovados também para concorrerem internacionalmente.

A Associação de Marketing Promocional é a única que desenvolve nacionalmente a teoria e a prática do setor de Live Marketing de forma ampla. Com sede em São Paulo, completa 27 anos em 2020 e possui cerca de 300 empresas associadas, com representação abrangente em todo o território nacional. www.ampro.com.br

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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