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AMPRO e Procurement Club assinam manifesto por concorrência justa

Por concorrências justas, éticas, transparentes e respeitosas. Com esses princípios como base, a AMPRO – Associação de Marketing Promocional / Live Marketing e o Procurement Club – grupo de Executivos de Procurement que atuam em cargos de diretoria em grandes empresas nacionais e multinacionais – assinam acordo de cooperação mútua e um Manifesto por concorrências justas, com o objetivo de apoiar e disseminar os preceitos do Fair Trade.
Para o Procurement Club, “nada mais importante e sob gestão dos profissionais de Compras do que a realização de uma justa concorrência”. Para A AMPRO, tais princípios, somados a outras reivindicações de remuneração justa e prazos de pagamentos razoáveis, são fundamentais para um mercado de Live Marketing mais saudável e sustentável. Com interesses coincidentes, as instituições pretendem trabalhar em conjunto por um ambiente de negócios mais sintonizado nos interesses de todos os envolvidos – contratantes e contratados.
Além da assinatura conjunta do Manifesto, as instituições deverão desenvolver conteúdo e atividades de interesse mútuo. “A AMPRO vem lutando continuamente por relações sustentáveis. A pandemia agudizou ainda mais a necessidade de relações empáticas e responsáveis. O acordo com o Procurement Club significa a criação de um canal de interlocução propositiva por um ambiente de negócios cada vez mais ‘fair’”, declarou Alexis Pagliarini, presidente executivo da AMPRO.
“Essa iniciativa vai muito além da busca pela realização de contratações de empresas do setor de marketing de forma justa e imparcial. Ela coloca foco em preceitos relevantes tais como, justiça, igualdade, transparência e respeito. Preceitos que permeiam qualquer relação que se propõe ser boa e próspera para os envolvidos”, afirma o Lider do Comitê Executivo do Procurement Club, André Gurgel.
Confira, na íntegra, o conteúdo do Manifesto:
Manifesto
AMPRO – Procurement Club
Concorrência Justa
O Procurement Club segue, divulga e apoia os preceitos do Fair Trade.
Segundo tais preceitos, nada mais importante e sob gestão dos profissionais de compras do que a realização de uma justa concorrência.
Para que esta ocorra um conjunto de fatores precisa estar presente.
Podemos destacar alguns, tais como, uma boa governança corporativa, políticas e processos claros e aplicados a todos, profissionais de compras qualificados e treinados, ferramentas de compras que garantam esta governança e fornecedores que respeitem o processo.
Por esta razão, o Procurement Club e a AMPRO vêm aqui divulgar seu manifesto para a realização de concorrências justas, buscando sempre melhorar as relações entre as empresas dentro do mais alto grau de respeito, transparência e governança.
Nosso manifesto aborda os seguintes pontos:
1 – Transparência: O processo de concorrência deve ser claro e objetivo, evidenciando sempre quais os entregáveis são importantes e decisivos para a escolha do vencedor. Lembrando sempre que o que for combinado, proposto ou aceito deve ser honrado pelas partes.
2 – Fair Play – Que os fornecedores que porventura não sejam escolhidos respeitem a decisão da contratante e reconheçam o vencedor com respeito, assim como busquem melhorar cada vez mais seus preços, produtos e serviços para próximas oportunidades. Pela contratante importante também estar atento para que possa garantir que todos sejam tratados de forma igualitária e tenham a mesma chance de suceder na concorrência.
3 – Alto grau de governança corporativa – O que se espera, sempre, é que a alta gestão das empresas propague e, principalmente, pratique este conceito. Que, desta forma, a decisão pelos fornecedores respeite estritamente critérios técnicos e comerciais e que as escolhas sejam sempre realizadas via análise comparativa de ofertas de um grupo de fornecedores qualificados. Vale lembrar, aqui, que, exceto serviços que são objeto de monopólio, sempre podemos ter uma comparação possível de ofertas distintas em uma cotação.
4 – Relacionamento e respeito – Todos merecem respeito e devem cuidar para que exista um bom relacionamento entre as partes envolvidas em um processo de concorrência. Esta é uma demanda de via dupla. Nunca é demais lembrar que todos que se envolvem nesta jornada estão ali trabalhando pelas empresas as quais representam.
AMPRO
PROCUREMENT CLUB
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Doritos acelera com a Fórmula 1

Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.
“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.
A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.
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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.
A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.
“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.
O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.
A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.
Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.
“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.









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