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AMPRO comemora retorno dos eventos em Belo Horizonte

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AMPRO comemora retorno dos eventos em Belo Horizonte

A AMPRO – Associação de Marketing Promocional / Live Marketing comemora a retomada dos eventos anunciada na última quinta-feira, 1, pela Prefeitura de Belo Horizonte. No último sábado, 3, foi sancionado o decreto que libera a volta dos eventos na capital mineira.

De acordo com secretário municipal de Planejamento, Orçamento e Gestão, André Reis, shows e teatros com público necessariamente sentado poderão ocorrer com limite de até 600 pessoas. Se esses eventos tiverem “relação com comida ou bebida”, o limite permitido cai para 400 pessoas. Os números máximos devem respeitar até 50% de capacidade dos espaços.

Já os eventos corporativos e congressos serão permitidos a partir de agosto na cidade, também com limite de 600 pessoas. Caso haja necessidade de ampliação do público, haverá análise individual por parte da prefeitura.

Eventos sociais, como aniversários, casamentos, e aqueles sem cunho comercial de forma geral, poderão ser realizados, mas será exigido testagem de todos os participantes ou com PCR negativo datado até 72 horas antes da data, ou teste rápido feito no dia. Pessoas imunizadas com duas doses, ou vacina de aplicação única não precisarão ser examinadas.

Todos os eventos devem ser comunicados à Secretaria Municipal de Polícia Urbana, com quantidade de pessoas participantes, e identificação de cada um deles.

“Foi uma grande conquista para o setor de Eventos, depois de quase um ano e meio sem eventos presenciais. Somos um fórum de entidades e estamos juntos desde maio do ano passado, representando o setor nas tratativas e negociação com poder público, prefeitura e Governo de Minas”, comemora Alexa Carvalho, sócia-diretora da Etc & Tal.

“Com uma imunização mais acelerada, cresce a expectativa quanto a uma retomada mais consistente. O exemplo de BH deve ser seguido por outras cidades brasileiras. O mercado está preparado para seguir protocolos rigorosos e retomar suas atividades o mais rápido possível”, afirma o presidente executivo da AMPRO, Alexis Pagliarini.

O Fórum das Entidades Representativas do Setor de Eventos de Belo Horizonte é composto pelas entidades Abeform- Associação Brasileira de Empresas de Formaturas e Afins, Abihmg – Associação Brasileira da Indústria de Hotéis, Abrape MG – Associação Brasileira dos Promotores de Eventos / Regional MG, Amee – Associação Mineira de Eventos e Entretenimento, AMPRO Live Marketing- Associação de Marketing Promocional,
BHC&VB – Belo Horizonte Convention & Visitors Bureau, Sindbufê MG – Sindicato Intermunicipal das Empresas de Buffet de Minas Gerais, Sindiprom MG- Sindicato da Empresas de Promoção, Organização e Montagem de Feiras Congressos e Eventos de MG e Ubrafe – União Brasileira dos Promotores de Feiras e Eventos de Negócios.

Localmente, o setor representa aproximadamente 4,32% do PIB nacional e reúne cerca de 20 mil empresas somente em Minas Gerais. No Brasil, a indústria de Eventos impacta mais de 50 setores da economia e movimenta, anualmente, mais de R$ 930 bilhões, o que representa quase 13% do PIB – índice maior que o das indústrias automobilística, farmacêutica e a petrolífera -, com a geração de 25 milhões de empregos diretos e indiretos.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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