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Amor ou ódio. Como bate seu coração quando o assunto é Inteligência Artificial?

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Neste exato instante existem milhões de pessoas em todo o mundo produzindo textos utilizando IA (Inteligência Artificial) ou se dedicando a analisar e discutir o uso de sua ferramenta mais recente: o ChatGPT. Ele faz parte de uma nova onda tecnológica conhecida como Inteligência Artificial Criadora (em livre tradução) e foi lançado em novembro pelo laboratório OpenAI. Como resposta a solicitações curtas, ele gera um texto articulado e com nuances por isso está sendo usado para escrever cartas, ficção e até trabalhos escolares.

No TikTok, a #chatgpt conta com mais de 578 milhões de visualizações*. Em um vídeo, um aluno aparece copiando e colando as questões de seu exame na ferramenta enquanto uma legenda diz: “Não sei quanto a vocês, mas vou pedir ao ChatGPT para fazer minhas provas finais. Divirtam-se estudando.”

Nem só de defensores é feita esta multidão. Um volume enorme de pessoas critica muito as limitações da ferramenta de IA e desdenha fortemente da sua capacidade na hora de produzir um texto. Só que na prática, nem sempre o resultado parece tão ruim como comprovou o professor de filosofia da Northern Michigan University, Antony Aumann. Enquanto corrigia as redações do seu curso de religiões mundiais ele leu o que disse ser facilmente “o melhor trabalho da classe”. Um texto bem estruturado com parágrafos claros, exemplos adequados e argumentos rigorosos. Na hora, um sinal de alerta disparou e ele questionou seu aluno que confessou ter usado o ChatGPT.

Nesse momento, consenso somente na indústria. Espera-se que a OpenAI lance em breve o GPT-4 que pode ser ainda melhor na geração de texto do que as versões anteriores. O Google construiu o LaMDA, um chatbot rival, e a Microsoft está discutindo um investimento de US$ 10 bilhões na OpenAI.*

Para entender um pouco mais e formar minha opinião, fiz um pequeno teste do ChatGPT que compartilho aqui. Acessei a ferramenta e pedi uma mensagem de venda para um produto fictício, a água Beta. Informei somente que ela é mineral, muito pura e tem baixo nível de sódio porque vem das montanhas de Minas Gerais.

A resposta veio em segundos. Depois de ler, achei que poderia contribuir inserindo uma informação criativa além das características do produto, então indiquei que o slogan da água era Leveza Saudável. Pisquei os olhos e o texto surgiu alterado. Cortei algumas repetições de palavras, utilizei a frase do primeiro texto para abrir a versão final e retirei a última sentença. Em menos de 4 minutos, o resultado foi o seguinte:

A água Beta é a escolha perfeita para quem busca qualidade, pureza e saúde. Com origem nas montanhas de Minas Gerais, a Beta é uma água mineral 100% natural, sem adição de cloro ou outros componentes químicos. Ela possui minerais essenciais para o corpo como cálcio e magnésio além de ter baixo nível de sódio, o que a torna uma ótima opção para pessoas que precisam controlar sua ingestão e manter uma dieta saudável. Com Beta, você não precisa escolher entre hidratação e saúde. Escolha Beta e experimente sua leveza saudável em cada gole. 

Minha conclusão confirmou uma premissa de vida: usualmente o caminho correto é o do meio. O texto não é digno de prêmio mas, também, não é um lixo. Quando acrescentei um elemento criativo, o texto melhorou e fez ainda mais sentido. A meu ver, estamos no começo de uma longa jornada colaborativa onde sempre teremos espaço para que nossa imaginação e criatividade façam a diferença em trabalhos co-criados com o auxílio de ferramentas IA.

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FutureBrand São Paulo lança ‘Tá Quente, Brasil! 2025″

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A FutureBrand São Paulo, consultoria de branding do McCann Worldgroup/IPG, acaba de lançar a  segunda edição do Tá Quente Brasil! 2025, levantamento proprietário que mapeia o que está em alta no país. O mapeamento cultural, que contou com o apoio da Timelens para captação de dados, aborda os movimentos que estão moldando a visão e as atitudes dos brasileiros. Foram identificados mais de  mil sinais comportamentais,  a partir de uma ampla rede de coleta em diferentes regiões do país, reunindo  246,5 milhões de buscas no Google, 2,9 milhões de perfis analisados em redes sociais e 22,6 milhões de menções.

“Mais do que medir o que é relevante, o material apresenta oportunidades para impulsionar negócios país afora, a partir da interpretação estratégica de informações, análise comportamental e mapeamento de sinais criativos”, acredita Ewerton Mokarzel, CEO da FutureBrand.

A pesquisa revela quatro grandes contradições que traduzem o atual momento brasileiro e apontam novos caminhos de conexão e oportunidades para as marcas: Brasil Global x Brasil Local; Brasil da Esperança x Brasil do Desespero; Brasil dos Afetos x Brasil dos Desafetos; e Brasil Público x Brasil Privado.

O levantamento tem como ponto de partida o comportamento dos consumidores brasileiros, a fim de identificar maneiras para marcas criarem vínculos dentro do contexto atual. Entre os principais temas estão meio-ambiente, música, família, religião e finanças. “A partir desses assuntos, as marcas podem entender as oportunidades de negócio, e aproveitá-las de forma assertiva”, complementa o CEO da FutureBrand SP.

O report completo pode ser baixado neste link.

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Paula Munhoz é a nova diretora de marketing de chocolates da Nestlé

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A Nestlé Brasil anuncia a promoção de Paula Munhoz como nova diretora de marketing de chocolates. A executiva, que está há 16 anos na empresa, será responsável pelas marcas Nestlé e Garoto. Paula substitui Tatiana Perri, recém promovida para a liderança de CPW Brasil, a divisão global de cereais matinais da empresa.

Paula iniciou carreira em marketing corporativo e mídia, passando por áreas como comunicação corporativa, Nestlé Health Science, Nutrição e CPW, o que contribuiu para seu desenvolvimento e liderança. Em 2022 assumiu a posição de gerente executiva de CPW e respondeu pelo reposicionamento de várias linhas de produtos, conquistando o Prêmio TOP of Mind na categoria e transformando o portfólio com  lançamentos relevantes, exposição para novos públicos, além  acelerar o crescimento e a liderança da categoria.

“Sigo motivada para transformar estratégias em resultados por meio da inovação centrada no consumidor e do trabalho colaborativo. Estou pronta para assumir este novo desafio na divisão de chocolates e contribuir para o crescimento sustentável dos negócios”, afirma Paula Munhoz.

 

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