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Amaro lança parceria com o TikTok que resultará em coleção cápsula feita por criadores de conteúdo

A Amaro, fashiontech que atua no modelo direct to consumer, estreia, entre os dias 09 e 13 de novembro, o desafio #lookremix dentro do TikTok, principal destino para vídeos curtos em dispositivos móveis. A AMARO selecionará cinco participantes que criarem os vídeos mais originais e divertidos para co-criar uma coleção cápsula com a marca. Para participar, os usuários da rede precisam produzir um vídeo usando o áudio oficial do desafio, mostrando como a quarentena ensinou a valorizar looks mais confortáveis.
O objetivo do #lookremix é mostrar como o isolamento social e a permanência das pessoas em casa influenciou a forma de se vestir e que provavelmente esse “mood” permeará o comportamento de moda da sociedade por bastante tempo. A coleção trará elementos de conforto junto tendências do momento, criando uma mistura e um contraste interessante para diversos públicos.’
A dinâmica do vídeo será faseada em três etapas, com o participante apresentando peças confortáveis, um look arrumado e depois a mistura dos dois, mostrando que é possível ficar confortável e estiloso ao mesmo tempo.
A curadoria e escolha dos ganhadores será feita pelos times de marketing e produto da AMARO. Os critérios de avaliação serão criatividade, originalidade e estilo. Os vídeos vencedores serão o ponto de partida dos insights da coleção e, além disso, haverá encontros virtuais com os vencedores para tomadas de decisões e aprovação das criações. Os selecionados também ganharão um voucher de R﹩ 2 mil em compras na AMARO.
Além disso, a AMARO e o TikTok também selecionaram 14 criadores, entre 20 e 70 anos, para disseminar a ação. Os nomes foram definidos em conjunto, valorizando a espontaneidade e genuinidade desses influenciadores. Uma delas é a criadora de conteúdo do TikTok Letícia Gomes, que soma quase 6 milhões de seguidores na plataforma.
“A AMARO é uma marca customer-centric e, para nós, é fundamental estar inserida onde a nossa audiência ou futura audiência está. Por isso, faz sentido procurar inspirações no público do TikTok. Além disso, sempre buscamos parceiros estratégicos e que tenham a maior sinergia possível com o nosso negócio, mas com o TikTok a conexão foi completa”, explica Denise Door, diretora de marketing da AMARO.
“O TikTok incentiva que seus usuários se expressem de maneira criativa e autêntica na produção de conteúdo e a quarentena se mostrou um período em que as pessoas exploraram ainda mais a originalidade e espontaneidade dentro da plataforma. Estamos ansiosos para ver o engajamento dos usuários com os desafios lançados pela AMARO, pois temos a certeza que os brasileiros têm muito a mostrar em relação à moda e forte potencial para disseminar globalmente suas inspirações”, afirma a diretora de Marketing do TikTok para a América Latina, Kim Farrell.
A coleção será lançada em fevereiro de 2021 e, até lá, a AMARO postará no TikTok todo o processo e desenvolvimento da coleção e os bastidores.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.
Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.
A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.
“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.
Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.
Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.
A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.
Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”
A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.
O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.
Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.
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