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Alok vira sócio-embaixador de marketplace de tênis colecionáveis

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Figura desejada do show business, Alok tem sido nome cobiçado nas mesas de negócios. Sua empatia e credibilidade junto ao público (atestado pelo IBOPE) dá ao DJ confiança para circular em diversos segmentos e à marca -à ele relacionada- garantias de rentabilidade nos negócios. Foi assim suas parcerias recentes junto a Samsung, Vivo, Johnnie Walker, entre outras. Alok se associa a uma empresa para fazer parte do giro de negócios dela.

A mais nova empreitada do DJ é com a Droper, marketplace de compra e venda de sneakers, streetwear e itens colecionáveis no Brasil, no qual  o DJ passa compor a bancada de sócios e estar a frente da difusão da cultura sneakerhead no país.

“Alok tem um papel essencial de porta-voz, sócio e embaixador, com objetivo de levar a cultura sneakerhead para uma audiência que já se inspira no artista”, diz Alberto Roque, fundador e desenvolvedor da plataforma.

Para operar de forma segura com o formato de compra e venda costumer-to-costumer (C2C), a Droper criou medidas para solucionar um problema comum do universo de sneakerheads: a falta de segurança para compra e venda dos produtos. Pois, na maioria das vezes, os tênis possuem um valor muito alto, como no caso dos modelos assinados por Kanye West na para a Louis Vuitton, com valor de R$20 mil ou um Off-White x Air Jordan 1 Chicago, vendido na plataforma por R$15 mil.

Para Alok, a garantia da autenticidade dos itens é o que torna a droper uma plataforma tão popular.

 “Como consumidor, o processo complexo de autenticação desenvolvido pelo time da Droper me traz a segurança necessária para realizar a compra e a garantia de que, ao comprar um sneaker da plataforma, receberei o produto original”, afirma Alok.

Como comprar na Droper?

O processo é feito em cinco etapas, e inclui a avaliação das fotos e requerimento dos comprovantes originais de compra, nota fiscal e qualquer outra documentação possível para garantir a originalidade. Após a aquisição, o consumidor tem um tempo de avaliação do produto e, se tiver algum problema, tem a possibilidade de realizar a troca com facilidade.

Atualmente a Droper, do sócio-embaixador Alok, tem mais de 70 mil clientes cadastrados e sua plataforma conta com 400 anúncios autenticados diariamente, 50 lojas que efetuam três mil compras/mês, além do faturamento que ultrapassa os R$3 milhões mensais.

 

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

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Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.

Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.

A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.

A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.

“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.

A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.

“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .

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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

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O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.

Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.

“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.

 

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