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A retomada é um exercício de superação

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A retomada é um exercício de superação

“Nunca uma entrega foi tão sincronizada com a realidade. Enquanto levávamos ao palco nossos medalhistas olímpicos e suas incríveis histórias de superação, guardadas as devidas proporções, nós também nos vimos diante de uma nova conquista repleta de aprendizados.”

 É assim que Marcello Soares, CCO da Hype, começa a definir o mais recente evento realizado pela agência para o cliente Jive. O Town Hall 2021 Go Big! aconteceu no formato híbrido, integrando o presencial e o online. Diretamente do WTC Events Center, onde foram reunidos toda a diretoria e 155 colaboradores, os conteúdos viajaram até outros 105, que acompanharam por streaming o encontro realizado para alinhamento de metas e objetivos da empresa, que vive um excelente momento. E como se a sincronia citada por Marcello não bastasse, uma outra palavra cruza as histórias de cliente e agência: maturidade. “Se dividíssemos a retomada numa escala evolutiva, eu diria que nos encontramos exatamente no centro desse gráfico. Apesar de toda a evolução e transformação pelas quais passamos, a maturidade coloca nossos pés no chão e nos possibilita lidar com o desconhecido com mais equilíbrio, pois as páginas estão sendo viradas uma a uma, e nunca antes de serem completamente estudadas”, define com clareza Alessandro Ortali, CEO da Hype.

O encontro, realizado em dois dias, foi intenso em conteúdos reveladores e inspiradores, e surpreendeu pelo engajamento. O resultado atende ao planejado, pois, fez parte da estratégia da Hype não só comunicar a importância dos assuntos, mas também criar uma estrutura para a preservação da saúde de todos com o cumprimento rígido de todos os protocolos impostos pelos órgãos federais e estaduais em relação à pandemia do novo coronavírus, além da exigência do teste PCR negativo para acesso ao ambiente – todos os presentes realizaram o exame.

Entre as atrações inspiradoras, o evento contou com a presença dos atletas que se destacaram nos Jogos Olímpicos de Tóquio: Alison dos Santos, Mayra Aguiar e Bruno Fratus, além de Rebecca Andrade, Ana Marcela Cunha e Darlan Romani conectados virtualmente. Juntos, os atletas fizeram a plateia (virtual e presencial) vibrar e se sentir motivada para novas conquistas. “Não posso deixar de usar a palavra emoção ao relembrar esse momento, não somente pela grandiosidade técnica da realização, mas por levarmos ao público o que nunca deixamos faltar em nossas entregas: verdade”, revela Soares.

Encerrando o evento, a presença virtual de Rachel Maia foi mais um momento intenso do encontro. “Ninguém melhor do que a Rachel para transmitir o significado da palavra propósito. Estamos emergindo depois de um momento muito difícil, então, que isso aconteça de forma integral, trazendo à tona conceitos de diversidade e inclusão, sem os quais nossa existência enquanto sociedade não é mais possível”, argumenta Ortali.

A agência considera o evento mais um marco em sua trajetória, solidificando seu trabalho que sempre nasce na estratégia, apoia-se em inovações técnicas e destaca-se pela preocupação com as pessoas e sua satisfação. “Estamos construindo o novo, não existe fórmula pronta. Os componentes dessa solução estão sendo criados, dosados, estudados, mas nunca testados em detrimento do que mais nos importa: pessoas. É delicado, exige coragem e, sobretudo, responsabilidade. Estamos desenhando o futuro milimetricamente, e ele nasce e toma forma em nossas próprias mãos. A cara do novo live marketing depende da nossa destreza”, finaliza Marcello.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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