Democratizando o acesso dos usuários brasileiros ao mercado de NFTs, a novidade pode ser acessada por meio do aplicativo da Nodle — disponível para celulares Android e iOS. Além de possibilitar a mintagem de qualquer imagem da galeria do celular de forma prática, por meio dele também é possível contribuir com a rede descentralizada do futuro enquanto recebe gratuitamente recompensas em NODL — moeda nativa da Nodle Network.

Com esse novo recurso, artistas, criadores de conteúdo, colecionadores, investidores e usuários comuns podem transformar uma imagem ou foto da galeria em um NFTs com coordenadas de GPS para que as pessoas saibam onde o NFT foi mintado. Além disso, também é possível criar NFTs sem adicionar o local ou usar o aplicativo apenas para armazenamento, gerenciamento ou negociações de ativos — dispensando assim, a necessidade de marketplaces.

A nova atualização permite que os usuários criem coleções com certificados únicos via criptografia e entrem no mercado das artes digitais que já movimentou R＄ 144 bilhões em 2022, segundo pesquisa realizada pela Chainalysis, e promete um crescimento de 48,4% anualmente até 2028, de acordo com o Relatório de Dados de Inteligência de Mercado de NFT do Brasil e Dinâmica de Crescimento Futuro.

“Essa nova ferramenta pode ser explorada por diversos profissionais, inclusive por fotógrafos, jornalistas correspondentes, marketeiros e artistas. A ideia surgiu por um apelo da nossa comunidade, desejando explorar todo o potencial da nossa rede a partir do compartilhamento de experiências únicas. Por isso, decidimos transformar fotos tiradas com o celular em um NFT geolocalizado, que se torna um node dentro da rede da Nodle. Estamos usando a tecnologia blockchain para criar experiências e conexões entre o físico e o digital”, afirma Carolina Mello, diretora de marketing da Nodle.