Conecte-se com a LIVE MARKETING

Universo Live

Outbrain anuncia QualityRating™ para aprimorar experiências personalizadas em seu feed na open web

Publicado

em

Outbrain, plataforma líder de recomendação para a open web, apresenta o QualityRating™, uma das atualizações de algoritmo mais significativas na história da empresa. QualityRating será um fator no algoritmo existente da Outbrain para aprimorar as experiências em feeds personalizados que inspiram a descoberta de conteúdo. Hoje, esses feeds de recomendação alcançam mais de 1 bilhão de usuários que consomem conteúdo em mais de 7.000 sites, aplicativos e dispositivos nos quais a Outbrain está presente.

Usando inteligência artificial e machine learning, cada anúncio promovido passará por um processo de classificação de qualidade em tempo real. Essa classificação será então usada pelo mecanismo de recomendação da Outbrain para aprimorar a experiência de feed personalizado sob medida para cada usuário. Espera-se que os anunciantes que implementarão as diretrizes de qualidade da Outbrain tenham um melhor desempenho na plataforma, beneficiando-se, assim, de uma maior distribuição e alcançando públicos mais diversos.

 

“Outbrain sempre construimos nossa tecnologia em torno do consumidor. Quando exibimos conteúdo, nosso objetivo é atrair um conjunto diversificado de pessoas com uma ampla variedade de interesses. Vemos uma grande oportunidade de engajar mais usuários em vez de apenas obter mais engajamento”, disse Yaron Galai, Co-CEO e Co-Fundador da Outbrain. “Os publishers trabalham arduamente para manter um alto padrão para seu próprio conteúdo e, ao implementar o QualityRating para anunciantes, garantiremos que estamos criando a melhor experiência para seus leitores, ao mesmo tempo que entregamos um forte ROAS para os anunciantes”.

 

Outbrain começará o teste gradual de QualityRating na segunda metade de 2021 para permitir que todas as partes interessadas tenham tempo suficiente para se ajustar a uma implementação completa até 2022. A implementação de QualityRating estende o compromisso de longa data da Outbrain em permitir recomendações significativas para os consumidores.

 

“Combinando nosso profundo conhecimento contextual e de engajamento, a partir da análise de mais de 1 bilhão de eventos de dados por minuto, com o QualityRating, vamos criar uma experiência de feed personalizado muito mais potente”, explica Andraz Tori, Head de tecnologia de recomendações da Outbrain. “Isso nos permitirá apresentar novas recomendações mais adequadas às preferências dos consumidores”.

 

Continue lendo

Universo Live

Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

Publicado

em

A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Continue lendo

Universo Live

A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

Publicado

em

O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

Continue lendo