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Fundadores e empreendedores do Brasil se unem para criar práticas de conscientização contra o COVID-19

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Inspirados no movimento #StoptheSpread, já são mais de 600 empreendedores apoiando a causa

Em tempos de pandemia, inúmeras empresas estão se unindo para criar ações de conscientização. Inspirados pelo movimento #StoptheSpread, que reúne mais de 400 CEOs e investidores dos Estados Unidos que se comprometeram a ajudar no combate à pandemia causada pelo novo coronavírus, os empreendedores Luciano Tavares, CEO da gestora digital de investimentos Magnetis, Gabriel Benarrós, CEO da plataforma de entretenimento Ingresse, e a Endeavor, organização liderada por Camila Junqueira para apoiar o empreendedorismo encabeçaram uma iniciativa similar no Brasil.

Por meio de um termo público de compromisso, eles estão convidando líderes e empreendedores das empresas nacionais a assinarem um documento que atesta o comprometimento com o combate à pandemia. Para as empresas, foram definidas quatro diretrizes: Adotar imediatamente o trabalho remoto para todos os funcionários, sempre que possível, incluindo líderes; Fazer tudo o que pudermos para apoiar a força de trabalho na linha de frente, socorristas e profissionais de saúde; Apoiar fornecedores e prestadores de serviço autônomos, que não podem trabalhar remotamente, pagando por seus serviços, mesmo que eles sejam prestados depois; Sugerir aos funcionários que parem de realizar ou de participar de eventos públicos sociais não obrigatórios de qualquer tamanho.

“Nós adaptamos as ações para a realidade brasileira e estamos convidando toda a liderança do país a aderir”, explica Gabriel Benarrós, que batizou o movimento de #fiqueemcasa. “O objetivo é fazer uma grande força-tarefa para agir imediatamente e, assim, diminuir o alastramento da contaminação, contribuindo para que o sistema de saúde dê conta de quem realmente precisa”, completa. Conforme também destaca Luciano Tavares, é preciso agir agora para fazer a diferença, pensando na responsabilidade com a sociedade e com os colaboradores. “Como líderes, estamos em uma posição única para dar força a esse movimento. Reconhecemos que são escolhas difíceis e que terão impacto significativo, mas acreditamos que são necessárias agora”, reforça.

Na Magnetis, por exemplo, a cultura do trabalho remoto faz parte DNA da empresa, que já tinha cerca de 30% do time trabalhando integralmente remoto. Diante da pandemia de coronavírus, a fintech decidiu adotar como medida preventiva o home office para todos os funcionários, desde o dia 13/3. À princípio, esse formato será mantido até dia 30 de março, e poderá ser prorrogado, caso necessário. Para engajar seus colaboradores, a empresa também desenvolveu algumas ações internas para o bem estar da equipe. “Adiantamos o pagamento do benefício de alimentação, e às sextas sortearemos grupos de oito pessoas para um happy hour remoto. Além disso, criamos canais para compartilhar dicas de bem estar, produtividade no trabalho, e iniciativas culturais para esse período de isolamento social”, conta o Tavares.

Do ponto de vista pessoal, a campanha também estabeleceu premissas. Três delas são bem parecidas às definidas para o campo profissional: o suporte ao pessoal da linha de frente e da área de saúde; apoio às pessoas que não podem trabalhar remotamente e profissionais autônomos; e evitar locais públicos. As outras três passam pela adoção de medidas de higiene e prevenção recomendadas pelo Ministério da Saúde; não estocar produtos, comprando apenas o necessário para não faltar insumos para outras pessoas; e tratar uns aos outros de forma gentil e com empatia nesse período de crise. “Quanto mais cedo nos comprometermos, menor será a disseminação. E quanto menor a disseminação, mais rápido e eficiente será o combate”, diz Benarrós.

Até o momento, a campanha brasileira já conta com mais de 620 adesões, de nomes como Marcelo Marques, CEO da Mobly; Vinicius Roveda, CEO da Conta Azul; Diego Gomes, CEO da Rock Content; Eric Santos, CEO da Resultados Digitais; Marcelo Blay, da Minuto Seguros; Romero Rodrigues, sócio-diretor da Redpoint eventures e do Buscapé; Brian Requarth, chairman do Grupo ZAP; Florian Hagenbuch, CEO da Loft; e Ana Fontes, CEO da RME – Rede Mulher Empreendedora.

Para fazer parte do compromisso em combate ao coronavírus, basta acessar o link .

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Extraplus inova na Páscoa com aplicativo e tem campanha exclusiva criada pela Ampla

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A Páscoa sempre foi momento de união, celebração e lembranças que aquecem o coração. A época, carregada de simbolismos, também nos convida a refletir sobre as tradições e como podemos reinterpretá-las para criar novas experiências. Com esse espírito, a Extraplus lança campanha criada pela Ampla, resgatando o melhor da data e fortalecendo seu vínculo com os clientes. Sob o conceito “Tradição é Celebrar o Memorável”, a comunicação valoriza tudo que torna a confraternização tão especial: afeto, encontros e, claro, boas memórias à mesa.

Além de reforçar o compromisso da rede em oferecer produtos de qualidade, aliando tradição e inovação, a campanha também destaca os benefícios exclusivos do Clube Plus, novo aplicativo da Extraplus, criando experiência única para os consumidores. Com o Clube Plus, os clientes têm acesso a descontos exclusivos e cashback em compras, além de folhetos de ofertas e histórico de compras, facilitando a organização e garantindo economia nas compras de Páscoa.

A ação foi idealizada para mostrar a Páscoa além do consumo, buscando transmitir significado mais profundo. A comunicação foi pensada para envolver o público desde o primeiro contato, com esteira passando por diversas plataformas, incluindo mídias sociais e site do Extraplus, vídeos promocionais e PDV, além de outras ações interativas.

“Queríamos criar uma campanha abordando a Páscoa como data carregada de emoções. A ideia era construir narrativa não somente de produtos, mas sobre momentos inesquecíveis. Nosso objetivo foi estabelecer conexão com o cliente, celebrando a magia da Páscoa de forma inovadora. O app “Clube Plus”, parte fundamental da campanha, é a ferramenta que traz mais praticidade ao consumidor”, explica Gabrielli Padovani, atendimento da conta na Ampla-ES.

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Relatório global da TBWA revela como marcas podem evitar a ‘podridão cultural’

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Backslash , unidade global de inteligência cultural do Omnicom Advertising Group (OAG), lançou o Glossário Edges 2025 , uma análise aprofundada de 39 mudanças culturais relevantes para a indústria e a sociedade, que estão moldando o nosso mundo.

O relatório deste ano apresenta as manifestações mais recentes das principais tendências culturais ao redor do mundo em um momento em que muitas marcas relevantes ao imitar os termos da moda ou as microtendências virais do momento. No entanto, o documento argumenta que essa enxurrada incessante de conteúdo copiado e colado está contribuindo para a chamada “degradação cultural” e desafia as marcas a deixarem de tentar agradar algoritmos e começarem a agregar valor à experiência humana.

“Com termos como ‘brain rot’ (atrofia cerebral), ‘slop’ (conteúdo sem valor) e ‘enshittification’ (degradação digital) sendo usados para definir 2024, o chamado ‘ao Disruption®’ nunca foi tão claro. Em 2025, as marcas que se apoiam nos valores humanos, e não apenas na viralidade, serão aquelas que realmente contribuirão para a cultura – e não apenas a imitarão”, assegura Jen Costello, diretora global de estratégia da TBWA\Worldwide.

Com a mesma perspectiva, Marco Sinatura, CSIO da iD\TBWA, pontua que as Edges são mudanças culturais globais com escala e longevidade suficientes para ajudar as marcas a conquistarem uma fatia maior no futuro.

“Os Edges estão enraizados em valores humanos, que são reconhecíveis na cultura – seja aquilo que se manifesta digitalmente ou nas nossas interações físicas e presenciais. Isso pode gerar oportunidades claras de negócios para grandes marcas, que se posicionam como aceleradas das transformações em direção às novas demandas das pessoas”, aponta Marco.

No Relatório Edges 2025, a Backslash também incluiu as manifestações mais recentes das maiores e mais relevantes conversas culturais ao redor do mundo – desde papéis de gênero até inteligência artificial generativa, sustentabilidade e sobrevivencialismo.

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