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ViewSonic apresenta seus novos displays de LED all-in-one Direct View

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A ViewSonic Corp., provedora global líder de soluções de visualização, lança uma nova linha de displays LED Direct View. Como uma opção multifuncional altamente econômica em relação às paredes de vídeo personalizadas tradicionais, as 135 e 163 polegadas das LD135-151 e LD163-181, respectivamente, foram projetadas para oferecer impressão sob demanda em uma ampla variedade de ambientes que incluem lobbies e salas de reuniões. Esses dois modelos do Direct View são projetados para um nível profissional, com operação 24 horas por dia, 7 dias por semana, em grandes locais onde é necessária uma mensagem eficaz através de sinalização digital.

Como uma solução de exibição tudo-em-um, o ViewSonic® LD135-151 e LD163-181 oferecem conteúdo sem interrupções, sem linhas ou distorção, para obter uma imagem suave e contínua, deixando quem vê totalmente imerso na mensagem. Esses displays LED de visão direta são compostos por um gabinete principal e vários painéis para facilitar a instalação. Quando instalado, cada painel individual se autoconfigura, calibra sua localização e valores de configuração no display como uma unidade separada. Isso elimina a necessidade de processos de configuração complicados, tudo o que você precisa fazer é ligar a tela. Os monitores podem ser facilmente instalados entre duas pessoas e em duas horas, garantindo que os instaladores economizem tempo e custos de instalação para seus clientes.

“A ViewSonic continua a oferecer aos nossos parceiros ProAV produtos inovadores para ajudá-los a crescer e evoluir”, disse Bryan Phann, gerente sênior da unidade de negócios LFD / displays comerciais da ViewSonic. “Com a série LD de displays de LED Direct View, estamos oferecendo uma opção completa e econômica para video walls tradicionais, pois é fácil de instalar, calibrar e manter. O LD135-151 é maior que quatro monitores LCD de 67 polegadas, enquanto o LD163-181 é maior que quatro monitores combinados de 81 polegadas. Isso garante que os usuários obtenham uma plataforma de mensagens e comunicação incrível e imersiva, sem horas extras de instalação ou custos. ”

Esses monitores garantem uma incrível experiência de visualização com resolução Full HD 1080p e uma ampla gama de cores 120% Rec. 709.

Compatíveis com o Android 8.0, os dispositivos visuais vêm equipados com poderosos processadores de núcleo duplo, 4 GB de RAM e 32 GB de memória interna. Eles também têm o software integrado de compartilhamento de tela ViewBoard® Cast, para que os usuários possam compartilhar conteúdo com facilidade. Além disso, sua função de divisão 4 em 1 permite que quatro apresentadores exibam conteúdo multimídia com segurança de qualquer dispositivo e podem espelhar facilmente o conteúdo em vários monitores.

Uma poderosa plataforma SoC incorporada oferece uma experiência visual inovadora, simplificando a instalação e manutenção, para que não haja necessidade de dispositivos externos se comunicarem com um servidor. Com o sistema de suporte à configuração remota e ao gerenciamento de conteúdo, os dois monitores são otimizados para aplicativos de sinalização digital e são compatíveis com os sistemas de controle automatizado Crestron, Extron e AMX para uma integração perfeita.

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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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