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Mineirão lança “Gigante do Turismo” e incentiva doações a profissionais do setor

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Marco histórico e turístico da capital mineira, o Mineirão inova mais uma vez, agora em apoio aos profissionais do turismo do Estado que estão com as atividades paralisadas por causa da pandemia do novo coronavírus. A novidade é o Gigante do Turismo, projeto especial que promove atrações como tirolesa, tour pelo estádio, visita ao museu e batida de pênaltis, com parte do valor dos ingressos vendidos destinados aos trabalhadores do turismo e seus familiares.


Segundo o Ministério do Turismo, o setor emprega 6,9 milhões de pessoas, o equivalente de 7,5% do total de postos de trabalho gerados no País. Em Minas Gerais, estima-se que 380 mil pessoas tenham sua renda ligada ao setor, incluindo comerciantes, agentes de turismo, guias, profissionais do transporte, hospedagem, alimentação e entretenimento, além dos informais. E, por trazer tanta movimentação, o setor foi o primeiro a parar e a causar grande impacto financeiro nos trabalhadores.


Diante dessa dura realidade, o Mineirão, que já tem o Meu Mineirão – plataforma que oferece experiências dentro do estádio -, decidiu converter, junto com o Museu Brasileiro do Futebol, 25% da renda arrecadada com as atrações doações para os profissionais que se cadastrarem pelo link.


O projeto conta com diversas atividades que atendem ao gosto de todos os públicos, por exemplo: tour completo para conhecer os bastidores do estádio, com acesso a vistas privilegiadas; tirolesa, para quem curte se aventurar nas altas aventuras; e, como principal atração, a batida de pênaltis. Os chutes proporcionam uma experiência real, como um jogador profissional em uma grande partida decisiva, em um local que contou com grandes vitórias e títulos de campeões.


Dessa forma, além de aproveitar as atividades até seis meses após a flexibilização da prefeitura, que permite atividades no Estádio, o visitante também contribui com os profissionais do turismo que ainda não podem trabalhar.


Para Ludmila Ximenes, Relações Institucionais do Mineirão, a pandemia trouxe dificuldades desafiadoras. “Temos diariamente buscado formas de contribuir na batalha contra os efeitos do novo coronavírus, que trouxe grandes impactos econômicos e estruturais. Sabemos da nossa responsabilidade e buscamos a todo tempo unir nossos esforços para que as ações e atividades do estádio possam apoiar e contribuir com tantas pessoas diretamente impactadas neste momento. Acreditamos que a união vai nos ajudar a passar por este difícil momento e minimizar os efeitos dele.”, explica Ludmila.


A compra de ingressos do Gigante do Turismo deve ser realizada no site oficial do Meu Mineirão, com preços a partir de R$ 10, conforme a atração escolhida. As atividades são promovidas mediante agendamento e devem seguir regras para garantir a proteção de todos os envolvidos.


O Mineirão é um marco histórico e turístico da capital mineira e anualmente recebe cerca de 3 milhões de pessoas por ano. Cartão-postal da cidade, o estádio já foi palco de shows e partidas memoráveis. Durante a pandemia, tem inovado cada vez mais, para não deixar de apresentar novidades. O Museu Brasileiro do Futebol, que fica na área do estádio, recebe cerca de 60 mil pessoas por ano e carrega a história viva do futebol mineiro, de Belo Horizonte e do Mineirão.

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Ação da OLX ganha vida com produção da Blood nas avenidas da capital paulista

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A OLX, marketplace de classificados para autos, promove iniciativa em parceria com a Blood, agência referência em non-stop experience, para celebrar o Mês do Automóvel e reforçar a paixão nacional por carros. A ação levará a cor da marca para avenidas e estabelecimentos de São Paulo durante o mês de maio, com ativações programadas para os dias 24 e 31.

Reconhecido como o mês do automóvel no Brasil, maio foi escolhido pela OLX para se conectar com o público interessado em veículos, e levar para as ruas ativação que integra a campanha “Carrão é na OLX!”. A ação levará a marca para locais de concentração de lojas de veículos usados e seminovos, com o intuito de conectar os anunciantes profissionais às pessoas que buscam por um carro, reforçando o posicionamento da plataforma como facilitadora de conquistas.

A ativação inclui promotores nas ruas, QR codes ambulantes em torno das avenidas com acesso a ofertas de veículos das lojas locais anunciadas por meio da OLX, além de carrinhos de pipoca e algodão doce. Haverá também estações do Plink OLX, um jogo interativo com distribuição de brindes instantâneos para o público.

“A iniciativa leva às ruas de São Paulo a continuidade da campanha Carrão é na OLX!, totalmente focada no segmento automotivo e que reforça a grandiosidade do nosso inventário. Oferecemos variedade e praticidade aos compradores e soluções que alavanquem negócios para os anunciantes. Com o propósito de ser uma ação 360, a ativação leva audiência para o vendedor profissional e conveniência e segurança para o comprador”, Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação do Grupo OLX.

Segundo o sócio e diretor criativo da Blood, Ale Tcholla, a ideia da ativação é transformar a experiência de busca por um carro em algo divertido e memorável, levando a marca OLX para o cotidiano das pessoas de forma inesperada. “Queremos que essa iniciativa seja um ponto de contato positivo, gerando interação e lembrança da plataforma no momento de decisão de compra ou upgrade do veículo”, conclui.

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APRO+SOM protocola PL que estabelece limite de 15 dias para pagamento às produtoras do setor criativo

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Inicialmente nomeada como “Pague em 30”, a proposta formulada pela APRO+SOM evolui e ganha novo escopo com o protocolo do Projeto de Lei nº 1776/2025, agora denominado “Pague em 15”. O texto estabelece o prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de contratos de até R$ 200 mil firmados com empresas do setor criativo, podendo, em caráter excepcional e mediante negociação, ser estendido para até 30 dias. A medida foi oficialmente protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay, que acolheu a iniciativa após uma série de reuniões técnicas e institucionais. 

“O projeto é fruto de um processo de articulação parlamentar iniciado em 2024, conduzido pela APRO+SOM com o objetivo de enfrentar os impactos negativos dos longos prazos de pagamento, que comprometem a sustentabilidade econômica do setor de áudio’’, explica Bia Ambrogi, presidente da associação. Após a aprovação da deputada Kokay, o texto passou por análise da Consultoria Legislativa da Câmara e incorporou contribuições relevantes — entre elas, da Ministra da Cultura, Margareth Menezes, que propôs a inclusão expressa de contratos com órgãos e entidades da administração pública, a fim de evitar atrasos recorrentes em pagamentos de projetos culturais encomendados por prefeituras, que chegam a ultrapassar um ano.

Outro ponto de destaque foi a redução do prazo originalmente proposto de 30 para 15 dias corridos nos contratos de menor porte. A alteração foi sugerida pela própria relatora, com o objetivo de garantir maior agilidade nos repasses e minimizar os riscos operacionais e financeiros enfrentados pelos microempreendedores individuais, microempresas ou empresas de pequeno porte da indústria criativa.

A proposta surge em resposta a um contexto de desequilíbrio nas relações comerciais do mercado criativo. Desde 2012, com o fortalecimento das áreas de procurement nas empresas contratantes, produtoras de som e conteúdo vêm enfrentando condições cada vez mais restritivas, com prazos que frequentemente ultrapassam 90 ou até 120 dias. Esse cenário não apenas compromete o funcionamento das empresas como também inviabiliza o fluxo criativo, estimula a concentração de mercado e fragiliza a diversidade e a inovação. 

A APRO+SOM reforça que esse problema não é novo, mas se agravou quando as empresas passaram a priorizar apenas a redução de custos e resultados rápidos, deixando de lado a qualidade do trabalho e a saúde da produção criativa. Como agravante, os prazos de pagamento aumentaram cerca de 20% nos últimos cinco anos, pressionando as produtoras a concentrarem esforços em gestão financeira, em vez de criação. Muitas acabam recorrendo a financiamentos para arcar com a produção das obras publicitárias, num ciclo insustentável.

“É essencial que a produção criativa deixe de ser tratada como um custo acessório e passe a ser reconhecida como um investimento estratégico para as marcas; um elemento vital na construção de valor, reputação e conexão com a audiência. O PL 1776/2025 representa, portanto, um avanço concreto na defesa de práticas comerciais mais justas e transparentes, além de contribuir para a valorização do trabalho criativo como parte central da economia da cultura e da comunicação”, conclui Bia Ambrogi.

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