Empresa
Thiago Ventura é embaixador de nova campanha do McDonald’s

Seja no quinto dia útil, quando o vale-refeição já tá pedindo socorro, ou até quando o orçamento aperta no final do mês, o McDonald’s está sempre com a galera. Agora, com o lançamento do Economéqui, que traz oferta de 4 itens por R$22,90, vai compensar ainda mais dar aquela passada no Méqui. E pra dar o recado de um jeito descontraído, a marca trouxe Thiago Ventura como embaixador da campanha.
Com conceito “Compensa demais”, Ventura colocou seu jeito irreverente, muito bom humor e a sua linguagem clássica da quebrada, para mostrar que tem uma oferta certa para qualquer momento do mês.
Ventura não esconde a emoção de ser o embaixador da nova campanha do Méqui. O comediante lembra da infância em Taboão da Serra (SP), quando visitar o McDonald’s do centro da cidade era um dos programas mais especiais. “Era aquele rolê de criança: ‘ó o Méqui, ó o Méqui!’. Agora eu sou a pessoa que está fazendo a propaganda? Que isso, demais!”, comenta. Ele também reforça a sinergia que teve com o conceito da campanha: “Não tem coisa que eu mais ame na vida do que um desconto, um combo ou uma oferta. Eu sou dentro dos pequenos preços!”, brinca.
Na oferta apresentada , o cliente monta uma oferta com quatro itens por apenas R$22,90: Chicken Jr. ou Cheeseburger + McFritas pequena + refrigerante 300ml + um acompanhamento delicioso — 4 Chicken McNuggets, uma casquinha ou uma tortinha de banana ou maçã.
A campanha, criada pela Galeria.ag, vai acompanhar a “Jornada do Bolso” dos consumidores, que retrata as diferentes fases financeiras ao longo do mês. Quem nunca se achou rico quando o salário caiu, mas sentiu o desespero bater quando acabou o vale-refeição e ainda sobrou mês no fim do salário? É justamente nessas horas que o Méqui aparece como parceiro de verdade.
Empresa
UNICEF lança novo mascote no Brasil, criado pela Africa Creative

Dando início ao mês da criança, o UNICEF lança um novo personagem ao público: o Unicefito. Criado pela Africa Creative, o novo mascote é o protagonista da campanha “Amigo Invisível” – desenvolvida para mostrar o trabalho silencioso, porém fundamental, que o UNICEF realiza no Brasil, impactando a vida de mais de milhões de meninas e meninos.
Seguindo a cor azul cyan, marca registrada do UNICEF, o personagem surge como um amigo invisível, que acompanha uma menina em momentos importantes do seu dia a dia – da sala de aula ao posto de saúde, do diálogo com o conselho tutelar à convivência com outras crianças. O enredo busca mostrar que o Unicefito é a materialização simbólica da presença do UNICEF no Brasil. Por meio de seus funcionários e parceiros, a organização trabalha diariamente junto a agentes públicos de 2.266 municípios e 9 capitais, onde vivem mais 24 milhões de crianças e adolescentes, para que cada menina e menino tenha seus direitos assegurados.
A campanha reforça o conceito “Onde quase ninguém vê, o UNICEF está há 75 anos”, destacando a atuação da organização em territórios vulneráveis e o impacto real de suas ações em comunidades quase invisíveis.
“O UNICEF está no Brasil desde 1950, trabalhando nos bastidores, lá na ponta, junto com os agentes públicos, para garantir que cada criança e adolescente possa ir para a escola e aprender, crescer de forma saudável, ser protegido contra as violências, viver em um planeta sustentável, com água, saneamento e higiene, e ter acesso a boas políticas públicas”, explica Joaquin Gonzalez-Aleman, Representante do UNICEF no Brasil.
“O Unicefito é uma forma sensível e criativa de mostrar que o UNICEF está presente de maneira contínua e transformadora na vida das crianças. Mesmo que muitas vezes não seja visto, seu impacto é real e constante”, afirma Sergio Gordilho, CCO da Africa Creative.
O mascote já havia aparecido em julho de 2025, como um teaser em Brasília, aguçando a curiosidade do público, durante a celebração dos 75 anos da organização no Palácio do Itamaraty.
Empresa
Nostalgia impulsiona consumo e transforma lembranças em estratégia de negócios

O estilo retrô deixou de ser somente estética e passou a se consolidar como estratégia concreta para marcas que querem engajar consumidores e gerar resultados. Essa é a principal conclusão da nova edição do DROPS, levantamento mensal da 3mais que acompanha tendências de consumo. O relatório mostra o impacto direto da memória no mercado. Para se ter ideia, em 2024, as buscas por câmeras digitais dos anos 2000 aumentaram 563%, enquanto as vendas de discos de vinil superaram as de CDs, evidenciando a nostalgia como uma das maiores oportunidades de negócio atualmente.
Os insights gerados revelam que marcas que incorporam referências do passado não apenas fortalecem a conexão emocional com o público, mas também geram resultados tangíveis. Um exemplo disso é o Bahia Esporte Clube. Dados analisados pela 3mais mostram que o time registrou aumento de 178% na média de curtidas em suas redes sociais com ação inspirada no Super-Homem. Além do engajamento, a ação trouxe visibilidade e ampliou a audiência da marca em plataformas digitais. Vale lembrar que a relação do clube com o super-herói vem desde 1979, quando o mascote Super-Homem Tricolor foi criado por Ziraldo.
“A nostalgia conecta gerações e cria vínculos afetivos duradouros. Quando as marcas entendem esse movimento, conseguem transformar memórias em valor competitivo, tornando o passado um motor de crescimento no presente”, destaca Murilo Brum, especialista em consumer insights e responsável pelo levantamento.
Segundo ele, o DROPS identifica três forças que sustentam essa tendência. Primeiro, o pertencimento, com produtos e experiências resgatando referências culturais e fortalecendo o sentimento de comunidade. Além dele, o contraponto ao digital puro, com consumidores buscando objetos tangíveis e familiares em meio às inovações constantes. Por fim, a economia da memória, quando marcas revisitando sua própria história e ganhando autoridade e autenticidade, atributos cada vez mais valorizados pelo público.
Segundo o material, 92% dos consumidores afirmam que as redes sociais influenciam suas compras vintage. Outro ponto relevante é o fato de gerações diferentes se conectarem de forma distinta com a nostalgia. Os Millennials representam 50% dos consumidores de produtos vintage, enquanto a Geração Z corresponde a 43%. A principal motivação é a memória afetiva (42%), seguida por vínculo com marcas (22,9%) e conforto (20%).
“A nostalgia não é tendência passageira, é mecanismo que cria laços emocionais estreitos. Marcas que entendem esse movimento conseguem fidelizar clientes e ampliar sua presença no mercado”, acrescenta Brum.
O relatório comprova que revisitar o passado vai além do modismo. É uma estratégia que combina pertencimento, autenticidade e experiência sensorial, transformando lembranças em engajamento e resultados mensuráveis. “Ao resgatar referências do passado, as marcas não apenas atraem diferentes gerações, mas ampliam conversões e fortalecem sua presença no mercado, mostrando que o retrô é alavanca real de desempenho estratégico”, conclui Brum.