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Sustentabilidade financeira na cadeia de fornecedores.

Este título pode ser um tanto vago e pouco esclarecedor quando a palavra “sustentabilidade” é aplicada, mas de forma bem objetiva, ela deve ser entendida como um pedido de “socorro” num momento em que o mundo pede um posicionamento responsável em ralação ao próximo.
O mercado de Live Marketing foi o primeiro a ser atingido pela crise com os cancelamentos e adiamentos dos eventos, shows e demais ações, atitude correta e necessária para não tornar a pandemia um mal maior.
Também é sabido que este mercado será o último a se recuperar, pois não seremos tão confiantes daqui em diante, e até chegarmos na tranquilidade de poder ir a um evento sem medo do risco de contaminação, mesmo do ponto de vista psicológico, levará um certo tempo.
Superada a pandemia, entra minha grande preocupação, hoje temos centenas de milhares de pessoas que vivem e dependem destes eventos para sobreviver e estão paradas em suas casas sem recursos e sem perspectiva.
Se existe algo a fazer imediatamente para que a retomada seja mais rápida é montar um plano de atuação com as empresas que compram serviços de Live Marketing, e a primeira necessidade é a conscientização e a necessidade de reduzir os prazos de pagamentos. Hoje muitas empresas trabalham pagando as agências com 90, 120 e até 180 dias após o “Pedido de Compra” e a agência quando não antecipa os pagamentos para sua equipe e fornecedores, acaba repassando os prazos. Não quero entrar aqui na discussão de identificar como chegamos a isso, pois nós sabemos que aceitamos o inaceitável.
O poder econômico das grandes empresas, aliada a capacidade técnica das áreas de suprimentos em negociar de forma agressiva os prazos, preços e sabendo da fragilidade das agências, da falta de união, somada a necessidade de girar o caixa, levaram as agências a aceitarem este erro mortal, e isso fica claro hoje quando observamos várias agências fechando e deixando suas obrigações com seu time de colaboradores pendentes.
É fundamental interrompermos este processo de autodestruição, temos a opção do “não”.
Este texto na verdade nunca deveria estar sendo produzido, pois é fato que quando você compra um serviço, ele deve ser pago imediatamente após a entrega, sem falar da importância em alguns casos de adiantamentos, necessários para que a estrutura se mantenha forte.
A responsabilidade de todos está em fazer a economia girar de forma saudável, não é possível estruturas pequenas, que lutam para se manter sadia no campo financeiro tenham que sustentar e antecipar valores para produzir o evento de uma multinacional que deixa de lado seu “core business” para ganhar dinheiro na antecipação de valores se associando aos bancos e fintechs.
Por este ponto de vista que acredito na negociação e na conscientização, pois a Governança deve ser ponto prioritário nas empresas que atuam na Bolsa de Valores, e no momento que todo um mercado com seus colaboradores e familiares que dependem deste trabalho para sobreviver estão sofrendo este “assédio moral” nos prazos de pagamentos, cabe a toda sociedade reavaliar se estas empresas merecem o respeito de consumo de seus produtos. É importante que o grupo de Sustentabilidade e Governança da Bolsa de Valores avaliem o “modus operandi” destas empresas, identifiquem como o uso desproporcional da força econômica é usado para constranger fornecedores gerando lucros que não são provenientes de suas atividades principais, as quais os acionistas acreditam que estão investindo e sendo remunerados.
Pode parecer difícil, mas eu acredito que os tomadores de serviços de Live Marketing devem implantar no treinamento de seus times de colaboradores a conscientização da função social da empresa, o respeito aos fornecedores, principalmente nos dias atuais onde uma pandemia traz à tona práticas que nunca deveriam ter sido usadas.
Depois do vírus necessitamos de um mundo melhor.
Evento entregue, Evento pago.
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Pampili anuncia rebranding com foco em acolher a infância e inspirar o protagonismo feminino

Há quase 40 anos, a Pampili tem um compromisso com os sonhos das meninas. Com afeto, cuidado e propósito, a marca cresceu, se transformou e agora se prepara para um novo capítulo: um rebranding que traduz sua essência, amplia sua atuação e convida o mundo a viver a infância de forma mais acolhedora, diversa e significativa.
O rebranding representa uma evolução. Uma nova forma de olhar para o presente e para o futuro com coragem, sem deixar para trás tudo aquilo que construiu com tanto amor: sua trajetória, seu carinho pelas meninas e o desejo de inspirar gerações de protagonistas.
Para chegar até aqui, a Pampili ouviu sua rede de consumidoras, parceiros, franqueadas, colaboradores e especialistas. Também mergulhou em estudos de comportamento e tendências. O resultado é um reposicionamento que honra o passado, entende o presente e se conecta com o futuro.
A nova marca nasce com o olhar voltado para inovação, tecnologia, ESG, impacto social e expansão internacional — sempre mantendo o coração batendo no mesmo lugar: na infância. “As meninas de hoje são curiosas, criativas e diversas. Nosso papel é acompanhar esse movimento com respeito, inspiração e acolhimento”, explica a head de marketing da Pampili, Sammyra Catanzaro.
Mais do que renovar sua presença, esse novo capítulo também é sobre aprofundar vínculos. A Pampili quer estar ainda mais presente na rotina das meninas e de quem cuida delas, com uma comunicação mais clara entre suas marcas, experiências integradas no digital e no físico e um jeito único de acompanhar cada fase da infância, com afeto, propósito e presença real.
A identidade visual da Pampili também foi repensada para refletir esse novo momento. Cores, traços e símbolos que acolhem e representam a infância com doçura, alegria e verdade. Cada detalhe foi pensado para emocionar, conectar e celebrar essa transformação.
“A Pampili sempre foi sobre sonhos — sobre acreditar no poder e no protagonismo das meninas. Este rebranding marca uma nova fase: mais conectada, mais presente e ainda mais comprometida com a infância e com o brincar. Seguimos lado a lado com as meninas!”, conclui a executiva.
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Guaraná Antarctica entra no universo de Wandinha, série da Netflix, com jingle icônico e latas sombrias em edição limitada

Poucos jingles conseguiram o que “Pipoca & Guaraná” fez nos anos 90: sair do intervalo comercial e entrar, de forma definitiva, na memória afetiva dos brasileiros. “Pipoca na panela começa a arrebentar…” virou reflexo de um hábito coletivo, repetido em salas de estar, cozinhas e cinemas. A música atravessou décadas, foi regravada por diferentes artistas e segue sendo cantada pelo público brasileiro, como um hino popular que sobreviveu ao tempo e às mudanças de mídia. Trinta anos depois de estrear como trilha sonora dos momentos de lazer de uma geração inteira, o clássico publicitário ganha nova releitura, mais pop, sombria e bem atual – no streaming.
Ícone incontestável da propaganda nacional, Guaraná Antarctica atualiza sua trilha mais icônica para o lançamento da segunda temporada da série Wandinha — que estreia em 6 de agosto na Netflix —, em campanha que resgata a combinação original de pipoca e Guaraná, agora com uma estética alinhada ao universo da personagem. Com batida repaginada e um protagonista inusitado — o “Mãozinha”, da Família Addams —, o novo filme traz o jingle de volta às telas, veiculado na TV aberta e nas redes sociais a partir de 15 de julho. A estratégia aposta no poder da nostalgia como elemento capaz de atravessar gerações e inserir a marca em uma conversa global com DNA 100% brasileiro — afinal, Wandinha é uma das séries de língua inglesa mais populares da Netflix.
“O retorno do nosso jingle amado conecta muito por esse lado da nostalgia, mas também por ser peça central de uma narrativa que mistura memória coletiva, comportamento atual e linguagem de fandom. A gente atualizou a estética, mas manteve o que mais importa: o combo perfeito de pipoca com Guaraná, que segue como companhia imbatível na hora de assistir a uma boa história”, afirma Guilherme Poyares, diretor de marketing de Guaraná Antarctica.
Com a campanha, Guaraná quer ampliar a frequência de consumo com o hábito de maratonar séries — um território cada vez mais relevante para a marca, que atingiu, em 2024, 1 milhão de compradores, ou seja, os pontos de venda atendidos pela fabricante de bebidas.
Além do filme, a campanha conta com uma edição limitada de latinhas personalizadas de Guaraná Antarctica inspiradas no universo de Wandinha. Com design exclusivo e detalhes visuais que remetem à personagem e ao visual da série, os produtos estarão disponíveis nas principais capitais do Brasil, tanto em pontos físicos quanto no aplicativo Zé Delivery. A iniciativa, em parceria com a Netflix, reforça o caráter colecionável da edição e amplia o alcance da campanha para além da tela.
Outras ativações fruto da parceria entre a marca da Ambev e a plataforma de streaming estão previstas. Ao atualizar um símbolo da publicidade nacional com uma estética contemporânea e conectada aos novos hábitos de consumo de conteúdo, Guaraná Antarctica mostra que, com seus mais de 100 anos de história, sabe muito bem como continuar conquistando corações.
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