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Sompo Seguros investe em campanha de abrangência nacional com foco em brand awareness

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Criada pela agência REF+, ação usa humor para listar os atributos da marca e apresentar conceito de pertencimento da companhia de origem japonesa que conta com aprovação dos segurados brasileiros

A Sompo Seguros S.A, empresa do Grupo Sompo Holdings – um dos maiores grupos seguradores do mundo, acaba de estrear uma nova campanha publicitária em TV e mídias sociais. A iniciativa faz parte da estratégia de investimento em comunicação para fortalecer o reconhecimento da marca (brand awareness) e reforça o posicionamento da companhia como a seguradora faixa-preta. “A Sompo Seguros já vem no terceiro ano consecutivo com a evolução no processo de comunicação com o consumidor para ressaltar seus atributos de marca e valores como companhia, além de contar com a credibilidade, confiança e excelência na qualidade dos serviços prestados pela companhia para ter o suporte no momento que for necessário acionar o seguro”, destaca André Gouw, gerente de Marketing da Sompo Seguros.

Sob o mote “Conhece a Sompo Seguros?”, o filme no ar em TV aberta e fechada, em abrangência nacional, a partir do dia 1 de abril, recorre a um jantar em família para ressaltar os atributos da marca e o conceito de pertencimento. No filme, um personagem carismático que, para começar a interagir e ser aceito pela família da namorada, pergunta ao sogro se ele conhece a Sompo Seguros, e, então, começa a dar dicas valiosas sobre os benefícios da seguradora japonesa, que tem mais de 130 anos de tradição e que já tem a aprovação dos seus clientes no Brasil.

A campanha

A exemplo da campanha do ano passado, a Black Door Filmes foi novamente a responsável pela produção do filme. Nesta primeira fase da campanha, o filme recorre ao seguro Residencial para destacar os atributos da companhia. Está prevista uma segunda fase, com uma nova versão do filme em que o seguro Automóvel vai conduzir o argumento da peça a ser veiculada. Desenvolvida pela REF+, a estratégia de mídia que engloba filmes de 30” e de 15”, com veiculação em canais de TV aberta e fechada, e uma série de ações no digital, com Google, Facebook, Instagram e YouTube. Os conteúdos nas redes sociais serão reforçados com o personagem principal da campanha dando dicas sobre como escolher a seguradora certa.

De acordo com Renato Pereira, sócio e CCO (Chief Creative Officer) da REF+, a campanha combina dois elementos importantes da comunicação, que são os valores e o carisma da marca. “Para essa comunicação, buscamos reforçar os atributos da companhia e brincar com essa questão de ter alguém novo na família, como é essa recepção. Isso traduz o desejo da Sompo, que é o de ser uma marca que faz parte da vida das pessoas e que as ajude no dia a dia”, afirma.

“Nossa campanha ressalta a confiança, que é um atributo muito relevante para o consumidor no momento da contratação do seguro. Essa mesma confiança, consolidada em segmentos corporativos que já reconhecem a Sompo Seguros como líder, a exemplo do segmento de Transporte, agora é intensificada na comunicação com o segurado por meio dessa nova iniciativa”, considera Fernando Grossi, diretor executivo da Sompo Seguros. “Os investimentos em comunicação nos anos recentes tiveram papel fundamental para dar suporte às estratégias de negócios da companhia. A presença da marca na mídia, aliado a uma estratégia de negócios focada em investimento em produtos inovadores e forte atuação comercial de nossa equipe junto aos mais de 26 mil corretores de seguros parceiros por todo o Brasil, foi crucial para fazer com que alcançássemos nossos objetivos de expansão da operação e aumento do market share em mercados estratégicos para diferentes ramos de produto”, conclui.

Para assistir ao filme, acesse: bit.ly/SompoCSTV1

O Seguro Faixa Preta

A campanha “Conhece a Sompo Seguros?” marca o terceiro ano de investimentos em iniciativas desenvolvidas em parceria com a REF+, que fez a seguradora ser reconhecida pelo mote “seguro faixa preta” em 2018. A Sompo Seguros, que começou a operar no mercado em 2016 pela integração de duas outras marcas da companhia, investiu numa estratégia de expansão de brand awareness e apresentação dos benefícios do seguro para aumentar o conhecimento da marca junto ao consumidor final. “Trabalhamos peças com mensagens simples e diretas, em situações corriqueiras para causar a identificação imediata da audiência com os atributos do seguro, sobretudo em uma campanha de abrangência nacional com inserções em canais de TV”, conclui Gouw.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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