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Skol lança pegadinha para comprovar a paixão dos consumidores pela marca

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Skol, a marca da leveza e da diversão, lança nesta semana uma pegadinha que promete provocar o paladar dos consumidores. Com a assinatura “Até Quem Não Gosta, Ama”, a marca propõe um experimento social bem-humorado para revelar a verdade por trás do comportamento daqueles brasileiros que dizem não gostar da cerveja.

Criado pela agência GUT, o experimento convidou consumidores nas cidades de São Paulo e Fortaleza a participarem do #DesafioKlos e provarem uma suposta nova cerveja gourmet que estaria sendo lançada no mercado. Aqueles que toparam participar contaram suas percepções sobre o produto “KLØS” e, após avaliarem positivamente a bebida, foram provocados a retirar a embalagem e conferir qual era a verdadeira cerveja que haviam provado, a Skol. As reações desse experimento viraram um filme que ganha as redes sociais e a TV nesta semana.

“O insight surgiu em inúmeras pesquisas com consumidores que mudavam sua classificação na preferência declarada, dizendo que preferiam cervejas importadas ou marcas premium. Como Skol é uma marca divertida e tem essa ousadia e coragem no seu DNA, esse fato nos provocou a brincar com a situação, colocando nosso produto e o paladar dos brasileiros à prova, mostrando com bom humor e diversão que no fundo muitos amam Skol. O resultado da ação atesta essa relação de amor entre o público e o sabor de Skol, empodera os amantes da marca e faz um convite a quem diz que não gosta para dar uma nova chance e experimentar de novo, sempre com bom humor e diversão, com intuito de mostrar que o coração dos brasileiros bate redondo”, comenta Helena Isaac, diretora de Marketing de Skol.

Para levar a diversão ainda mais longe, os consumidores que também quiserem replicar o #DesafioKlos com seus amigos podem fazer o cadastro no site www.klos.com.br e receber uma lata diretamente em sua casa (mediante disponibilidade). Já aqueles que comprarem um pack de Skol no aplicativo Zé Delivery serão presenteados com uma lata de Klos, nas cidades participantes.*

Nas redes sociais o desafio ganha força por meio de conteúdos produzidos por influenciadores e pelo próprio público. As primeiras mil pessoas que compartilharem a pegadinha com o uso da hashtag #DesafioKlos ainda ganham cupom de desconto para utilizar no Zé Delivery.**

“A cerveja KLØS nada mais é que a boa e velha Skolzinha disfarçada de gourmet. Esse é só o primeiro passo para mostrar que, mesmo aqueles que dizem não gostar de Skol, na verdade amam, como todo bom brasileiro”, pontua Rainor Marinho e Murilo Santos, diretores de criação da GUT.

FICHA TÉCNICA

Agência: GUT São Paulo

Anunciante: Ambev

Produto: Skol

Título: KLØS

Território: Brasil

ECD: Bruno Brux e Murilo Melo

Creative Director: Murilo Santos e Rainor Marinho

Creatives: Giulio Beloto, Thiago Andrade, Leone Damião e Tom Vouga

Social Creatives: Bruna Dahmer e Carolina Ribeiro

Managing Director: Valéria Barone
Head of Accounts: Alessandra Visintainer

Account Director: Francine Pellacani

Account Manager: Luiza Richarte

Account Supervisor: João Laureano

Account Assistant: Wellington Faustino

Head of Strategy: Amanda Agostini

Strategy Director: Annahy Laira
Senior Strategist: Júlia Garcia

Strategist: Talita Fernandes

Social Strategy Director: Douglas Coelho

Senior Social Strategist: Marcos Oliveira

Head of Media & Data: Guilherme Cavalcanti
Media Director: Nathalia Oliveira

Media Manager: Alan Martins

Media Coordinator: Dandara Freire

Media Assistant: Wes Santos

Head of Production: Mariane Goebel

Production Director: Julia Ramos

Senior Producer: Milaine Almeida
Production Assistant: Diogo Soares

Produtora: Kollectiv Punch

Diretor Executivo: João Luz

Produtora Executiva: Monica Siqueira

Operação: Lindin Lima

Diretor: Cassio Neves

Assistente de Direção: Tays Perez

Diretor Técnico: Pedro Pereira

Direção de Produção: Breno Oliveira

Produção: Patricia Pereira, Victor Gaffo, Willa Lima e Liegi Xavier

Produção Arte: Lelo Carvalho, Victoria Ehmke e Topy Farias

Finalização: Kollectiv Punch

Editor: Breithner Monteiro, Lucas Bootleg

Correção de Cor: Acauan Pastore

Finalizador: Davi Oliveira

Pós Produtora 3D: Atomo VFX

Atendimento: Rafaela Coelho

Supervisão de Pós Produção, composição e animação: Rafael Zierhofer

Lead 3D – modelo e render: Irapoan Inaja

Produtora de som: LOUD+

Direção musical: Gustavo Garbato

Atendimento: Karina Amabile, Priscila Miranda

Produção: Fabio Smeili, Bernardo Massot, Henrique Guimarães, Hugo Mariutti, Rafael Kabelo, Rodrigo Scarcello

Locução: Tiago Mago

Aprovação do cliente: Helena Isaac / Caroline Ferraz / Cibele Nunes / Oliver Kling / Natalia Bueno / Nanci Paiva

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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