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SBT lança plataforma de games em parceria com a Azerion

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De todo o universo gamer, os jogos mais jogados são os casuais. Além da diversidade de gêneros, podem ser acessados online pelo celular e outros devices a qualquer hora e lugar. Muitos não se dão conta, mas é quase impossível encontrar quem não se entregue a um bom joguinho de celular ou até mesmo o velho “paciência” do computador. Agora, esse universo de jogadores tem o parceiro ideal. Trata-se da plataforma GG-Games Grátis do SBT Games, que fez parceria com a Azerion – multinacional holandesa de entretenimento digital com negócios nas áreas de games, vídeos digitais e mídia – para o desenvolvimento do projeto, que será lançado dia 8 de dezembro (quarta-feira).

GG – Game Grátis do SBT Games já conta com mais de cem jogos para todas as idades e gostos, divididos em sete categorias: Puzzle, Esportes, Corrida, Hypercasual, Multiplayer, Aventura e Ação. Um acervo que reúne desde clássicos, como Sudoku, Solitaire e Caça-Palavras, a títulos inspirados em sucessos da cultura pop, como Among Us e a série sensação do momento Round 6. Para amantes de jogos antigos, uma das categorias, a Hypercasual, traz, entre outros, alguns títulos nostálgicos da Atari, como Centipide e Asteroids.

Para Willian Pesenti, diretor do SBT Games, esse modelo foi pensado para atender o perfil do telespectador da emissora que, dentro de sua programação, já encontra muita diversão, pois o entretenimento está no DNA do SBT. Os jogos já agitam a audiência na programação televisiva e, agora, são elevados a um novo patamar com a plataforma no ambiente digital. “O SBT Games foi criado tendo como base o perfil de nosso telespectador. Assim, há games para quem prefere clássicos ou uma boa aventura, bem como para os que curtem acelerar pelas pistas de corrida e, até mesmo, para aqueles que gostam de reunir os amigos em uma jogatina multiplayer”, diz Pesenti.

Segundo Leandro Veríssimo, country manager da Azerion para o Brasil, a curadoria da página é feita em conjunto pela empresa e a área de games do SBT. A Azerion, além de disponibilizar os jogos e desenvolver a plataforma no modelo white label, totalmente customizável, fará mensalmente a atualização da plataforma e será responsável pela sua monetização. Os jogos são compatíveis com qualquer dispositivo, podendo ser acessado por tablets, smartphones e computadores, sem necessidade de download para começar a diversão.

O GG-Games Grátis do SBT Games será atualizado mensalmente com dezenas de novos títulos. O catálogo de games é parte do inventário do Game Distribution, plataforma de games da Azerion, com mais de 16 mil jogos.

“Esse é um projeto white label, desenvolvido especificamente para o SBT, com total identificação com as características da emissora para, consequentemente, atender as expectativas de seu público. Por meio da publicidade programática, monetizamos o espaço e criamos uma frente de negócios para o cliente, bem como remuneramos os desenvolvedores dos games”, ressalta Veríssimo.

Segundo ele, esse modelo é similar ao Playtime, projeto da Azerion com John de Mol, o dono da Endemol, produtora holandesa de televisão, especializada em reality shows, com a diferença de que, lá, é preciso fazer uma assinatura, enquanto, aqui, o acesso aos jogos é 100% gratuito. “O SBT é dono da marca e cuida do relacionamento com a audiência e nós da manutenção e monetização. Para o SBT Games, por exemplo, esse tipo de parceria possibilita também alcançar novos usuários, aumentar o engajamento com a marca e ter um fluxo de receita adicional com relatórios em tempo real”, conclui o executivo da Azerion.
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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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Heineken apresenta ativação que reúne diferentes espaços de São Paulo

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A Heineken apresenta o Single Night Bar, ativação proprietária que reúne em um só prédio, no centro de São Paulo, ambientes e bares, destacando algumas das pluralidades de espaços icônicos da capital paulista. A iniciativa faz parte da campanha Bar Dating e do lançamento do Hei App, ambos co-criados pela LePub São Paulo e Milão.

O Hei é um aplicativo da marca com curadoria exclusiva sobre a noite paulistana, com a finalidade de ajudar os consumidores a descobrirem mais locais na cidade. Segundo uma pesquisa realizada pela marca em parceria com a Onepoll, a maioria (68%) da Geração Z e Millennials afirma que costuma frequentar sempre o mesmo bar para socializar. No entanto, outro dado relevante é que 66% dos entrevistados afirmam que o desejo de explorar mais lugares, ter novas experiências e conhecer novas pessoas é mais forte agora do que há cinco anos. Com os aplicativos de namoro já incorporados ao dia a dia, a Heineken está unindo os mundos do swiping e da socialização – oferecendo uma maneira inteligente e descomplicada de “combinar” com um bar e renovar sua vida social.

A entrada para o evento é gratuita com ingressos limitados mediante apresentação de ingresso gerado por QR Code. Para garantir o seu, basta baixar o aplicativo Hei. Após o download, é necessário fazer um rápido cadastro. Em seguida, é só acessar o banner do Single Night Bar dentro do app, escolher a data, o horário da reserva e a quantidade de ingressos desejada (limitada a dois por pessoa). Os ingressos ficam disponíveis automaticamente no aplicativo.

O Single Night Bar está localizado no coração da cidade, no edifício Misericórdia, no Centro Histórico de São Paulo. O edifício terá quatro andares dedicados ao evento. Toda a ação foi criada e desenvolvida pela ATENAS.ag – agência de brand experience e parceira no planejamento, criação e execução de projetos da marca Heineken no Brasil – e conta com a curadoria de Facundo Guerra, um dos principais pioneiros da vida noturna e da cena cultural paulistana — também embaixador do projeto.

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