Empresa
Rexona by Anitta apresenta sua nova campanha

A linha Rexona By Anitta, fruto da parceria entre Rexona, marca líder no mercado de antitranspirantes no Brasil, e a cantora Anitta, maior ícone pop musical do país, acaba de lançar sua nova campanha intitulada Rexona Dance Sem Parar, com uma homenagem aos passinhos que marcaram gerações no Brasil e no mundo. Produzido em Miami, o filme conta com uma trilha sonora criada especialmente para a campanha e traz Anitta desafiando seus limites e comprovando que, com Rexona, ninguém precisa se preocupar na hora de dançar.
A escolha dos passos foi feita de forma cocriada com o público, que escolheu algumas das referências da coreografia, por meio de enquetes nas redes sociais. O resultado é uma coreografia cheia de referências icônicas, entre funk, pop, axé e rock, que marcaram as pistas de dança do Brasil e do mundo. Rexona convida todos a encontrarem os passinhos que fazem parte da coreografia e a dançarem aqueles que mais gostam, do seu jeito, desafiando seus limites também. A coreografia foi desenvolvida pela bailarina Arielle Macedo, responsável pelas performances de Anitta há mais de 10 anos.
“Eu amo dançar, né? Se você for ver, lá atrás, até antes de lançar “Show das Poderosas” eu já coreografava meus shows em baile funk. Isso acaba sendo uma forma de me expressar, sabe? A dança é um ponto forte na minha carreira. Passos como o quadradinho, a coreografia de “Bang”, continuam fazendo sucesso até hoje, e os meus fãs adoram! A dança é uma maneira de me conectar ainda mais com meu público, e Rexona percebeu isso e me deixou sempre muito à vontade para trazer o meu estilo para as nossas campanhas”, afirma a cantora.
Além da coreografia, a campanha conta com uma trilha sonora dançante, feita exclusivamente para o projeto, com ritmos que estão dominando as paradas mundiais. Com elementos de funk, brega e pop, a música foi produzida por Rafael Castilhol, diretor musical da cantora e responsável por trabalhos de prestígio no cenário nacional, como o álbum “Bang”.
Lançada no início de 2020, a linha Rexona By Anitta tornou-se um sucesso no portfólio de Rexona, e busca incentivar a dança e o movimento, o que torna a cocriação com a cantora tão essencial. “A Anitta é uma artista diferenciada e energética, que tem o poder de despertar no público a vontade dançar, e Rexona permite que isso seja feito com ainda mais confiança. É esse o nosso propósito como marca: que cada vez mais pessoas se sintam seguras e confiantes para dançarem e se movimentarem como elas quiserem, desafiando seus limites, e ninguém melhor do que uma parceira como a Anitta para dar voz a essa nossa missão tão importante” ressalta Andreza Graner, Gerente de Marketing de Rexona.
Sucesso entre os consumidores desde o lançamento, a linha oferece 72 horas de proteção e conta com embalagens e fragrâncias desenvolvidas em conjunto com a cantora. Inspirado em grandes sucessos de Anitta, o portfólio traz a variante “Bang”, com notas de baunilha e framboesa, e “Vai Malandra”, com fragrância de maçã verde e jasmim, em sua composição.
Desenvolvido pela Soko, o projeto contou com estratégia de criação liderada por Carlos Pimenta, Creative Leader da agência. “Com a campanha, queremos reafirmar o poder de Rexona em fazer com que as pessoas se sintam confiantes e protegidas, tendo a Anitta como uma grande impulsionadora deste movimento por meio da dança”, afirma.
Empresa
Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.
Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.
Dicas para empresas:
• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.
• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.
• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.
• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.
• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.
• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.
• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.
O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.
Empresa
Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.
“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”
Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.
“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”
A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”
Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.
A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.
Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.








