Empresa
RDS completa 25 anos com novos clientes e projeção de forte expansão dos negócios

RDS chega aos 25 anos com muitos motivos para comemorar. A empresa especializada na oferta completa de soluções para o ponto de venda (PDV), com foco em mídia indoor, marketing sensorial e dados, celebra o momento especial com transição na gestão e novos contratos com clientes como Bob’s, Decathlon, Grupo Big e Kopenhagen. Além disso, possui uma missão clara em um cenário de forte retomada do varejo. De um lado cria experiências memoráveis para os consumidores no PDV. De outro, cumpre a missão que está em seu DNA desde sua fundação, ajuda marcas a ampliar estratégias que resultam em aumento das vendas. A RDS combina esses dois fatores com muita tecnologia de ponta para levar seus clientes ao futuro das lojas físicas. Adicionalmente, a RDS tem um planejamento sólido para expansão dos negócios.
Nascida em 1997, a RDS se consolidou no mercado como uma das líderes no segmento “in store media”, oferecendo soluções de conteúdo e tecnologia para rádio e TV indoor. Esses canais conquistaram espaço assumindo papeis de treinamento e comunicação com as equipes internas, além de exercer um importante ponto de contato com os consumidores.
As soluções também podem ser peça chave no trabalho de branding, por meio de ações sob medida, tanto para criação de identidade, quanto de sonorização. Nesse conjunto, vertentes como a infraestrutura de som e o music branding estão entre as mais demandadas.
Nos últimos dois anos, a RDS desenvolveu uma metodologia sistematizada para os projetos de music branding, envolvendo técnicas de design thinking, psicologia da música, sinestesias sonoras e pesquisas fonográficas. Não à toa as soluções da RDS estão presentes em cerca de 10 mil PDVs. Além disso, um novo serviço ligado ao music branding no ambiente digital está em desenvolvimento e deve entrar no portfólio em 2023.
Em seus 25 anos de atividades a RDS trabalhou de perto nas mudanças que marcam a evolução das lojas físicas e está pronta para conduzir as marcas do varejo ao que existe de mais avançado na concepção de PDV do amanhã. Liderar a empresa nesse sentido é o papel de Fernando Ranschburg, que assumiu como CEO, após um bem sucedido processo de transição na gestão.
Presente e futuro – Os dados da Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam cinco anos consecutivos de crescimento no volume de vendas do varejo, entre 2017 e 2021. Ou seja, o setor seguiu em alta mesmo no período mais crítico da pandemia. Essa performance traz na esteira toda a cadeia de serviços ligada ao varejo.
“A partir do segundo semestre do ano passado tivemos aumento na demanda de novos projetos e fecharemos o ano com 30% de crescimento. Por conta disso, a RDS está acelerando a oferta de novas vertentes, incluindo o desenvolvimento de serviços baseados em análise de dados. Também ganha cada vez destaque o marketing olfativo que, atualmente, é um dos que mais despertam interesse das empresas do setor de varejo”, ressalta Ranschburg.
Ademais, a RDS possui perspectivas bastante otimistas para o médio prazo. “Estamos trabalhando forte para alcançar algumas metas, incluindo o crescimento orgânico dentro dos clientes atuais e a ampliação da carteira dentro do setor de varejo e de franquias”, revela.
Para ele, as lojas físicas constituem um dos principais pontos de manifestação e expressão da marca. “O PDV já havia consolidado um papel de local de relacionamento e entretenimento, mas essas vertentes ganham dimensão ainda maior após o fim das restrições impostas pela pandemia. O período de distanciamento rompeu abruptamente o hábito de socialização, que é indissociável da natureza do ser humano. Agora, as pessoas voltam com ímpeto às ruas e retomam suas rotinas de convívio coletivo. Nesse contexto, os pontos do varejo físico se tornam imprescindíveis para gerar fortes conexões com os consumidores, que vão para comprar ou buscar produtos entregues perto de casa, em uma experiência phygital”, explica Ranschburg.
Esse é um dos fatores que alavanca as demandas dos serviços da RDS, pois os gestores de marketing do varejo estão conscientes da oportunidade deste momento. Por conta disso, explorar os melhores recursos tecnológicos permite transformar os PDVs em um hub de mídia e experiências, oferecendo ótima relação custo-benefício. Adicionalmente, esse movimento pode gerar outros benefícios. Usar bem o digital signage, por exemplo, ajuda a melhorar as práticas de ESG, com redução do uso de papel no PDV. As possibilidades são infinitas”, conclui o CEO.
Empresa
Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.
Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.
A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.
A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.
“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.
A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.
“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .
Empresa
Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.
Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.
“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.