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Programa gratuito da Livus selecionará 50 criadores de conteúdo para monetizar audiência

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O mercado da creator economy (empresas que oferecem ferramentas e suporte para criadores de conteúdo prosperar nos negócios) tem ganhado cada vez mais espaço. Uma pesquisa da SignalFire, empresa de Venture Capital, mostrou que 50 milhões de pessoas no mundo se consideram creators ou influenciadoras digitais. No Brasil, são 9 milhões de profissionais somente no Instagram.

Mesmo com o setor em ritmo aquecido pela pandemia, quem atua na área sente dificuldades e tem receios na hora de fazer um workshop, dar aula ou anunciar mentorias pela internet. Atenta a esta necessidade, a Livus, startup que fornece plataforma para criadores de conteúdo monetizarem com cursos virtuais e em turma, vai selecionar gratuitamente 50 pessoas para ajudar a entender como esse mercado funciona, além de criar e vender um produto online e ao vivo.

De acordo com o CEO e cofundador da Livus, Alexandre Alvares, o programa de aceleração – chamado de “Impulso”- é para quem sonha em ganhar a vida fazendo o que ama. “As plataformas que o mercado oferece são complexas e, na maioria dos casos, os criadores não sabem como criar, estruturar e vender seu primeiro produto. A Livus nasceu para ajudar as pessoas a colocarem seus projetos na rua. O Impulso vem pra trazer método, criar comunidade e fazer as coisas acontecerem em menos de um mês”, disse.

Os projetos selecionados farão parte de uma imersão em comunidade com duração de 4 semanas. Durante as aulas, os participantes vão aprender a criar o curso do zero, estruturar na plataforma e a desenvolver a estratégia de marketing para vender seu produto. Além das aulas ao vivo, os selecionados terão acesso a um grupo no whatsapp exclusivo para o programa.

Cronograma

As inscrições tiveram início em 16 de dezembro e seguem abertas até o dia 7 de janeiro de 2022. A divulgação dos selecionados deve acontecer no dia 10 de janeiro e as aulas vão começar no dia 17. Os temas com foco no aprendizado do mercado online serão:

Semana 1: entendendo as oportunidades a serem exploradas com sua audiência
Semana 2: elaborando seu produto no detalhe
Semana 3: estruturação na plataforma e estratégia de marketing
Semana 4: última checagem e início da vendas

“Faremos o anúncio dos selecionados por e-mail e whatsapp no dia 10 de janeiro. A escolha será feita com base no potencial e aspiração de cada creator inscrito. Teremos uma seleção de perfis inscritos para o programa, visando tornar o público mais diverso”, adianta Alexandre.

O responsável pelas aulas será Lucas Morello criador do Bota na Rua e um dos sócios da Livus. O empreendedor possui vasto conhecimento em Marketing e já formou centenas de criadores e criadoras com o uso de metologias que respeita a saúde mental de quem gera audiência. As inscrições gratuitas devem ser feitas no link: https://www.livus.com.br/impulso.

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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

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A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).

Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.

“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .

“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .

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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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