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One More, foodtech de bebidas balanceadoras, tem novo aporte, Sabrina Sato como nova sócia e plano agressivo de expansão

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Depois de registrar crescimento acelerado nos últimos anos, a One More, primeira bebida gaseificada e balanceadora do Brasil, anuncia novo aporte para turbinar sua expansão, além da chegada de Sabrina Sato como sócia e embaixadora oficial da startup. A One More vem duplicando seu faturamento nos últimos três anos, e projeta encerrar este ano com crescimento de três a quatro vezes em comparação a 2021.

Sem adição de açúcar, a One More combina vitaminas e sais minerais que, juntos, dão mais disposição e bem-estar, mas sem causar a agitação tradicional dos energéticos. A bebida tem ainda como diferencial ser pioneira em uma bebida gaseificada a possuir colina, uma vitamina do complexo B que auxilia na concentração, proteção do fígado e aumento da energia. Soma-se a isso o fato de cada latinha ter menos de 10 calorias e não ter contraindicação, podendo ser consumida por crianças, grávidas, diabéticos e idosos. Não por acaso, seus benefícios saltam aos olhos nas embalagens nas gôndolas e ajudam a explicar parte do crescimento da empresa até aqui.

“Fundamos a One More para transformar o segmento de bebidas gaseificadas no Brasil e, por isso, criamos uma categoria de bebidas, a de Balance Drink. Hoje, a One More está presente em praticamente toda a rotina do brasileiro – trabalho, esporte e lazer. A parceria com a Sabrina, em conjunto com o novo aporte de recursos, nos colocará em outro patamar de empresa e atuação. Os anos de 2022 e 2023 serão transformadores para a One More”, diz Arthur Guimil, cofundador e CEO na One More.

Presente em mais de 2 mil pontos de venda no Brasil, destes predominantemente nos Estados de São Paulo, Ceará e, mais recentemente, no Maranhão, a empresa planeja usar os recursos da nova rodada de captação, de R$ 2,5 milhões, para contratações, investimentos em marketing, desenvolvimento de um segundo sabor e um projeto agressivo de expansão nacional, além da ampliação do clube de assinaturas e ecommerce próprios.

“Planejamos, em 2022, aterrissar em outros 10 estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e Bahia, em pontos de venda como mercados, atacados, empórios, farmácias, casas noturnas e academias”, explica Victor Guimil, cofundador e COO na One More.

“Além das parcerias com grandes redes varejistas, como Lojas Americanas, Pão de Açúcar, Sams Club, Drogasil e Droga Raia, e a consolidação do plano de assinatura online da One More, buscamos grandes parceiros de distribuição para chegar aos consumidores de todo o Brasil, complementa Felipe Paz, cofundador e Head Comercial na One More.

A nova parceria com a apresentadora, empresária e agora embaixadora e conselheira consultiva da marca, Sabrina Sato, é um grande acelerador para os planos futuros da marca. Com uma base de 54 milhões de seguidores em todas suas plataformas digitais, Sabrina se tornou sócia da startup e é peça-chave na estratégia para potencializar o conhecimento da marca. Sua participação na empresa vai além da exposição em mídia. Ela atuará diretamente nos negócios da foodtech e, juntamente com a Sato Rahal [empresa com seus irmãos, Karina e Karin Sato Rahal], trazer conexões com outras marcas, atraindo outros influenciadores e potencializando a abertura de novos canais de venda.

“Estou animada com a parceria e acredito que tenho muito a agregar a One More, que é perfeita para pessoas que, como eu, conciliam atividades físicas, compromissos profissionais, além do dia a dia em família, me ajudando a manter a disposição, sem abrir mão da minha rotina saudável. Nos meus negócios, opto sempre por setores que, além do potencial de crescimento, tenham a ver com o meu estilo de vida”, diz Sabrina Sato.

Com uma proposta inovadora, a foodtech já atraiu até hoje mais de R$6 milhões com investidores anjos e institucionais como, por exemplo, o Family Office da Bauducco. Dentre os investidores anjos, a One More conta com Tiago Ritter (fundador da W3Haus), Felipe Zaghen e Eduardo Mansi (ambos sócios fundadores da DUO Oficina de Negócios), Ariovaldo Gondim (sócio fundador da Fragon Distribuidora), Rodrigo Almeida (sócio da Barral M Jorge & Associates) e Firmino Freitas e Carlos Barros (sócios fundadores da Darwin Seguros), além de outros investidores.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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