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OLX faz ‘Ayrtons’ viverem um dia de pilotos

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A OLX, marketplace de classificados para autos, promove uma experiência com usuários focada na sua vertical de negócios automotivos, posicionando a OLX como uma marca especialista no segmento. A iniciativa convocou usuários que carregam o mesmo nome, Ayrton Senna, para disputarem uma corrida de kart. A ação visa conectar a plataforma, que possui 800 mil anúncios na categoria e 3 mil veículos vendidos diariamente, com brasileiros apaixonados por carros e velocidade.

A pesquisa inicial identificou 49 usuários da plataforma registrados com nome do piloto e, desses, foram escolhidos os seis com as melhores histórias por trás do nome, que foram convidados para o dia especial. Os participantes foram presenteados com uma experiência completa: uniformes, macacões e capacetes personalizados. Durante o dia, além das baterias de corrida, os usuários viveram todo o momento da vitória, com direito a pódio, champagne, troféu e muita celebração.

O projeto foi criado pelo Grupo OLX e executado pela Blood, agência de eventos e brand experience, que coordenou o planejamento, a logística com os participantes da competição e a produção geral, contando com macacões e capacetes da marca, além de brindes personalizados.

“A Corrida dos Ayrtons” reforça a OLX como um player estratégico no setor automotivo, conectando a marca à paixão dos brasileiros por carros e velocidade. Criamos experiências que fortalecem nosso relacionamento com entusiastas automotivos e impulsionam a visibilidade da nossa plataforma, que já conta com 800 mil anúncios e milhares de transações diárias. Nosso objetivo é seguir inovando e oferecendo soluções que tornem a OLX a escolha natural para quem busca variedade, agilidade e segurança na compra de veículos”, afirma Sanny Manhães, gerente de marca e comunicação.

“Nosso papel é sempre transformar um conceito em uma experiência memorável, alinhada com os objetivos da marca e que seja impactante para o público”, explica Ale Tcholla, sócio e diretor criativo da Blood. “Essa corrida se relaciona com a paixão do brasileiro pelo automobilismo e com as histórias de quem algum dia já sonhou em ser um piloto. É um exemplo do non-stop experience na prática e é o tipo de projeto que queremos entregar”, conclui Tcholla.

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Solução acessível para entrega de campanhas promocionais para pequenos e médios negócios

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ENC Interativa , empresa com 25 anos de expertise no mercado promocional e mais de mil campanhas realizadas para grandes players do varejo, anuncia o lançamento da Encfy, sua mais nova plataforma para ações promocionais. Criada para oferecer soluções fáceis e eficientes, uma ferramenta permite que pequenas e médias empresas realizem campanhas de baixo custo sem abrir mão da segurança e da qualidade.

Com foco em varejistas e negócios que envolvem vendas e engajamento do público por meio de sorteios e vales-brinde, a Encfy se destaca pela praticidade, confiabilidade e economia. A plataforma entrega toda a tecnologia de front-end e back-end para cadastro de participantes, cupons fiscais e fornece relatórios detalhados, garantindo total transparência no processo.

A solução desenvolvida pela ENC Interativa inclui um site exclusivo para a campanha, hospedado em servidores Amazon AWS, com certificações de segurança como ISO 27001 e ISO 27701, além de criptografia de ponta a ponta. O painel de controle intuitivo permite uma gestão eficiente das campanhas, fornecendo estatísticas em tempo real e facilitando a tomada de decisões estratégicas pelos anunciantes.

“Nosso objetivo com a Encfy é democratizar as ações promocionais, tornando-as mais econômicas para negócios que buscam atrair clientes sem comprometer grandes orçamentos. Temos um sistema robusto, seguro e fácil de usar, permitindo que qualquer empresa implemente campanhas com rapidez e eficácia”, afirma Renato Leme, um dos sócios da ENC. Além dele, também integram a sociedade Eduardo Caruso, Diego Fenille e Daniel Lomelino.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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