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O Google Analytics como conhecemos vai desaparecer
O Google Analytics, uma das principais ferramentas de análise de dados utilizadas em todo mundo, está passando por uma grande mudança. A versão implementada em milhões de empresas até hoje, Universal Analytics (UA), não processará novos dados a partir de primeiro de Julho deste ano, para as propriedades gratuitas. As propriedades pagas serão extintas no primeiro dia de Outubro. Daí em diante, será preciso usar a nova versão, que tem dado muito o que falar: Google Analytics 4 (GA4).
Apesar de não ser um anúncio inédito — o GA4 foi apresentado ao mundo em 2020 —, só agora o prazo final para a adaptação está, de fato, chegando. Com tantos movimentos no mercado nos últimos anos, algumas companhias ainda não estão completamente preparadas para essa significativa alteração em seu modo de trabalhar os dados.
“Com a data se aproximando, muitas pessoas começam a ficar preocupadas e acham que não vão conseguir se adequar às novidades”, afirma Leandro Furlan, Gerente de Tech da agência full service Adtail. “Isso não é verdade. É possível fazer essa transição mesmo em pouco tempo, o segredo está em conhecer a plataforma e entender o que está diferente. Claro, sempre que possível é recomendável a ajuda de profissionais da área de análise, tanto para a mudança quanto para a operação no dia a dia”.
Entenda os diferenciais
Quem já está acostumado com o Universal Analytics pode levar alguns costumes e entendimentos para este novo momento. Por isso, um dos primeiros passos é entender exatamente quais são as mudanças propostas pelo GA4.
“O Google Analytics 4 foi projetado para ser um ecossistema em evolução, com aprendizado de máquina (machine learning)) em seu núcleo”, ressalta Leandro. “Essa talvez seja uma das maiores alterações. Isso vai permitir uma série de estimativas, como probabilidade de compra, de rotatividade, previsão de receita, entre muitas outras possibilidades”.
Na prática, os principais diferenciais da nova plataforma são:
Foco em proteção à privacidade, sem necessidade da utilização de cookies;
Centralização de dados em todos os dispositivos e plataformas, permitindo a captura de eventos online e offline;
Exportação de eventos de conversão para o Google Ads;
Nova interface de relatórios com diversas melhorias;
Análise dos dados em tempo real;
Recurso de “Pathing” para entender o comportamento do usuário no app e no site.
De forma geral, o GA4 permite uma visão holística dos visitantes, com várias integrações inéditas entre sistemas Google (como com o YouTube, por exemplo) e dispositivos conectados à internet (como programas de pontos de venda ou quiosques).
Configurações iniciais
As primeiras etapas da migração entre versões de Analytics envolvem configurações básicas, mas que podem ser esquecidas. São ajustes fundamentais para começar a utilização da plataforma: a autorização para a coleta de dados, definição de período para a retenção dos dados (que fica por padrão em 2 meses), vinculações com outros produtos e contas (como o Google Ads), e a definição de público-alvo.
“As primeiras configurações não são tão complexas e podem ser resolvidas em pouco tempo, mas é preciso ter certeza do que está sendo informado ao programa”, explica Leandro. “As contas do Google Ads, por exemplo, agora devem ser obrigatoriamente conectadas com o GA4, mas nem todo mundo sabe disso”, antecipa o gerente de Tech.
Visualização de relatórios
“De forma geral, é importante que os profissionais se familiarizem com a nova interface, descobrindo-a aos poucos, vendo as funcionalidades. Especificamente os relatórios são parte essencial desse entendimento, uma vez que é a partir daí que toda tomada de decisão será realizada”, salienta o profissional de tecnologia.
Os relatórios são distribuídos dentro de diferentes categorias: aquisição, engajamento, monetização e retenção. Ao visualizá-los, além dos gráficos automáticos, é possível escolher até duas dimensões específicas dos dados para comparação. Por exemplo, um relatório de aquisição pode demonstrar os números de origem que vem de mídia, e os números de origem que vem de uma campanha. Isso é uma possibilidade dentro do relatório geral de aquisição.
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Ursinho natalino invade fachada de shopping em ação FOOH
O Ventura Shopping, em Curitiba (PR), celebra o Natal de 2024 com ações exclusivas para a data. Este ano, o shopping uniu tradição e tecnologia em duas grandes novidades: uma parceria inédita com a brinquedos Estrela e uma ação inovadora de FOOH (fake out of home, ou falsa ativação outdoor em tradução livre). Toda a decoração natalina do Ventura gira em torno do tema “O Natal dos Ursos”.
Em uma colaboração especial, a Estrela desenvolveu um ursinho natalino exclusivo para o Ventura. Até o dia 9 de janeiro, ou enquanto durarem os estoques, os clientes que acumularem R$ 350,00 em compras tem direito a ganhar um ursinho. Um concurso para escolher o nome mais criativo para o ursinho movimentou a página do Instagram do Ventura. Agora, o mascote do Natal se chama “Venturino”.
Já a segunda novidade mergulha no universo tecnológico. A ação de FOOH, que está transformando a indústria publicitária no mundo inteiro, utiliza computação gráfica, inteligência artificial, tecnologia 3D e realidade aumentada para criar um filme interativo. Na fachada do empreendimento, o ursinho natalino ganha vida em tamanho gigante, descendo do telhado e interagindo com o público. A ação pode ser visualizada no Instagram do shopping e nos canais de televisão aberta.
“As ações deste Natal reforçam nosso compromisso em oferecer experiências únicas e inesquecíveis para nossos visitantes, enquanto apostamos em tendências que estão transformando a comunicação e o marketing de experiência”, descreve Daniela Leal, gerente de marketing do Ventura Shopping.
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IPSEN aposta em podcast e videocast para ampliar debate sobre doença rara
A sigla PFIC talvez seja desconhecida para você. Mas, a importância de conhecê-la possivelmente vai mudar depois de uma ação de conscientização promovida pela Ipsen Brasil. Com criação da Growth Comunicações e roteirização e apresentação de Lúcia Helena, jornalista especializada em saúde, a farmacêutica lançou o videocast “Quando o Fígado Fala Pela Pele” no dia 10 de dezembro. O conteúdo está disponível no seu canal de YouTube e se dedica a conscientizar sobre uma condição rara chamada Colestase Intra-hepática Familiar Progressiva (PFIC), que afeta com maior gravidade bebês e crianças, podendo progredir para a necessidade de transplante de fígado.
No primeiro episódio são apresentadas as informações gerais da doença, abordando o que é a condição, seus sintomas, desafios de diagnóstico e outras dificuldades. Já o segundo, foca na necessidade de tratamento para melhorar a qualidade de vida de pacientes e seus familiares, que veem a vida mudar completamente na longa jornada de investigação sobre o diagnóstico. Além disso, perguntas frequentes sobre a patologia serão respondidas em pequenas pílulas de conteúdo, publicadas nas redes sociais da empresa.
Quem aporta conhecimento sobre o assunto é a Dra Gilda Porta, Hepatologista Pediátrica do grupo de hepatologia do Hospital Menino Jesus e Sírio-Libanês e presidente do departamento de hepatologia pediátrica da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP); a Dra Maria Lucia Gomes Ferraz, hepatologista e presidente do Instituto Brasileiro do Fígado (IBRAFIG); e o Toni Daher, fundador da Casa Hunter de acolhimento aos pacientes com doenças raras.
“A iniciativa nasceu da necessidade de compartilhar conhecimento para despertar a comunidade médica e a sociedade para a existência de uma doença que tem um diagnóstico desafiador. O nome ´Quando o Fígado Fala Pela Pele´ foi especialmente escolhido para que as pessoas façam essa associação e passem a desconfiar de doenças hepáticas (e não apenas dermatológicas) quando se deparam com um dos principais sintomas da PFIC, que é o prurido, uma coceira persistente”, detalha Elenise Colletti, diretora de Market Access & Public Affairs da Ipsen Brasil.
A gravação aconteceu durante um evento de conscientização realizado em São Paulo, que contou com plateia ao vivo, e integra uma série de outras iniciativas – como posts educacionais promovidos ao longo de Outubro, mês eleito como a ocasião de conscientização pela PFIC Network, grupo global liderado por pacientes dedicado exclusivamente a apoiar pacientes e famílias afetadas pela condição no mundo. Link do canal da Ipsen: https://www.youtube.com/@