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Neymar: Nike rompeu acordo após denúncia de assédio sexual

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Neymar: Nike rompeu acordo após denúncia de assédio sexual

Nesta semana, surgiram novas informações sobre os motivos que resultaram no rompimento entre Nike Neymar, em agosto de 2020. De acordo com o “Wall Street Journal, o fim da parceria envolveu uma denúncia de assédio sexual contra o atleta. Ao jornal, a conselheira geral da empresa de materiais esportivos, Hilary Krane, afirmou que o rompimento veio após o atacante não colaborar com as investigações do caso, que teria ocorrido em 2016.

A Nike encerrou seu relacionamento com o atleta porque ele se recusou a cooperar em uma investigação de boa-fé de alegações confiáveis feitas por uma funcionária de irregularidades cometidas – declarou Krane, ao jornal norte-americano.

Logo após a publicação do jornal, a Nike se posicionou através de uma nota oficial, na qual, a marca confirmou que houve a denúncia de assédio sexual. De acordo com o “Wall Street Journal, o contrato entre ambas as partes possuía mais oito anos de duração quando foi encerrado, em setembro de 2020. Duas semanas após a rescisão, o atleta firmou contrato com a Puma, marca que é a atual patrocinadora de Neymar.

– A investigação foi inconclusiva. Não emergiram fatos suficientes que nos permitam falar substancialmente sobre o assunto. Seria inapropriado para a Nike fazer uma declaração acusatória sem poder oferecer fatos que a suportem. A Nike encerrou sua relação com o atleta porque ele se recusou a cooperar em uma investigação de boa-fé de alegações críveis de uma funcionária. Continuamos respeitando a confidencialidade da funcionária e reconhecemos que essa tem sido uma longa e difícil experiência para ela – afirmou a Nike, através de nota divulgada à imprensa.

Denúncia rendeu investigação interna

A funcionária da Nike, autora da denúncia, afirmou que Neymar tentou forçá-la a fazer sexo oral em seu quarto de hotel durante uma viagem do jogador a Nova York. Entre as atribuições da funcionária, estava a de coordenar a logística dos eventos nos quais o atleta participava.

A denúncia foi feita ao chefe de recursos humanos e conselho geral da Nike em 2018, logo após uma pesquisa interna da empresa sobre o tratamento às mulheres. Na época, a marca contratou advogados do escritório Cooley LLP, dos Estados Unidos, para conduzir a investigação, que começou em 2019. Segundo o “Wall Street Journal”, representantes do atleta foram ouvidos na investigação. Porém, Neymar se recusou a ser entrevistado.

Para o jornal, uma porta-voz de Neymar negou as acusações:

– Neymar Jr. se defenderá vigorosamente contra esses ataques infundados caso alguma reclamação seja apresentada, o que não aconteceu até agora – diz a nota enviada pela representante do brasileiro, que reitera que a separação foi por motivos comerciais.

Pai de Neymar concedeu entrevista à GloboNews

Na noite desta quinta-feira, após a veiculação da reportagem, o pai de Neymar concedeu uma entrevista à GloboNews, na qual o empresário negou que o filho tenha cometido assédio sexual.

“Nós estamos surpresos, a gente não sabe o que está acontecendo, só soa estanho para a gente. Por que a Nike solta essas coisas agora?”, disse o pai de Neymar.

Além disso, o pai do jogador da seleção brasileira negou que o contrato com a Nike tenha sido encerrado devido a denúncia de assédio.

– Claro que não, claro que não, ela queria fazer uma investigação que a gente não sabia (da alegação de assédio sexual)… O contrato da Nike foi rompido unilateralmente por falta de pagamento. Não tem nada a ver com isso (assédio), afirmou o pai de Neymar.

Caso teria ocorrido em 2016

De acordo com o jornal norte-americano, o caso teria ocorrido em junho de 2016, durante uma campanha publicitária, no Citi Field, estádio de beisebol de Nova York. Naquele o momento, Neymar se encontrou com ídolo de basquete, Michael Jordan.

Na noite em questão, o grupo foi a uma boate para comemorar a realização da campanha. Logo após, funcionários do hotel onde o atleta estava hospedado, pediram ajuda à mulher e outro representante da Nike para que levassem o atacante ao seu quarto, pois eles estaria embriagado.

Ainda segundo o jornal, no quarto, a funcionária disse que teve um momento sozinha com Neymar, que a impediu de sair do quarto. O jogador teria tirado a cueca e a forçado a fazer sexto oral. Em seguida, a funcionária relatou o ocorrido a outros funcionários da empresa.

De acordo com a porta-voz de Neymar, ouvida pelo jornal, as alegações são falsas, assim como o caso de 2019, envolvendo Najila Trindade. Lembrando, que o caso de dois anos atrás, também sobre assédio sexual, foi arquivado pela Justiça posteriormente.

– Semelhante às alegações de agressão sexual feitas contra ele em 2019 – alegações de que as autoridades brasileiras consideraram Neymar Jr. inocente – essas alegações são falsas, afirmou a porta-voz.

Neymar se pronuncia oficialmente

Nesta sexta-feira, Neymar se pronunciou sobre o caso em seu perfil oficial no Instagram sobre o caso, em que o jogador alegou que as acusações são são absurdas e mentirosas. 

A íntegra da nota de Neymar:

“Os fatos podem ser distorcidos porque as pessoas os enxergam de ângulos diferentes. Não temos como negar que a vida é assim.

Faz parte!

Até entendo quando alguém faz uma crítica sobre minhas condutas, minha forma de jogar e de viver a vida.

Somos diferentes!

Eu realmente não entendo como uma empresa séria pode distorcer uma relação comercial que está apoiada em documentos. As palavras escritas não podem ser modificadas. Elas sim são muito claras.

Não deixam dúvidas!

Desde os meus 13 anos, quando assinei meu primeiro contrato, sempre fui alertado: não fale sobre os seus contratos! Contratos são sigilosos!

Contrariar essa regra e afirmar que o meu contrato foi encerrado porque não contribuí de boa-fé com uma investigação isso é absurdo, mentiroso. Mais uma vez sou advertido que não posso comentar em público.

Indignado vou obedecer!

Mas a matéria do WSL é muito clara. Em 2016 parece que já sabiam desse acontecimento. Eu não sabia!

Em 2017 viajei novamente para os EUA para campanha publicitária, com as mesmas pessoas, nada me contaram, nada mudou!

Em 2017, 2018, 2019 fizemos viagens, campanhas, inúmeras sessões de gravação. E nada me contaram.

Um assunto com tamanha gravidade e nada fizeram.

Quem são os verdadeiros responsáveis?

Não me deram a oportunidade de me defender. Não me deram a oportunidade de saber quem é essa pessoa que se sentiu ofendida. Eu nem a conheço. Nunca tive nenhum relacionamento. Não tive sequer oportunidade de conversar, saber os reais motivos da sua dor. Essa pessoa, uma funcionária, não foi protegida. Eu, um atleta patrocinado, não fui protegido.

Até quando?

Ironia do destino continuarei a estampar no meu peito uma marca que me traiu.

Essa é a vida!

Sigo firme e forte acreditando que o tempo, sempre esse cruel tempo, trará as verdadeiras respostas.

Fé em Deus!”

 

Matéria publicada no portal de notícias AdNews. Se quiser mais informações sobre o mundo da publicidade e do marketing acesse: https://adnews.com.br/

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7.7 da Shopee vendeu o dobro da Black Friday de 2024

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Shopee, marketplace que conecta vendedores e consumidores, realizou uma das campanhas mais importantes do ano, o7.7 Aniversário Shopee, que neste ano vendeu o dobro da Black Friday de 2024, a maior data do varejo. De acordo com a plataforma, as vendas da data dupla de julho, que celebrou os 5 anos da marca no país, superaram todas as outras realizadas em 2025.

“O 7.7 é o aniversário da Shopee e ficamos felizes em ver como as datas duplas que trouxemos ao Brasil há 5 anos se consolidaram não apenas entre os nossos usuários, mas também no varejo de forma geral, que estão incluindo a data no calendário de promoções. O engajamento e os resultados desta edição mostram a força da Shopee e a conexão cada vez maior com os brasileiros”, comenta Felipe Piringer, head de marketing da Shopee.

Entre as categorias mais vendidas se destacam moda, beleza e casa e construção com mais de 1 milhão de itens vendidos em cada uma delas, apenas no 7.7. Outros itens que fizeram sucesso em número de pedidos foram console de videogame, bicicleta ergométrica, Smart TV e panela de pressão.

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Cimed patrocina a Casa Chango com ativações inéditas de Carmed e Lavitan, reforçando sua presença inovadora no universo digital

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A Cimed anuncia que duas de suas marcas líderes em vendas em seus segmentos – Carmed e Lavitan – serão patrocinadoras oficiais da nova edição da Casa Chango, iniciativa criada pela Chango Digital, agência e produtora comandada por João Mendes, conhecido por sua atuação no mercado digital e por agenciar grandes nomes da internet.

Criada em 2020, a Casa Chango se consolidou como um dos projetos mais relevantes entre os jovens criadores de conteúdo digital. Nesta edição, o espaço reunirá 15 influenciadores com audiência somada de 28 milhões de seguidores, oferecendo uma estrutura exclusiva para produção de conteúdo, experiências de marca e entretenimento imersivo.

Com foco na geração Z e no universo das redes sociais, a Casa Chango será palco de uma experiência imersiva e cheia de surpresas proporcionada pelas marcas Carmed e Lavitan, patrocinadoras do evento. Uma das atrações mais aguardadas é a caça ao tesouro interativa, que levará os participantes a desbloquear desafios inspirados nos produtos das marcas, como sessões de karaokê e cinema ao ar livre. Os vencedores poderão concorrer a prêmios exclusivos, incluindo uma viagem para Trancoso e uma visita especial à fábrica da Cimed ao lado da Karla. Cada desafio foi cuidadosamente pensado para conectar o público ao universo jovem, divertido e inovador das marcas.

Ao longo da programação, frigobares trancados guardarão um segredo: um novo lançamento da linha Carmed, que só será revelado no dia 20, durante a aguardada festa de encerramento. Para abrir a geladeira e descobrir a novidade, os participantes precisarão cumprir um último desafio. A celebração será totalmente ambientada no tema desse lançamento, marcando a entrada oficial da marca em uma nova categoria.

“Acreditamos na força da conexão real com os nossos consumidores, especialmente com as novas gerações. Estar na Casa Chango com Carmed e Lavitan é mais do que uma ação de marca – é uma oportunidade de entrar para a história afetiva desses jovens, de forma leve, divertida e com propósito, o lugar é perfeito para mostrar que Carmed e Lavitan são marcas que entendem esse universo e falam a mesma linguagem, com inovação, autenticidade e muita cor”, afirma Karla Felmanas, vice-presidente da Cimed e head de Carmed.

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