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#NaMinhaPelePreta: TikTok exalta e celebra a potência da comunidade negra na plataforma

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Movido por sua comunidade plural e criativa, o TikTok abraça as diferentes identidades e valoriza a contribuição de cada uma delas para o ambiente divertido e diverso da plataforma. Para comemorar o Dia da Consciência Negra no Brasil, o aplicativo promove a campanha #NaMinhaPelePreta, criada em parceria com a agência criativa MOOC, com o objetivo de promover uma reflexão sobre a importância da comunidade negra para a cultura brasileira.

“A busca por equidade, inclusão e diversidade é um dos nossos principais compromissos no Brasil e é algo que orienta nossas ações dentro e fora da plataforma durante o ano todo. Por isso, estamos felizes em promover essa campanha, em parceria com a MOOC, que abraça a importância da pluralidade e da história da comunidade negra e pretende inspirar criadores negros de todo o Brasil, para que possam se expressar, tenham voz e tragam à tona qualquer assunto que julguem relevante, pois sabemos que diferentes perspectivas enriquecem a sociedade”, explica Handemba Mutana, diretor do TikTok for Good no Brasil.

#NaMinhaPelePreta dará início a uma série de iniciativas, que se estenderão pelos próximos meses e reafirmam o potencial dos criadores pretos da plataforma, destacando a pluralidade de conteúdo dos criadores, mostrando os diferentes interesses e contextos desta comunidade no TikTok. A hashtag faz referência à diversidade de formas de ser e se expressar como pessoa negra no Brasil, respeitando identidades e afirmando raízes e ancestralidades. As iniciativas incluem criação de conteúdos a partir da hashtag #NaMinhaPelePreta, parcerias e ações que envolverão diferentes vertentes da plataforma, como música, esportes, gaming, beleza, comédia, livros, entretenimento e educação.

#NaMinhaPelePreta na música

Na música, no dia 8 de novembro, MC Dricka e Deize Tigrona vão conversar sobre a representatividade no funk, às 18h, nos perfis das duas artistas ( @mcdricka @deizetigrona ). No dia 10, às 18h, é a vez do mestre Martinho da Vila participar de um bate-papo animado sobre samba em seu perfil @martinhodavilaoficial. Para quem gosta de hip-hop, a rapper Tássia Reis vai falar sobre a importância do gênero no dia 17, às 19h, no perfil @tassiareis_ . Já no Dia Nacional da Consciência Negra, 20 de novembro, às 17h, o francês Lhommestatue vai apresentar em seu perfil, em primeira mão, algumas músicas do seu novo álbum, “SER”.

Para encerrar a programação, no dia 30, os músicos que participam da segunda turma do projeto Generation NXT – Marvvila , Ébony, Lukinhas e Jotta A – vão fazer um pocket show apresentando seus maiores hits, em seus perfis no TikTok e também no perfil @TikTokMusica , simultaneamente. Veja a agenda completa abaixo e na página especial da campanha no aplicativo, que contará também com uma playlist especial, com músicas de todos os artistas participantes do projeto.

Também como parte da campanha, o TikTok irá apresentar no perfil @TikTokMusica uma mini-websérie com a história dos gêneros musicais que estarão nos shows de #NaMinhaPelePreta. Serão quatro capítulos, em que um artista convidado falará do contexto histórico de um gênero.

Confira a programação:

08/11 – Talk com MC Dricka e Deize Tigrona , às 18h;

10/11 – Bate-papo com Martinho da Vila , às 18h;

17/11 – Talk com Tássia Reis , às 19h;

20/11 – Show Lhommestatue, às 17h;

30/11 – Showcase Generation NXT, às 18h, com Marvvila, Ébony Lukinhas Jotta A .

#NaMinhaPelePreta: Da comédia aos livros

Para difundir ainda mais a cultura preta e exaltar diferentes identidades, o TikTok convida e estimula criadores negros comediantes, rappers, de beleza, poetas, booktokers a postarem conteúdos voltados ao universo cultural negro, usando a hashtag #NaMinhaPelePreta.

#NaMinhaPelePreta: Parceria YOUPIX

Ainda nas celebrações do mês da Consciência Negra, o TikTok anuncia o projeto em parceria com a consultora YOUPIX, com objetivo de capacitar criadores negros na plataforma. A partir de 3 de novembro, os criadores de conteúdos interessados já poderão se inscrever no projeto, que irá contribuir para a descoberta, capacitação e crescimento dos usuários. O programa contará com três fases: Foundation, com 12 horas distribuídas em quatro dias de aulas e workshops; Engagement, na qual eles participarão de uma experiência mais aprofundada com mentorias em grupo, onde serão aconselhados por executivos de experiência no mercado sobre conteúdo e estratégia de negócios, além da oportunidade de participar de reuniões com marcas apoiadoras do projeto; e a última fase, Partner, onde dez criadores participarão de um aulão de aprofundamento sobre negócios e relações com marcas e, por fim, colocarão seus aprendizados em prática no ‘Brand Challenge’, o workshop de co-criação com o TikTok.
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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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