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meuDNA prepara programação sobre o câncer de mama genético para o Outubro Rosa

Autoconhecimento é poder! É isso que o meuDNA Saúde vem entregando no Brasil, desde abril, quando foi lançado. Agora, a healthtech se une ao Instituto Oncoguia, organização de apoio a pacientes com câncer, para intensificar esse movimento de conscientização sobre o câncer de mama genético. Para isso, a empresa preparou uma programação especial de conteúdos que conta com a parceria da ONG na curadoria.
Um levantamento da Sociedade Brasileira de Mastologia revelou que uma em cada 12 mulheres terá um tumor nas mamas até os 90 anos de idade. O risco sobe para 72% se houver uma alteração genética no gene BRCA1; e para 69%, caso haja uma variante no BRCA2. Como trata-se de uma predisposição para doença genética, se a mulher apresenta uma variação em um dos dois genes, há 50% de chance de outra pessoa da família de primeiro grau ter a doença, ou seja, a hereditariedade pode sim ser considerada um fator de risco.
O meuDNA Saúde, por meio de uma amostra retirada da parte interna da bochecha, identifica nove riscos genéticos para doenças graves, entre as quais o câncer de mama masculino e feminino.
Já o Instituto Oncoguia, associação sem fins lucrativos que atua para ajudar pacientes com câncer a viverem mais e melhor, por meio de projetos e ações informativas e de educação em saúde, fará um cross de conteúdo com a marca em seu site www.ongoguia.org.br. Entre os dias 1 e 31 de outubro, o público encontrará na plataforma mais informações sobre a possibilidade de o câncer de mama ser hereditário, quais os métodos disponíveis no mercado para a prevenção, por qual razão essa investigação precoce é considerada um ato de amor e não uma sentença, qual o papel do médico na prevenção precoce do câncer de mama genético e qual a idade média para o surgimento da enfermidade.
No mesmo período, influenciadoras que enfrentaram o câncer de mama, que possuem laços próximos com a doença, ou que usam sua influência na Internet para inspirar as seguidoras sobre autocuidado e estilo de vida, também vão compartilhar conhecimento sobre a possibilidade hereditária do câncer nas redes sociais. Entre elas estão Camila Pinheiro (@pinheirocamila), Taty Ferreira (@acidezfeminina), Marieli Mallmann (@m_marieli) e Camila Monteiro (@camilamonteiro).
As consumidoras que adquirirem o meuDNA Saúde durante o mês de outubro pelo site meudna.com receberão o kit com uma embalagem informativa especial sobre o outubro rosa.
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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.
Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.
A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.
A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.
“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.
A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.
“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .
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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.
Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.
“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.
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