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Metrô e JCDecaux apresentam pesquisa sobre comportamento dos passageiros em São Paulo

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O Metrô e a JCDecaux, empresa de mídia Out-of-Home (OOH), lançam em parceria com o Datafolha a pesquisa “A Cara de São Paulo”, com dados sobre os hábitos de mais de 8.700 usuários do metrô entrevistados, que circulam diariamente entre as 91 estações existentes na capital. O estudo explora a relação do público com o transporte urbano, assim como suas preferências, e como consomem conteúdo e publicidade.

Com 104 km de trilhos e um fluxo diário de 7 milhões de passageiros, o metrô de São Paulo representa o maior e mais movimentado sistema de transporte metroviário do país. Como esperado, este volume de visitantes abrange uma gama variada da população, entretanto, como apontado pela pesquisa, a maioria dos passageiros são jovens (62% possuem entre 18 e 34 anos), com alta escolaridade (56% possuem Ensino Superior Completo, contra 21% a média da população de São Paulo). Entre os principais interesses destes usuários estão: educação (65%), saúde (62%) e tecnologia (50%), mas também são ligados em serviços de streaming (41%) e delivery (31%).

O diretor comercial da JCDecaux Brasil, João Binda, reforça como o uso da informação pode influenciar na propaganda. “Hoje, estamos 100% focados na jornada do consumidor, o que nos possibilita criar uma infinidade de anúncios ao usar dados e mídia programática como uma grande fortaleza para comunicar com assertividade, alinhando a campanha certa com o público certo. Sabemos que cada pessoa é única, por isso consideramos a pesquisa uma ferramenta poderosíssima para conectar marcas às essas personas ao entender seus trajetos diários e principais interesses.”

Este potencial para anúncios é confirmado pela recepção do formato pelos entrevistados, já que 89% dos passageiros que utilizam o metrô com frequência gostam de ver propagandas no transporte, e 90% consideram ter algum tipo de interação com a publicidade, seja para fins de registro e compartilhamento nas redes (47%), pegar brindes (45%) ou interagir com telas (29%). Ainda sobre a relação com a propaganda no metrô, 92% dos usuários afirmaram que a mídia não atrapalha, e para 86% a publicidade respeita seu espaço e privacidade, o que reforça o Out-of-Home como seguro para anunciantes e grandes marcas.

Por fim, o estudo mostra que as estações também são utilizadas como ponto de encontro para 88% dos passageiros, e traça uma relação entre os principais temas de interesse e quais estações estes usuários mais frequentam – que nem sempre são óbvias –, como interessados em Negócios, Finanças e Empresários​ que passam pelas estações Pedro II (Linha 3 – Vermelha) e São Judas (Linha 1 – Azul).

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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

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Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.

Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.

A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.

A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.

“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.

A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.

“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .

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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

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O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.

Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.

“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.

 

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