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Mastercard apresenta experiências inclusivas durante a final da CONMEBOL Libertadores

No âmbito da final da Conmebol Libertadores realizada em Guayaquil, a Mastercard, em parceria com a Conmebol, apresenta uma série de experiências inclusivas projetadas para aproximar as pessoas com deficiência de sua paixão pelo futebol. Entre as experiências está um museu interativo chamado “La Gloria Eterna”. O espaço contou com uma exposição de peças comemorativas das duas seleções que disputaram a final, especialmente adaptada para atender às necessidades de pessoas com deficiência motora, visual e auditiva, para que também possam apreciá-la. Além disso, pela primeira vez, foi montado um Camarote de Inclusão em uma final da Conmebol Libertadores, destinado a reduzir a estimulação sensorial que ocorre naturalmente em uma partida de futebol, com o objetivo de tornar o espetáculo mais acessível a pessoas com hipersensibilidade sensorial, como crianças e pessoas diagnosticadas com autismo, para que possam assistir ao jogo em um ambiente seguro especialmente projetado para elas.
Com essas iniciativas, a Mastercard ressalta a importância de sua estratégia multissensorial, que permite inovar em ações inclusivas que conectam os consumidores por meio dos sentidos. As pessoas diagnosticadas com TEA geralmente são sensíveis a estímulos sensoriais, como ruído e luz, e a experiência de ir a um estádio pode ser angustiante para elas. Por isso, a marca adaptou um Camarote de Inclusão que ofereceu um ambiente que controlou esses estímulos e proporcionou às crianças convidadas uma experiência agradável isolada de qualquer cenário de crise.
“Nos propusemos a transformar o ambiente e abrir as portas para que pessoas com diferentes habilidades vivenciem um momento único que ficará para sempre em suas memórias”, compartilhou Roberto Ramírez Laverde, vice-presidente sênior de marketing e comunicação da Mastercard para América Latina e Caribe. “O futebol é um daqueles laços únicos que todos nós compartilhamos, não importa onde você mora. Esta ação torna o esporte, a celebração e as emoções ainda mais inclusivos.”
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Engov faz chuva de glitter no Farol da Barra

A contagem regressiva para o Carnaval de Salvador começou de forma grandiosa. O emblemático Farol da Barra foi o cenário para uma ação inédita de Engov, que utilizou a tecnologia Fake Out of Home (FOOH) para criar um espetáculo visual surpreendente: uma chuva de glitter digital que ilumina a capital baiana para anunciar a chegada do novo sabor Pink Lemonade da linha Engov After.
De acordo com a marca, a ideia foi criar impacto sem barreiras físicas, transformando o Farol da Barra em um palco de inovação e entretenimento, sem deixar de lado o espírito festivo do Carnaval. Além do espetáculo visual, a ativação foi projetada para estimular o engajamento nas redes sociais, com desdobramentos interativos e convites para o público participar da narrativa criada pelo produto.
A ação no Farol da Barra é mais uma da série de uma campanha robusta para promover o novo “Engov After sabor Pink Lemonade”. Durante o Carnaval, a marca estará presente em blocos, festas e circuitos carnavalescos em três capitais brasileiras – São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador – apostando em ativações digitais e experiências imersivas. O projeto é liderado pelo cantor Léo Santana, sócio do novo produto da linha Engov.
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Como a inteligência artificial está gerando ROI para o marketing em 2025

Em um cenário cada vez mais dinâmico e competitivo, as equipes de marketing no Brasil estão intensificando o uso da inteligência artificial (IA) como parte essencial de suas estratégias. A HubSpot Brasil realizou, em dezembro de 2024, a pesquisa “Como a IA está gerando ROI para as equipes de marketing em 2025”, com o objetivo de analisar como as empresas brasileiras estão adotando a IA para melhorar suas operações de marketing e gerar resultados tangíveis.
O estudo demonstra que a inteligência artificial está se consolidando como uma ferramenta essencial para o marketing no Brasil, não apenas otimizando processos, mas também gerando retorno significativo sobre o investimento. Organizações que adotam IA estão vendo benefícios claros, como aumento de receitas e maior eficiência operacional. Além disso, as perspectivas para os próximos anos são altamente positivas, com um crescimento contínuo na adoção da tecnologia e novas áreas de aplicação sendo exploradas.
“O uso da inteligência artificial no marketing veio para ficar, e o retorno do investimento é claro para os líderes que adotaram cedo a tecnologia e agora estão em um elevado nível de maturidade”, explica Camilo Clavijo, vice-presidente de vendas para a HubSpot na América Latina. “Adotar novas tecnologias é essencial para impulsionar o crescimento sustentável. No entanto, o verdadeiro diferencial está em saber como integrá-las de forma estratégica, sem perder o foco nas pessoas e nos resultados”.
A pesquisa revela que a maioria das empresas brasileiras começou a adotar IA entre 2022 e 2023 (55,90%), com 45,10% classificando a adoção como avançada. As áreas de maior uso de IA nas estratégias de marketing incluem automação de tarefas (55,90%), criação de conteúdo em texto (52,70%) e criação de conteúdo em vídeo (50,60%). Esse movimento está sendo fortemente apoiado por consultorias especializadas, com 92,4% dos respondentes indicando que contaram com o apoio de consultores e empresas para implementar ferramentas de IA.
Um ponto crucial identificado no estudo foi a preocupação com ética e privacidade: 78,6% dos profissionais afirmaram que esses fatores são essenciais em suas decisões sobre a adoção de IA.
Além disso, a medição do impacto da IA é uma prioridade para as equipes de marketing, com 95,4% dos entrevistados afirmando que utilizam métricas específicas para avaliar os resultados. Os principais indicadores de sucesso incluem o aumento de receitas (59,85%) e o tempo economizado em tarefas operacionais (55,03%). Contudo, os desafios na mensuração são claros, com 29,8% dos profissionais apontando a dificuldade de atribuir resultados diretamente à IA e 26,2% destacando a complexidade na análise de dados.
Apesar desses desafios, a pesquisa aponta que o principal obstáculo para a adoção mais eficaz da IA é a falta de experiência e conhecimentos técnicos, apontado por 40,5% dos entrevistados.