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Marcas LZ Mini e Cheguei ao Mundo promovem troca de embaixadoras

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No último ano, muitas marcas passaram a contar com a figura de um embaixador para seus negócios, seja para lançar novos produtos e serviços, como também para se conectar de forma estratégica com seu público. Alinhadas à estratégia de marketing que vem ganhando cada vez mais força e tem se mostrado altamente assertiva, as empresárias e influenciadoras Anny Meisler e Fernanda Rodrigues anunciam a troca de papéis e criação de conteúdo para as marcas LZ Mini, pertencente ao grupo de empresas gerenciado por Anny, e Cheguei ao Mundo, canal fundado por Fernanda.

A troca das embaixadoras, formato até então inédito no mercado, visa promover novas oportunidades de negócios para ambas as marcas. O anúncio oficial feito nas redes sociais em vídeo repleto de criatividade e dinamismo, ilustra o trabalho prático das responsáveis. Enquanto Anny se tornará o rosto do Cheguei ao Mundo, focado em maternidade, atuando na aproximação com marcas e parceiros para projetos e ações, a atriz Fernanda Rodrigues será a creator da empresa de mobiliário e design infantil, gerenciando a comunicação e promoção de assuntos do universo infantil, contribuindo também com as estratégias de marketing e desenvolvimento de produtos junto à equipe da LZ Mini.

Ainda que o público consumidor das marcas seja o mesmo, o que poderia ser um empecilho por conta de uma possível concorrência,  a relação entre as empresárias, que possuem uma história também fora do ambiente corporativo, permitiu uma união sincera, vantajosa e inovadora. “Eu sempre tive como propósito empreender com uma causa maior envolvida, e todos os projetos que realizei com a Fernanda foram executados dessa maneira. Me sinto honrada em assumir uma posição tão importante, e não teria pessoa melhor para construir essa história ao meu lado, e contribuir com o crescimento da LZ Mini como ela”, conta Anny.

Juntas, as empreendedoras já lançaram uma coleção infantil para a marca de roupas Reserva, além de desenvolverem projetos com cunho social, como o ‘Bazar das Meninas’, que chega a mais uma edição em 2021.Para Fernanda, que criou o canal visando trazer aspectos reais sobre a maternidade para outras mães, ter uma figura que compartilha dos mesmos valores em seus canais, amplifica ainda mais a mensagem e objetivo do Cheguei ao Mundo. “Estou muito feliz com esse projeto, a união de marcas incríveis e que se complementam! Vamos ter um trio inédito e potente de marcas, conteúdo e troca de embaixadoras. Sempre acreditei muito nessa rede de apoio no mundo infantil com o Cheguei ao Mundo! É um orgulho imenso e um sonho realizado ter a Anny, minha amiga pessoal e super empreendedora, ao meu lado para juntas ampliarmos ainda mais essa rede”, completa.

A mudança já começa a ser representada na prática pela nova identidade visual do Cheguei ao Mundo, tanto site quanto redes sociais, além do lançamento de uma coleção cápsula para 2021, e assinada pelas empresárias, que conta com itens de decoração e uso pessoal. Além de fortalecer o branding e networking por meio da reputação das empresárias, a parceria será representada ainda, pelo lançamento de novos produtos e projetos que contam com a expertise de Anny e de Fernanda.

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Pré-Black Friday: Novembro já registrou 15 milhões de compras online e mais de 117 mil tentativas de fraude evitadas até quinta-feira, segundo Serasa Experian

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A Black Friday, que antes se concentrava na última sexta-feira de novembro, hoje movimenta o varejo ao longo de todo o mês. Entre 1º e 26 de novembro, a Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, detectou 15.057.286 pedidos realizados no e-commerce brasileiro, que somaram R$ 8,5 bilhões em transações. Deste total, 117.968 foram identificados como tentativas de golpes, barradas tecnologias antifraude da companhia. Se efetivadas, poderiam ter causado perdas de até R$ 104.329.618,28 para lojistas e consumidores. O levantamento reforça a importância de estratégias robustas de autenticação e segurança.

Segundo dados da datatech, na semana da Black Friday de 2024 foi registrado um aumento de 260% na criação de páginas de phishing em comparação às demais semanas do mês. O método é um tipo de golpe digital em que criminosos simulam sites ou comunicações oficiais de empresas para enganar os usuários e capturar dados sensíveis, como senhas e informações de pagamento. Diante da expectativa de movimentação intensa no e-commerce em 2025, o alerta permanece: este é o momento em que o consumidor deve redobrar os cuidados com a segurança online.

Dicas para empresas: 

• Estabeleça políticas internas de segurança da informação e oriente colaboradores sobre boas práticas, como o uso de senhas fortes e a participação em treinamentos de conscientização.

• Adote criptografia na transmissão de dados para proteger informações sensíveis de clientes e da empresa contra interceptações.

• Implemente soluções antifraude para minimizar riscos financeiros e reputacionais. Contar com especialistas e tecnologias dedicadas torna sua empresa mais preparada para lidar com golpes sofisticados.

• Utilize a prevenção em camadas como estratégia central. Ferramentas combinadas atuam em diferentes pontos da jornada digital e são essenciais diante da evolução constante das fraudes.

• Invista em soluções que se atualizem continuamente, garantindo a veracidade dos dados e maior resiliência contra novas ameaças.

• Conheça o comportamento do seu usuário e reduza fricções na jornada digital, sem comprometer a segurança.

• Trate a prevenção à fraude como fator de competitividade: soluções bem orquestradas aumentam a segurança, reduzem perdas e melhoram a experiência de compra.

O levantamento realizado considera somente as transações realizadas entre 1 e 26/11/2025 analisadas pela Serasa Experian.

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Tirania da média na Black Friday: Por que métricas agregadas escondem prejuízos reais

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A Black Friday é um dos poucos consensos do e-commerce brasileiro: todos fazem, os consumidores esperam e as metas do último trimestre dependem disso. Por isso, mais do que decidir participar, o desafio está em estruturar ações que gerem volume sem cair na perigosa ‘Tirania da Média’ — campanhas que geram vendas imediatas a um custo médio aceitável, mas comprometem a rentabilidade futura ao mascarar o desempenho individual de cada canal.

“O cenário está posto. Consumidores condicionados a esperar descontos, concorrência acirrada e todas as marcas disputando atenção ao mesmo tempo”, afirma Caio Motta, cofundador da Elementar Digital, agência de marketing especializada em performance orientada por dados. “Marcas que não participam perdem relevância e market share. O desafio real é jogar bem esse jogo de maneira analítica – e isso começa muito antes do desconto chegar no site.”

Nesse contexto, um dos principais equívocos ainda é analisar o período apenas por métricas agregadas, como CAC (Custo de Aquisição de Cliente) médio, ROAS (Retorno sobre o Gasto com Anúncios) geral ou faturamento total. Segundo Motta, essa leitura consolida demais a performance e esconde o que realmente funciona.

“Um Custo de Aquisição de Cliente (CAC) médio de R$ 80,00 pode parecer aceitável. No entanto, ao analisar os dados por grupos específicos de clientes (cohorts), você pode descobrir que clientes atraídos na Black Friday por um canal em particular têm um CAC de R$ 60, mas nunca mais compram. Por outro lado, clientes com um CAC de R$ 100 podem fazer novas compras em 45 a 60 dias”, detalha Felix Bohn, sócio da agência. Fica claro, então, que é essa análise detalhada e segmentada que diferencia uma Black Friday que apenas desperdiça dinheiro de outra que realmente forma uma base de clientes sólida.”

A partir desse entendimento, a mídia de performance passa a ser uma alavanca estratégica, não apenas tática. “Muitas marcas aumentam budget de forma linear em todos os canais esperando retorno proporcional. Não funciona assim”, comenta Motta. Ele reforça que a alocação deve ser guiada por dados históricos – quais canais, públicos e formatos trouxeram clientes de maior valor e maior lift de vendas. Além disso, a estrutura de funil precisa ser respeitada: campanhas de awareness não podem ser medidas com o mesmo ROAS de campanhas de conversão direta. Como resume Bohn, “é preciso ter paciência no topo do funil e ser cirúrgico no fundo.”

Entretanto, mesmo a estratégia de mídia mais sólida não se sustenta se a operação não acompanha. Atrasos na entrega, rupturas de estoque e instabilidades no site se transformam rapidamente em detratores, e esse custo, segundo os especialistas, é muito maior do que uma venda perdida. “A gente vê isso todo ano: marcas que explodem em vendas na sexta-feira e, na segunda, já estão apagando incêndio no SAC”, comenta Motta. Testes de carga, estoques planejados com margem de segurança e logística dimensionada para cenários extremos são, portanto, medidas essenciais para proteger margem e reputação.

A visão de curto prazo também impede que as marcas enxerguem o verdadeiro impacto da Black Friday. Para os profissionais, o sucesso do período não se mede em novembro, mas em março, junho e até o próximo novembro. “Todo mundo comemora quando bate a meta de faturamento, mas o jogo real acontece depois”, diz Bohn. Ele explica que é preciso monitorar quantos clientes adquiridos na Black Friday recompram no ano seguinte, qual foi o LTV (Lifetime Value) desse cohort comparado ao de períodos normais e qual a taxa de churn (perda de clientes ou receita) em seis meses. Essa disciplina é o que diferencia marcas que tratam a data como liquidação daquelas que a utilizam como aquisição estratégica.

Quando essa visão orientada por dados se consolida, aliada a mídia inteligente, operação preparada e promessas que a marca consegue cumprir, a Black Friday deixa de ser apenas um pico de vendas e passa a funcionar como alavanca real de crescimento. “A diferença está em trocar o imediatismo por visão de longo prazo”, resume Bohn. “Quando você estrutura a estratégia pensando no contexto de longo prazo, não em transações isoladas, equilibra volume com qualidade de cliente. E aí sim a Black Friday vira o que deveria ser: um acelerador do negócio”, conclui.

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