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JCDecaux lança estudo inédito sobre comportamento e hábitos de consumo dos passageiros em aeroportos

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A JCDecaux divulga um estudo inédito, feito em parceria com o Datafolha, sobre o perfil e os hábitos de consumo de passageiros e pessoas que frequentam os aeroportos no Brasil. A pesquisa foi realizada no principal aeroporto do País, o Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU), e no 3º maior aeroporto do Brasil, o Aeroporto Internacional de Brasília (BSB).

De acordo com Ana Célia Biondi, diretora-geral da JCDecaux Brasil, o estudo contribui para o avanço do mercado de OOH por fornecer aos anunciantes insights e tendências exclusivas sobre os consumidores que utilizam os aeroportos no Brasil:  “Permitir que as marcas conheçam o comportamento e os hábitos de consumo das pessoas que frequentam os aeroportos representa um verdadeiro diferencial para campanhas que realmente influenciam a decisão de compra e geram uma conexão real entre as marcas e os passageiros. Esse estudo vai gerar novas oportunidades de negócios em 2025 e nos próximos anos”, declara a executiva.

Os dados revelam que o perfil dos passageiros é dividido em 45% de mulheres e 55% de homens; 64% dos entrevistados têm ensino superior completo; 72% fazem viagens nacionais anualmente e 30% a cada 3 meses ou com maior frequência; as viagens a lazer somam 41%, enquanto as de trabalho representam 35%, para visitar familiares são 13% e para estudos chegam a 7% – e 4% para outros motivos. A maioria dos passageiros, mais precisamente 65% deles, viaja sozinha.

Entre os entrevistados, 47% são trabalhadores assalariados, sendo 42% em cargos como coordenador, gerente ou C-level das empresas; 16% dizem ser empresários/donos de negócios; 10% são estudantes e o restante tem outras profissões. Além disso, 53% deles declaram ir aos aeroportos para buscar ou levar amigos e parentes quando não estão em viagens.

O Aeroporto de Brasília e o Terminal 1 de GRU são os locais que apresentam a maior movimentação de empresários, com cerca de 24% do total de passageiros. Para voos nacionais, 65% dos passageiros permanecem até 2 horas nos aeroportos. Já para os internacionais, a maioria (61%) chega com antecedência maior do que 3 horas, ou seja, uma oportunidade exclusiva para que as marcas criem uma conexão diferenciada com a audiência.

O estudo, feito em parceria com o Datafolha, mostrou que 80% dos passageiros compram algo e utilizam pelo menos três tipos de serviços nos aeroportos em cada viagem. Ao serem questionados sobre o que mais gostam de consumir, a categoria alimentação e bebidas lidera com 73% das respostas para voos nacionais e 76% para internacionais. Outros tópicos como lembrancinhas, souvenirs, bens de consumo, itens para uso próprio e presentes também tiveram bastante destaque. O ticket médio gasto pelos passageiros nos aeroportos é de R$ 167,00 para os voos nacionais e de R$ 244,00 nos internacionais.

Publicidade nos aeroportos

Segundo o levantamento, 9 em cada 10 pessoas notam a presença da publicidade nos aeroportos, em diferentes tipos de formatos OOH, como colunas digitais, painéis estáticos, telas digitais, adesivações e dominações nas paredes. Além disso, 84% interagem ou têm a intenção de interagir com a publicidade.

Os passageiros lembram, geralmente, de propagandas de quatro marcas ou produtos enquanto estão nos aeroportos, sendo que as categorias mais citadas são restaurantes e lanchonetes (66% para voos nacionais e 43% em internacionais); perfumes (33% para nacionais e 45% em internacionais); bancos e investimentos (23% para nacionais e 29% em internacionais); e cartão de crédito (19% para nacionais e 30% em internacionais).

Outros Insights importantes para atrair ainda mais a criatividade do mercado publicitário atual: 62% dos entrevistados declararam gostar de ver propagandas nos ambientes aeroportuários; 89% valorizam tanto as marcas nacionais quanto as internacionais e 84% se identificam com empresas que se mostram ativas em questões ligadas ao meio ambiente e à sustentabilidade.

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Com vazamento intencional e easter egg, Quem Disse, Berenice? lança campanha de coleção inspirada em As Meninas Superpoderosas

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Em um mercado de beleza cada vez mais competitivo e saturado de lançamentos, Quem Disse, Berenice? aposta em uma campanha que vai além da nostalgia. A marca transporta o storytelling de As Meninas Superpoderosas para o universo da maquiagem — com narrativa, atitude e formatos pensados para gerar desejo verdadeiro e alta repercussão digital.

Com o conceito “Elemento QDB. Make, atitude e tudo o que há de bom” a marca se inspira no “elemento X” – ingrediente secreto que dá poder às Meninas Superpoderosas na série de animação — e o transporte para o mundo da beleza, materializado em produtos sensoriais e experiências digitais interativas construídas sob uma narrativa envolvente. Essa abordagem estratégica não é apenas capturar fãs dos antigos, mas também dialoga com um público jovem-adulto conectado com as maiores tendências do mercado e pronto para se envolver em conversas autênticas.

A campanha se desenrola a partir de um vazamento intencional: antes do lançamento oficial, o vilão Macaco Louco invade os canais da marca, hackeia o e-commerce e envia kits de imprensa exclusivos com os produtos da collab. A ação, narrada por Jorge Vasconcellos, dublador original do personagem, tem como objetivo gerar curiosidade e FOMO — os ingredientes ideais para interesse e desejo.

A narrativa ganha força com a adição da Senhorita Belo — uma personagem enigmática no desenho original, essencial para convocar as Meninas Superpoderosas sempre que o caos se instala. Quem disse, Berenice? conheceu a atriz brasileira Giovanna Lancellotti para interpretar a personagem na capa de uma grande revista feminina, marcando o anúncio oficial da colaboração exclusiva de maquiagem inspirada em As Meninas Superpoderosas no Brasil. Dentro da trama da campanha, é ela quem chama as heroínas para impedir que os lançamentos de make caiam nas mãos do Macaco Louco.

“Giovanna é a parceira ideal para contar essa história, já que representa autenticamente nossas consumidoras, como Berês — antenadas em beleza e livres para se expressar. Apaixonada por make e, agora, com os fios ruivos para seu novo papel, incorpora força, personalidade e conexão óbvia com a marca” , explica Carolina Carrasco, diretora executiva de branding e comunicação de Quem Disse, Berenice? e O Boticário.

A execução da campanha se apoia em três pilares estratégicos: o engajamento orgânico com o fandom da animação, que ativa conversas conversas e cria senso de exclusividade; o protagonismo dos produtos, com foco em inovação, textura e cor; e a criação de grandes momentos de conteúdo que furam a bolha e garantem repercussão massiva. Cada elemento da campanha foi pensado para gerar alto impacto desde o pré-lançamento até o pós, com durabilidade residual para a marca.

“A narrativa colocou a coleção no centro de forma extensamente rica, entregando make e atitude de um jeito que só Quem Disse, Berenice? Poderia. Usamos estrategicamente o universo das Meninas Superpoderosas desenvolvendo os produtos e o elemento QDB em protagonistas de uma história contada pelos próprios personagens da saga: do vazamento da collab pelo Macaco Louco à revelação do rosto Senhorita Belo”, comenta Bárbara Zarif, gerente de criação e conteúdo da W3haus .

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Bradesco utiliza plataforma própria de IA generativa para acelerar processos e aprimorar a experiência do cliente

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O Bradesco dá mais um passo rumo ao futuro do setor financeiro por meio da “Bridge”, uma plataforma proprietária de inteligência artificial (IA) generativa, projetada para impulsionar a eficiência operacional, acelerar o lançamento de produtos e aprimorar a experiência dos usuários. Com mais de 3 milhões de clientes e 80 mil colaboradores já impactados por meio da BIA, assistente virtual do banco que utiliza a solução, a Bridge foi desenvolvida sob medida para as demandas da instituição e atua como habilitadora, integrando múltiplas capacidades de IA com foco em segurança, governança e escalabilidade.

Em operação desde abril de 2024, a Bridge contabiliza mais de 200 iniciativas em diferentes áreas do banco e funciona como uma camada de IA integrada ao ecossistema. Por meio de uma interface visual e um conjunto de APIs (interface de programação de aplicações) de simples integração, ela disponibiliza habilidades avançadas de IA generativa, como geração de texto e código, sumarização e classificação e criação de agentes, para serem incorporadas nas aplicações de negócio da instituição financeira. Hoje, clientes e colaboradores utilizam suas capacidades principalmente por meio da BIA.

“A plataforma permite que diferentes áreas acelerem seus processos, automatizem tarefas e melhorem a experiência dos usuários, sem a necessidade de novos desenvolvimentos complexos. Tudo isso incorporado a um framework de IA responsável que também foi desenvolvido pelo Bradesco contando com a assessoria jurídica do Opice Blum, e está alinhado às regulamentações vigentes, metodologias de referência e governança institucional, que asseguram o uso ético, seguro e responsável da IA”, comenta Rafael Cavalcanti, diretor de dados e relacionamento com clientes do Bradesco.

 

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