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JCDecaux lança e-commerce de mídia exterior para PMEs

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Com mais de 90% da população vacinada com as duas doses e a volta das pessoas às ruas e metrôs em São Paulo, a mídia Out Of Home tem retornado à paisagem da cidade com cada vez mais relevância neste momento de recuperação das atividades econômicas. Diante deste cenário, a JCDecaux, líder mundial em OOH, lança o anuncienarua.com.br, e-commerce especialmente voltado para pequenos e médios empreendedores que poderão comprar diretamente do site – de forma simples e intuitiva – espaços publicitários selecionados em relógios de rua em bairros com grande concentração de comércios locais na cidade e nas linhas verde, vermelha e azul do metrô paulistano.

“Precursora da mídia OOH no mundo, a JCDecaux inova mais uma vez, com o lançamento dessa plataforma no Brasil, em São Paulo, abrindo caminho para a desmistificação da mídia exterior para as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) brasileiras e mostrando – de maneira acessível e segura – que investir em mobiliário urbano é possível e rentável também para esse público”, destaca a diretora-geral da JCDecaux, Ana Célia Biondi.

Como funciona
No site, de maneira prática, o empreendedor poderá escolher o tipo de espaço publicitário – relógios digitais ou metrô (sancas e painéis internos), a região do anúncio e o período de veiculação. Dados sobre o público impactado, preços e condições de pagamento também estarão disponíveis. “O dono de uma padaria, por exemplo, poderá comprar apenas 1 face de relógio digital próxima ao seu estabelecimento, pelo período de uma semana a um custo acessível, impactando o seu público-alvo em seus trajetos do dia a dia”, explica Heitor Pontes, diretor Comercial e de Marketing da JCDecaux Brasil. Os valores para um dia de veiculação começam em R﹩ 57,14 em mobiliários nas ruas e em R﹩ 28,57 em espaços no metrô (linhas 1, 2 e 3).

O custo de produção por peça é de aproximadamente R﹩ 120,00. “Acreditamos que a mídia exterior tem muito potencial para contribuir com a expansão e o desenvolvimento desses pequenos e médios negócios, especialmente nesse momento de retomada do movimento nas ruas e no metrô”, completa Heitor.
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Leão e Housi promovem ação criada pela Fri.to Publicidade

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A Leão, marca de chás, se uniu a Housi, startup especializada no segmento de moradia por assinatura, para convidar os paulistanos a ficarem “de boa”. A iniciativa faz parte da campanha de inverno de 2025 e convida o público a desacelerar o ritmo urbano agitado e estabelecer uma conexão emocional consigo mesmo.

Uma cabine foi instalada em frente a Housi Paulista. Quem passar pelo local poderá selecionar, em um tela, a opção “Tô de boa” e escolher um sabor de chá, quente ou frio. Em alguns minutos, um compartimento irá se abrir e entregar a bebida.

A ação criada pela Fri.to Publicidade especialmente para a Leão faz parte do conceito “Fica de Boa” e busca oferecer momentos de descontração, autocuidado e bem-estar. Enquanto isso, os consumidores experimentam os diferentes sabores de Chá Leão que mais combinam com seu estilo de vida em cada momento. A ativação traz a Housi como parceira porque as duas marcas têm valores em torno do bem-estar, da leveza e do equilíbrio emocional.

“A Housi tem buscado, cada vez mais, marcas conectadas com o cuidado e o bem-estar. Acreditamos que Leão está neste caminho e conectada com o que acreditamos. Mais do que uma  proptech, também queremos ser um espaço de autocuidado”, pontua Alexandre Frankel, CEO da Housi.

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A indústria brasileira de som reforça protagonismo na regulação da IA

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O avanço da inteligência artificial tem provocado transformações profundas em diversos setores da economia criativa. Na indústria de som, esse movimento desperta tanto expectativas quanto preocupações. A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som) está na linha de frente desse debate, articulando propostas e acompanhando o Projeto de Lei 2338/2023, que estabelece diretrizes para o uso da IA no Brasil.

Na última semana, foi realizada a primeira audiência pública na Câmara dos Deputados sobre o PL 2338/2023. Na ocasião, a Apro+Som, junto a mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, apresentou uma carta reforçando a importância do marco regulatório que assegura transparência no uso de obras e protege os interesses de criadores artísticos e intelectuais.

Segundo Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som, a urgência desse debate está na preservação dos direitos de quem cria obras autorais. “Todos que fazem parte da cadeia criativa precisam continuar protegidos. Se uma obra é utilizada no input de mineração de dados para treinamento da IA e gera algo novo no output como resultado final, é justo que haja remuneração. Nenhum setor pode se apropriar, de forma gratuita, dos recursos produtivos de outro setor com a justificativa de que é preciso deste insumo para crescer”, relata.

A dirigente explica que, embora a regulação seja essencial para todos, há uma diferença perceptível no impacto entre grandes e pequenas empresas do setor criativo.. As corporações de maior porte têm se beneficiado ao reduzir custos com serviços em escala, enquanto as empresas menores utilizam a IA de forma pontual, sem substituir a mão de obra criativa. “No fim, todas perdem sem a regulação. O direito autoral é constitucional e precisa ser resguardado, independentemente do porte da empresa”, afirma.

Outro ponto levantado por Bia Ambrogi é a tendência de agências e anunciantes ampliarem o uso da IA para assumir etapas da produção que antes eram delegadas às empresas especializadas. Para ela, trata-se de um processo de adaptação, mas não de substituição. “Não existe uma única pessoa ou tecnologia capaz de pensar, criar, executar, sonorizar, distribuir e medir resultados de uma campanha inteira. Especialistas continuarão sendo necessários, ainda que em formatos diferentes.”

A Apro+Som reforça que a regulação trará benefícios tanto para grandes quanto para pequenas empresas, além de profissionais autônomos. Com regras claras, haverá segurança jurídica e reconhecimento pelo uso de suas obras. A ausência de regulação, por outro lado, traz insegurança jurídica a quem usa e amplia o risco de concentração de poder nas mãos de big techs enfraquecendo o mercado nacional.

O PL 2338/2023, já aprovado no Senado, segue em tramitação na Câmara dos Deputados e, posteriormente, retornará ao Senado para votação final. O movimento IA Responsável, do qual a Apro+Som é uma das lideranças, acompanha de perto cada etapa, inspirando-se em modelos regulatórios já implementados em países da União Europeia.

Esse movimento também fortalece o posicionamento internacional do Brasil no debate sobre IA. “Quanto maior o alinhamento entre os países, mais eficiente será a regulação. A tecnologia não conhece fronteiras, por isso precisamos falar a mesma língua quando o tema é uso de dados protegidos por Direitos Autorais. A Apro+Som acompanha o cenário nacional e internacional e integra a frente IA Responsável, formada por cerca de quarenta associações dos setores criativos.”Um trabalho coletivo, com diferentes focos mas com o mesmo objetivo: preservar o direito autoral, um princípio constitucional, aplicando-o com regras adaptadas à realidade da inteligência artificial”, reforça Bia.

 

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