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Itaú Unibanco reforça seu posicionamento em nova campanha para alertar sobre golpes e fraudes

As medidas de distanciamento social necessárias para conter a pandemia do novo coronavírus levaram a um aumento das transações digitais – e consequentemente, um crescimento no número de tentativas de fraudes e golpes em todo o mercado brasileiro. Para alertar as pessoas em um momento em que os fraudadores se aproveitam de sua vulnerabilidade, o Itaú Unibanco lança uma nova campanha para abordar de forma mais direta e clara os perigos existentes. Desenvolvida pela agência DPZ&T, as peças usam uma linguagem incisiva, curta e direta ao ponto para amplificar a conscientização e a importância da segurança bancária, assim como a prevenção contra fraudes.
Para abordar o tipo de comportamento que as pessoas devem assumir em diferentes cenários, as peças trazem mensagens curtas e dispostas em imagens divididas entre “Nunca” e “Sempre”. A ideia é evitar dar margem a interpretações, deixando claro o que nunca se deve fazer e o que sempre precisa ser feito para ajudar os clientes a reconhecerem momentos em que estejam sendo vítimas. Além da dicotomia do “Nunca x Sempre”, as cores das peças compõem a abordagem minimalista, em branco e laranja.
A campanha da DPZ&T se junta a esse movimento em uma frente mais ampla, com uma mudança de linguagem que visa fixar a mensagem e auxiliar os clientes a discernirem as informações e se protegerem.
Levando em conta que grande parte das fraudes não passam por técnicas de hacking ou cracking, mas por meio de manipulação psicológica ou mesmo presencial dos criminosos em relação às vítimas, a campanha alerta para os exemplos mais comuns: visitas de portadores para retirada de cartão, pessoas que entram em contato se passando por gerente de conta, pedidos de senha, códigos de segurança e dados pessoais durante ligações ou em troca de mensagens e também a troca do cartão, dentro ou fora da agência.
“Sempre tivemos um foco grande em levar informações aos nossos clientes, processo que precisa ser contínuo porque sempre surgem novos tipos de abordagens fraudulentas. Trata-se de um cenário em constante mudança e isso aconteceu de forma mais acentuada com o isolamento social: o setor bancário sofreu aumento de 44% nas tentativas de phishing durante a quarentena, em comparação ao período imediatamente anterior”, explica Richard Bento, Superintendente de Segurança Corporativa no Itaú Unibanco. “Por isso, somente durante este período realizamos mais de 100 ações de conscientização para ajudar clientes a se precaverem. Essas ações incluem envios de SMS com alertas, desenvolvimento de peças para redes sociais, vídeos com orientações e entrevistas de nossos especialistas de cibersegurança para a imprensa. Agora demos mais um passo com esta campanha, reforçando as nossas mensagens de forma ainda mais assertiva”, completa o executivo.
No ambiente digital – incluindo redes sociais – a campanha aborda o phishing e os golpes do falso motoboy e do cartão não presente, que acontece com compras não reconhecidas no cartão de crédito. Além das modalidades anteriores, também serão abordados o golpe falso funcionário, o golpe do extravio de cartão e o golpe da troca de cartão na comunicação dirigida, canais digitais e canais proprietários do banco. Para entender como se precaver e como cada golpe acontece, o Itaú disponibiliza todas as informações no site: http://www.itau.com.br/seguranca
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Mercado de marketing de influência triplica desde 2020 e deve chegar a US$ 33 bilhões em 2025

O marketing de influência segue em ascensão. Segundo levantamento da Statista, o mercado global de creators deve movimentar US$ 33 bilhões em 2025, valor que representa quase o triplo do que era registrado em 2020 — quando o segmento girava em torno de US$ 9,7 bilhões. A pesquisa mostra que, mais do que uma tendência passageira, os influenciadores se consolidaram como peças-chave nas estratégias publicitárias, ocupando cada vez mais espaço nos orçamentos das marcas.
A explosão do setor é reflexo direto da transformação digital nos hábitos de consumo. Hoje, vídeos curtos, reviews sinceros e a proximidade emocional com os criadores têm mais poder de convencimento do que anúncios tradicionais. A pandemia acelerou essa mudança e, desde então, o setor não parou de crescer.
Diretor de talentos da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência há mais de dez anos, Fabio Gonçalves explica que essa expansão é impulsionada por uma combinação de fatores: “A internet descentralizou a comunicação. As pessoas confiam mais em quem elas seguem do que em uma propaganda institucional. Isso faz com que os influenciadores tenham um papel cada vez mais relevante, não só como divulgadores, mas como construtores de marca, de cultura e de comportamento”.
Ainda segundo o executivo, o boom financeiro também trouxe novos desafios: “Quanto mais dinheiro circula, maior a responsabilidade de todos os envolvidos. As marcas querem retorno e, por isso, o nível de exigência subiu. O influenciador precisa ir além do carisma e entregar dados, estratégia, consistência e profissionalismo. E isso só é possível com estrutura e responsabilidade. O público está cada vez mais exigente e sabe diferenciar quando determinada publi está sendo realizada apenas pelo dinheiro”.
Fabio também destaca que esse movimento está moldando uma nova geração de criadores, mais preparados para encarar o trabalho com visão de longo prazo: “Os que tratam o conteúdo como um negócio tendem a se destacar. É preciso ter clareza sobre posicionamento, público, diferenciais, branding e reputação. O crescimento do setor é real, mas a maturidade do influenciador precisa acompanhar esse ritmo.”
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Opus Entretenimento lança a Opus Sounds, plataforma de shows internacionais

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