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Ícone dos anos 70 e 80, a Mobylette está de volta
O Brasil viveu nos anos 70 uma verdadeira invasão de ciclomotores, mas um produto não sai da cabeça daquela geração até hoje: a Caloi Mobylette, veículo que inclusive virou sinônimo de categoria e emprestou seu nome para similares de outras marcas. Por mais de duas décadas, dominando os anos 80 e até invadindo os 90, a Mobylette foi sonho de consumo de jovens de diversas idades.
Rápida, descolada, símbolo de status, a Caloi Mobylette marcou gerações. O barulho do seu motor nunca foi patenteado, mas era inigualável. Bastava escutar o ronco e todos torciam o pescoço para ver ela cortando ruas e avenidas das cidades. Saudade de anos que está com os dias, ou melhor, horas contadas.
No dia 16 de março, à meia-noite, a Caloi começou a vender pelo Mercado Livre a nova Caloi Mobylette. Ícone do passado, a campanha para o lançamento do produto não poderia ter slogan melhor: “A lenda voltou”.
Assinado pela agência Dabba, a campanha da nova Caloi Mobylette será toda desenvolvida no universo online, nas redes sociais. Um time de embaixadores ajudará a marca a contar a história do passado e a escrever uma nova história.
“A Mobylette marcou gerações, ela foi uma verdadeira febre por mais de duas décadas, e sua memória permaneceu viva na cultura brasileira graças a uma legião de fãs e colecionadores que mantiveram sua chama acesa. Agora é com grande orgulho que trazemos de volta a Caloi Mobylette às ruas, mas de uma nova forma, com visual urbano mais moderno, na versão elétrica, redefinindo o futuro da mobilidade”, fala Eduardo Rocha, diretor de marketing da Caloi, que completa: “O consumidor atual, além de antenado nas tendências globais, quando busca um produto quer algo que faça a diferença na sua vida, como a nova Mobylette fará, pois trata-se de um veículo sustentável que ainda gera economia, praticidade, agilidade e eficiência quando o assunto é transporte urbano”.
Para desenvolver a nova Mobylette, a Caloi mesclou no produto algumas releituras do quadro do passado, como a parte frontal, com as novas necessidades do consumidor. Toda a geometria foi pensada à antropometria do ciclista brasileiro para uma pilotagem vertical que fosse versátil e facilitasse a obtenção de uma velocidade eficiente, ideal para encarar trechos urbanos curtos, do dia-a-dia, assim como passeios mais longos. O modelo tem ainda tubo rebaixado, assim como na primeira Mobylette, fator que facilita ao ciclista subir na bike, permitindo assim uma melhor pedalada. Os pneus de quatro polegadas são outros atrativos que proporcionam maior estabilidade, absorvendo todo tipo de impacto e garantindo maior conforto e rendimento.
São diversos os diferenciais técnicos e tudo chama a atenção na nova Caloi Mobylette, mas o grande destaque está por ser um veículo elétrico. Se antes ela era a gasolina, agora em um mundo sustentável, a modernidade exige novos comprometimentos.
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Octagon Latam e Cenoteka assinam o Fan Village da Formula E em São Paulo

A Octagon Latam, agência de marketing esportivo, liderou, pela terceira vez, a concepção, estratégia e operação do Fan Village da ABB FIA Formula E World Championship no Brasil, realizada no Sambódromo do Anhembi (SP) no último sábado, 6. Com a Cenoteka, parceira de arquitetura, engenharia e cenografia, o projeto entregou uma experiência completa, que ampliou a emoção com ativações interativas e imersivas dos espaços, preparados para receber cerca de 30 mil fãs.
Como responsável pelo Fan Village, a Octagon liderou todo o planejamento da experiência do público até a coordenação da operação do espaço, reunindo organizadores, equipes internacionais e patrocinadores. Em parceria, a Cenoteka desenvolveu o projeto arquitetônico e cenográfico, criou os modelos 3D, organizou a comunicação visual e realizou a montagem, desmontagem e logística. O trabalho em conjunto garantiu uma entrega eficiente para um projeto de grande complexidade.
“Nosso compromisso foi traduzir esse espírito em uma experiência dinâmica, segura e alinhada aos princípios de sustentabilidade que fazem da categoria um marco no automobilismo global. Com mais de 11 milhões de fãs no país, o São Paulo E-Prix, que abriu a temporada 2025/26 da competição, já se consolidou como um dos principais eventos esportivos do planeta”, afirma Marcelo Mandia, CEO da Octagon Latam.
A operação exigiu coordenação diária entre diversos parceiros globais da categoria e, ao todo, foram cinco meses de pré-produção e 11 dias de montagem, reunindo mais de 260 profissionais.
“A Fórmula E exige um padrão técnico e operacional muito específico, e trabalhamos para garantir que cada entrega estivesse alinhada a esse nível. O projeto reforça nossa atuação em eventos esportivos internacionais e mostra nossa capacidade de coordenar estruturas complexas dentro de prazos desafiadores, tomando decisões rápidas e integrando diferentes frentes para assegurar uma operação estável em um evento de alta complexidade”, afirma Milene ViSo, CEO da Cenoteka.
O Fan Village contou com várias ativações, como: uma Gaming Arena com simuladores, exibição do Gen3 Car, áreas de photo opp, pista de kart, Tenda de Entretenimento com apresentações artísticas ao vivo, Área Kids com experiências imersivas, uma FanStore com espaço para customização de produtos exclusivos da Fórmula E, pontos de recarga, pontos de bem-estar, duas réplicas em tamanho real do carro da Formula E que foram customizadas ao vivo – uma por um artista e outra aberta para participação do público – e diversas opções de comidas e bebidas.
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Galeria Magalu inaugura capítulo de marca e varejo experiencial na Avenida Paulista

O Magalu apresenta a Galeria Magalu, seu novo espaço no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista, concebido para materializar ao vivo o ecossistema da companhia em um espaço de experiências. Mais que uma loja Magalu, o projeto também integra Netshoes, KaBuM!, Época Cosméticos e Estante Virtual em uma loja conceito, onde compra, entretenimento e cultura se encontram com uma curadoria que democratiza tendências, conteúdos e comunidades.
A Ogilvy assina a estratégia e a comunicação da campanha, liderando o storytelling que atravessa encontro e reencontro, físico e digital, e dá forma à materialização desses encontros em torno da Galeria Magalu. Em um espaço icônico, carregado de memórias e afeto, o desafio criativo assumido pela agência foi unir muitas culturas de maneira inclusiva e contemporânea, afirmando que cultura e consumo não se separam.
O lançamento é guiado pelo manifesto “Galeria Magalu, onde tudo se encontra”, que traz todo o ecossistema para um só lugar. A campanha se desdobra em conteúdo colaborativo com influenciadores e creators de diferentes comunidades (gamers, beauty creators, atletas, escritores e makers) que cocriam ativações, lives e formatos proprietários de dentro da Galeria, dando ritmo de always-on à narrativa e ampliando alcance e relevância nas redes.
Já a identidade da Galeria Magalu nasce como um sistema vivo, desenvolvida num encontro entre Inteligência Artificial com o humano. Seu logotipo materializa a cultura e as marcas do ecossistema em uma assinatura que expressa convergência, diversidade e movimento permanente. Esse território visual e narrativo sustenta a ambição de posicionamento: transformar a loja em um epicentro cultural e social, onde o digital reencontra o físico, o social reencontra o real e o individual reencontra o coletivo.
A Galeria Magalu consolida uma plataforma de marca que responde ao novo apetite por experiências multissensoriais e coletivas, ao mesmo tempo em que fortalece diferenciais do Magalu: integração omnicanal, curadoria de tendências, democratização do acesso e capacidade de criação de cultura.
O projeto reposiciona o ponto de venda como ponto de encontro, conteúdo e comunidade, e estabelece um modelo inédito no varejo brasileiro ao reunir em um só local teatro e arena, café e restaurante, programação contínua e as marcas do ecossistema atuando como agentes de conexão.
“A Galeria Magalu nasce do encontro entre mundos: o físico e o digital, creators e suas comunidades”, afirma Felipe Cohen, CMO do Magalu. “Será um espaço criado para ser ‘instagramável’ por natureza, onde cada interação pode gerar influência e cada venda se transforma em experiência”, completa.
“A Ogilvy foi responsável por dar à marca a narrativa proprietária que integra físico e digital, encontro e reencontro, unindo muitas culturas em um espaço vivo. A Galeria é um símbolo dessa transição, onde a experiência vira conteúdo e a cultura impulsiona negócio”, complementa Dani Paris, head do núcleo de Magalu na Ogilvy.








