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Hering promove ação contra a fome no Brasil

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A Hering, marca presente na vida dos brasileiros há 140 anos, promove desde o dia 17 o movimento Hering contra a fome. A ação começa no site e, a partir de amanhã (18), também nas lojas físicas. Até o dia 22 de maio, 100% das vendas das peças básicas serão revertidas para a CUFA (Central Única das Favelas) e G10 Favelas, organizações de combate à fome e à miséria em todo o Brasil.

Com o mote “O que é básico para você, pode ser essencial para outro”, a ação reforça o compromisso da marca em engajar seus clientes com iniciativas de transformação social, além de cumprir o importante papel de olhar e cuidar dos brasileiros.

“A Hering atua como agente transformador sob a perspectiva da responsabilidade social e trabalha para melhorar a vida em nosso país. Neste momento delicado que estamos enfrentando no Brasil, a solidariedade fala mais alto e iremos somar forças para enfrentar os impactos causados pela pandemia”, afirma Fabiola Guimarães, diretora de marcas da Cia. Hering.

As vendas de todas as peças básicas do portfólio de Hering e Hering Kids serão 100% revertidas para as instituições participantes e podem ser encontradas em uma seção especial do site dedicada ao projeto, além das lojas físicas: http://www.heringkids.com.br/store/pt/search?q=:relevance:tag:kids-combate-a-fome

“O combate à fome impacta a todos positivamente e é um dever social. É preciso que a gente não abandone o país nas chamas da fome, por isso a parceria entre o 3° setor e o setor privado, como a Hering, é necessária para o momento que estamos vivendo. Essas doações serão destinadas às Mães da Favela, que cuidam de seus lares, crianças e idosos.”, comenta Preto Zezé, Presidente Nacional da CUFA.

“A Hering sempre esteve presente na vida dos brasileiros com seu estilo básico e vem contribuindo para aumentar a corrente do bem na campanha de combate à fome, ajudando a suprir as necessidades básicas de quem mais precisa de alimentos.” Gilson Rodrigues, presidente do G10 Favelas.

A ação faz parte de um grande programa de responsabilidade social da Cia. Hering e de suas marcas, que é o Vestir o Brasil que tem o propósito de dar voz a jovens do País para que expressem sua criatividade e acessem o mercado de trabalho de maneira equitativa. A Cia. Hering busca através deste projeto praticar a responsabilidade social em temas urgentes, além de inspirar e estimular o empreendedorismo e a inovação nas carreiras de moda.
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Nestlé anuncia parceria com Cubo Itaú para atrair startups de todo o Brasil e novos projetos

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A Nestlé, por meio de sua área de inovação corporativa, Panela Nestlé, anuncia parceria com o Cubo Itaú, hub de fomento ao empreendedorismo tecnológico focado na América Latina. A iniciativa visa fortalecer o ecossistema de inovação aberta e corporativa do Brasil ao criar a conexão entre empresas e startups de todo o país. A parceria ainda prevê um mini mercado “Empório Nestlé” no espaço exclusivo da Companhia, onde haverá produtos líderes das marcas e experimentação de soluções para PDV (ponto-de-vendas).

Um dos objetivos do Panela Nestlé é ampliar ainda mais sua atuação em frentes estratégicas que já abrangem soluções para o varejo, relações pós-consumo, além dos temas ligados às premissas ESG, práticas de baixo carbono na agricultura regenerativa (com destaque para as cadeias de cacau, café e leite), além das áreas de Saúde e Bem-Estar, incentivando hábitos de consumo e o uso governamental de Inteligência Artificial.

“Estamos atentos às tendências e queremos consolidar nossa posição como uma empresa referência em inovação na Indústria de Alimentos no Brasil, acelerando a introdução de novas soluções no mercado, com casos de inovação de processos e de ganhos em eficiência operacional, dentre outras frentes que refletem numa melhor relação de consumo” , afirma Priscila Freitas, head de inovação da Nestlé .

“Acreditamos que a inovação aberta só acontece de verdade quando empresas e startups agrupam desafios reais e constroem soluções conjuntamente. Ter a Nestlé conosco, com seu compromisso em transformar segmentos estratégicos como agro, ESG, saúde e inteligência artificial, é uma oportunidade valiosa para fortalecer o ecossistema e gerar impacto positivo para o mercado e para a sociedade ”, complementa Filipe Guimarães, head de corporates do Cubo Itaú .

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Home office cria nova janela de consumo

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O home office, consolidado como modelo de trabalho para boa parte da população (38% dos trabalhadores, segundo levantamento da Bare International), não só mudou a dinâmica do expediente, mas também os hábitos de consumo. A pausa entre reuniões online virou a nova “ida ao shopping”. Só que agora, sem sair do sofá e com um clique que impulsiona cada vez mais o crescimento do comércio eletrônico no país.

Em 2024, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento de R$ 204,3 bilhões, representando um crescimento de 10,5% em relação ao ano anterior. Foram contabilizados 414,9 milhões de pedidos, com um ticket médio de R$ 492,40, e o número de compradores online atingiu 91,3 milhões, segundo dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

A correlação entre o aumento do trabalho remoto e o crescimento do e-commerce é evidente. Com mais tempo em casa e maior autonomia sobre a própria agenda, os consumidores têm integrado as compras online à sua rotina diária. A facilidade de acesso a plataformas digitais e a possibilidade de realizar compras a qualquer momento têm impulsionado esse comportamento.

“Os intervalos do trabalho são aproveitados para resolver pendências de compra, como comparar preços, espiar uma promoção, finalizar aquela compra esquecida no carrinho. A conveniência é o que move esse novo tipo de consumo”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa especializada em automação de canais de atendimento. “Mesmo com a correria do dia, as pessoas buscam resolver tudo pelo celular. A tendência é que esse hábito se torne permanente”.

Segundo o especialista, a integração de plataformas de comunicação, como o WhatsApp, ao processo de compra tem sido decisiva nesse cenário.

Segundo levantamento do Opinion Box, 79% dos brasileiros usam o WhatsApp para se comunicar com empresas. A plataforma se transformou em balcão de atendimento, vitrine e caixa registradora. Outra pesquisa, realizada pela ABComm, aponta que 93% das empresas brasileiras já utilizam o WhatsApp como canal de vendas e suporte ao cliente.

Para quem empreende, a regra é clara: esteja onde o cliente está. “Mais do que marcar presença, é preciso caprichar. Atendimento rápido, simpático e direto ao ponto. E mesmo quando o papo é com um bot, o cliente quer se sentir acolhido — ninguém merece ser tratado como número, nem pela inteligência artificial”, destaca.

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