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Havaianas lança canal no Youtube dedicado ao lifestyle brasileiro

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Havaianas lança canal no Youtube dedicado ao lifestyle brasileiro

Para transportar o clima de descontração e leveza que os pés na areia e a água salgada nos trazem, Havaianas lança o “How We Beach”, canal proprietário da marca no Youtube com foco no seu lifestyle, principalmente para os apaixonados por praia de todo mundo.

“Um dos diferenciais da estratégia do nosso canal é o insight de falar e atuar com dimensão global, pensando nos nossos usuários de todos os continentes e mostrando para o mundo o estilo brasileiro de curtir a vida (e a praia), afinal, this is How we Beach!”, explica Maria Fernanda Albuquerque, Diretora de Comunicação Global de Havaianas.

Conectado a esse estilo de vida muito além de produtos, o canal mostrará de que maneira o brasileiro e as Havaianas aproveitam a praia, dentro e fora do nosso país. Para esta primeira fase de criação de conteúdo, formou-se um time de creators antenados: Felipe Marcondes, conhecido pelos tours nos bastidores dos campeonatos da WSL; Rachel Apollonio, influenciadora digital de lifestyle e bem-estar que também ama surf; Lucas Estevam, criador do canal Estevam pelo Mundo, onde divide suas experiências e dicas de viagens; e a nipo-estadunidense, Eryn Krouse, salva-vidas na Califórnia e criadora de conteúdo que ama o oceano e seus arredores.

“Havaianas é a marca mais amada pelos brasileiros, temos um conhecimento de marca de 99%, isso é muito especial. E, justamente por isso, entendemos que precisamos nos movimentar e entregar novas experiências aos nossos usuários. Temos Havalovers em todo o mundo. Por isso a ideia de criar um canal no YouTube Global para a marca. Queremos estar ainda mais próximos do nosso público e mostrar que o lifestyle de Havaianas pode ser vivido em qualquer continente. Estamos trazendo conteúdos de qualidade que transmitem a essência de Havaianas, buscando sempre novas possibilidades. O nosso time de creators será renovado de tempos em tempos, mas sempre com pessoas que fazem jus ao jeito leve e descontraído de Havaianas”, salienta Mafê Albuquerque, Diretora de Comunicação Global de Havaianas.

Para esquentar a estreia, o canal já tem um acervo que aborda as principais gírias presentes nas praias brasileiras, hacks básicos de surf para iniciantes, dicas de como tirar as melhoras fotos, fatos curiosos para os “gringos” sobre as praias brasileiras e as melhores praias para surfar no Brasil, sempre de forma descontraída, leve e solar.

Como marca patrocinadora global da World Surf League (WSL), Havaianas celebra o Dia Internacional do Surf, comemorado no último final de semana, com um conteúdo especial da Rachel Apollonio que destaca a evolução dos brasileiros no surfe e como estão dominando o cenário mundial.

A Rede Snack, empresa especialista de social content da B&Partners.co, é a responsável por toda a estratégia e criação de conteúdo do canal. “Havaianas mostra mais uma vez que sempre dá para ser mais criativo e inovador. Com o novo canal, a marca irá produzir conteúdo nativo da plataforma, se tornando um native creator global. Havaianas já sabe criar consciência de marca em seus consumidores nacionais e agora vamos levar essa brasilidade mundo afora com conteúdos divertidos e muito originais!”, conta Nelson Botega, CEO & Partner da Rede Snack.

How we Beach conta com novos vídeos toda semana e conteúdos com temáticas variadas. O intuito dos conteúdos é transmitir a sensação de liberdade – enquanto precisamos nos manter em casa, nos transportam para curtir a praia virtual de Havaianas. E, quando for o momento oportuno, podemos nos inspirar e sair por aí para curtir muito a vida ao ar livre. Os fãs também poderão acompanhar os conteúdos do time de criadores através dos perfis oficiais de Havaianas nas redes sociais globais da marca.

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Habib’s fecha parceria com a BIS e lança novas esfihas folhadas de chocolate

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O Habib’s, rede de fast food, e a Mondelez, dona da marca de chocolates BIS, uniram-se para surpreender os brasileiros e lançarem as esfihas de chocolate HabiBIS.

Juntas, as marcas criaram dois sabores de esfihas folhadas doces que têm tudo para serem a mais nova sensação do momento. Os lançamentos são: folhada de creme de avelã com BIS Branco e folhada de chocolate branco com BIS Original (ao leite).

A campanha do HabiBIS foi desenvolvida em conjunto entre as duas marcas, criando assim, a melhor combinação de esfiha folhada doce com wafer crocante coberto por chocolate Lacta.

“Do mesmo jeito que é impossível comer um só BIS, é improvável alguém comer só uma de nossas esfihas. Então, quando juntamos as duas marcas, o resultado só pode ser um: HabiBIS. Esta parceria reforça o compromisso de ambas as marcas em apresentar novas formas de consumir seus produtos e de surpreender os nossos consumidores. Além disso, ela busca inovar e proporcionar uma experiência única de sabor e qualidade, mostrando o motivo de estarmos há décadas na vida dos brasileiros”, explica Roberto Gnypek, diretor de marketing do Grupo Habib’s.

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Estudos da Russell Reynolds apontam áreas de atenção para uso eficaz de inteligência artificial nas empresas

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À medida que cresce o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa (GenAI), levantamento da Russell Reynolds, alerta sobre cinco áreas que demandam maior atenção dos executivos: cultura, liderança, estrutura organizacional, parcerias comerciais e gestão de riscos. O estudo Navegando na revolução da IA generativa, ressalta que, mais do que investir em novas tecnologias, é preciso desenvolver uma mentalidade tecnológica para implantação eficaz das soluções digitais, aproveitar ao máximo as oportunidades de negócios e fortalecer a segurança cibernética. Além disso, de acordo com a pesquisa Monitor Global de Liderança, também realizada pela consultoria, 65% dos líderes entrevistados afirmaram que estão pesquisando ou experimentando ferramentas, 29% ainda não discutiram a pauta e 7% já implementaram alguma GenAI no seu dia a dia.

“Para enfrentar os desafios dessa nova era tecnológica, é essencial que os executivos compreendam o potencial das IAs e saibam implementá-las de forma equilibrada nos negócios. Além dos riscos associados à segurança cibernética, é preciso avaliar se a empresa tem os talentos certos para conduzir a jornada, se está amparada legalmente para utilização das novas tecnologias e se há alinhamento e engajamento de todo o C-level em relação às mudanças necessárias”, explica Tatyana Freitas, head da prática de tecnologia e digital da Russell Reynolds Associates.

Os estudos da Russell Reynolds revelam a percepção dos executivos sobre a maturidade das suas empresas em relação à GenAI e apontam as questões que precisam ser revisitadas com maior atenção para explorar todo o potencial da tecnologia de forma mais eficaz:

Liderança: enquanto algumas empresas optam por criar a função de diretor de IA (Chief Artificial Intelligence Officer – CAIO), outras preferem incorporá-la a posições já estabelecidas de Tecnologia, como CIO, CTO ou CDO. Independentemente da abordagem, é preciso avaliar se a empresa tem talentos disponíveis ou capacidade de atraí-los e se todo o time executivo tem forte conhecimento sobre as novas tecnologias. Cerca de 72% dos líderes entrevistados concordam que uma forte compreensão da GenAI será habilidade fundamental para futuros diretores. Ao mesmo tempo, apenas 32% estão confiantes de que têm as competências certas para implementar a tecnologia em sua organização.

Cultura Corporativa: empresas orientadas a Tecnologia fomentam uma cultura de inovação e transformação, estabelecendo uma mentalidade de testar e aprender para que seus líderes sejam capazes de questionar produtivamente o status quo e assumir riscos para obter vantagem competitiva. Ao mesmo tempo, é preciso adotar uma abordagem mais deliberada, de integração da IA a processos existentes, para maior engajamento das equipes em encontrar diferentes formas de implementá-la em suas áreas, enxergando essa tecnologia como uma ferramenta que potencializa soluções, ao invés de possível substituta do capital humano.

Estrutura Organizacional: a adoção da GenAI aumenta a importância de áreas como Arquitetura da Informação e Ciência de Dados, além da ética a ser adotada, entre outros fatores. Isso demanda maior integração das funções necessárias para apoiar a sua implementação em diferentes áreas do negócio. Na pesquisa realizada pela Russell Reynolds, cerca de 28% dos entrevistados relataram que suas empresas criaram funções específicas para novas tecnologias abaixo do C-level e 21% que um Chief Artificial Intelligence Officer (CAIO) foi apontado. Além disso, a GenAI permite que executivos direcionem seus esforços para áreas mais estratégicas e tarefas de maior impacto para os negócios, possibilitando redistribuição de talentos e integração de setores.

Estratégias Comerciais: Elaboração de relatórios complexos, perfilamento de clientes para personalização de atendimento e oferta de serviços, identificação de tendências, desenvolvimento de novos produtos. As possibilidades de uso da GenAI são tão numerosas quanto o volume de dados que ela é capaz de analisar, por isso a importância do conhecimento de toda a liderança sobre a tecnologia e da curiosidade sobre os potenciais fluxos de receitas que sua área pode gerar.

Gerenciamento de Riscos: É preciso considerar, ainda, as implicações éticas das ferramentas, com construção de sistemas que considerem o propósito e os valores da organização e tenham normas claras de utilização da GenAI. Entre os líderes que já implementaram ou estudam a nova tecnologia, 48% priorizam uma abordagem que inclua a análise dos riscos legais e 41% que estabeleça políticas internas.

Para aproveitar melhor o potencial da GenAI, as organizações precisam primeiro compreender as suas capacidades digitais e avaliar o seu nível de conforto com os riscos associados à tecnologia. A partir disso, é possível tomar decisões sobre como e onde será implementada e desenvolver um roteiro estratégico adaptado às suas necessidades, valores e objetivos.

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