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Go Live – Juntos pelo Brasil é lançada para contribuir no combate ao coronavírus e facilitar retomada dos Eventos

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Coalizão iniciada por 11 Entidades do setor prepara plano de mobilização para a retomada segura das atividades “Live”

Onze instituições relacionadas à indústria de Eventos no Brasil – AMPRO, ABEOC, ABRACE, Abrafesta, ABRAPE, Academia Brasileira de Eventos e Turismo, ALAGEV, Apresenta, ForEventos, SPCVB e UBRAFE – anunciam a criação da coalizão Go Live – Juntos pelos Eventos. A iniciativa, inspirada no movimento Go Live Together, de empresas e entidades americanas ligadas ao mercado Live – Feiras, Exposições, Eventos, Shows, Incentivo, Conferências e Trade Marketing – é uma coalizão aberta, reunindo, de forma igualitária, os profissionais, as empresas e as instituições mais representativas do setor. Seu objetivo é contribuir no combate à disseminação do coronavírus e com a retomada segura de eventos e atividades “Live”, tão logo se inicie uma distensão da quarentena e conforme as medidas determinadas pelas autoridades do Governo.

Suportado em três pilares – Segurança, Impacto e Legislação – a coalizão inicia-se com a confecção de um Protocolo para a Retomada da Indústria de Eventos no Brasil. Desenvolvido coletivamente, com base em protocolos da OMS e outras instituições nacionais e internacionais, o protocolo sugerido da Go Live Brasil já foi disponibilizado a autoridades governamentais, reforçando os dados de que os eventos representam um dos setores mais importantes na mobilização da economia e na consequente geração de empregos.

“Toda a recuperação no setor de eventos levará a investimentos incrementais em viagens, hotéis, restaurantes, shopping centers, entretenimento e atividades culturais, apoiando a retomada de negócios de vários setores das comunidades, também dizimados pelo COVID-19”, diz um trecho do documento. Com 43 páginas, o Protocolo trata desde as recomendações de prevenção no ambiente de trabalho até todas as fases de produção, realização de eventos e preparo dos locais / espaços onde serão realizados. Há, ainda, recomendações para adequação das equipes e espaços no período de isolamento social, para que estejam preparados para a retomada das atividades assim que autorizada.

A partir dessa primeira ação, a coalizão será aberta ao mercado, estimulando a adesão de profissionais, empresas ou instituições que atuam no setor. “Esta é uma iniciativa plural e democrática. Queremos todo o setor unido com um propósito comum: combater juntos o COVID-19 e nos preparar para retomada dos Eventos, que serão de grande ajuda também para a retomada dos vários setores da economia”, informa Juan Pablo de Vera, CEO do grupo R1, que está coordenando os trabalhos.

A indústria de Eventos brasileira é uma das mais importantes na geração de empregos e movimentação econômica. É responsável por cerca de 25 milhões de empregos (diretos e indiretos), e por um faturamento anual de cerca de 936 bilhões/ano, que corresponde a 12,93% do PIB nacional.

“Nosso movimento atuará junto às autoridades e líderes de opinião para que mantenham no radar a retomada dos Eventos, tão logo possível, de forma responsável, porém proativa”, salienta Juan Pablo de Vera.

Sobre as Entidades inicialmente participantes da Go Live Brasil: AMPRO – Associação de Marketing Promocional; ABEOC – Associação Brasileira das Empresas de Eventos; ABRACE – Associação Brasileira de Cenografia e Estandes , Abrafesta – Associação Brasileira de Eventos; ABRAPE – Associação Brasileira de Promotores de Eventos; Academia Brasileira de Eventos e Turismo; ALAGEV – Associação Latino Americana de Gestores de Eventos e Viagens Corporativas; Apresenta – Associação dos Promotores de Eventos do Setor de Entretenimento e Afins; ForEventos – Fórum das Entidades do Setor de Eventos; SPCVB – São Paulo Convention & Visitors Bureau; e UBRAFE – União Brasileira dos Promotores de Feiras.

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Solução acessível para entrega de campanhas promocionais para pequenos e médios negócios

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ENC Interativa , empresa com 25 anos de expertise no mercado promocional e mais de mil campanhas realizadas para grandes players do varejo, anuncia o lançamento da Encfy, sua mais nova plataforma para ações promocionais. Criada para oferecer soluções fáceis e eficientes, uma ferramenta permite que pequenas e médias empresas realizem campanhas de baixo custo sem abrir mão da segurança e da qualidade.

Com foco em varejistas e negócios que envolvem vendas e engajamento do público por meio de sorteios e vales-brinde, a Encfy se destaca pela praticidade, confiabilidade e economia. A plataforma entrega toda a tecnologia de front-end e back-end para cadastro de participantes, cupons fiscais e fornece relatórios detalhados, garantindo total transparência no processo.

A solução desenvolvida pela ENC Interativa inclui um site exclusivo para a campanha, hospedado em servidores Amazon AWS, com certificações de segurança como ISO 27001 e ISO 27701, além de criptografia de ponta a ponta. O painel de controle intuitivo permite uma gestão eficiente das campanhas, fornecendo estatísticas em tempo real e facilitando a tomada de decisões estratégicas pelos anunciantes.

“Nosso objetivo com a Encfy é democratizar as ações promocionais, tornando-as mais econômicas para negócios que buscam atrair clientes sem comprometer grandes orçamentos. Temos um sistema robusto, seguro e fácil de usar, permitindo que qualquer empresa implemente campanhas com rapidez e eficácia”, afirma Renato Leme, um dos sócios da ENC. Além dele, também integram a sociedade Eduardo Caruso, Diego Fenille e Daniel Lomelino.

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Apro+Som e entidades do setor criativo se mobilizam pela proteção cultural e autoral

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A ascensão da inteligência artificial (IA) na indústria da dublagem tem gerado preocupações importantes entre profissionais do setor, especialmente no que tange aos direitos autorais e de personalidade. A capacidade da IA de replicar vozes humanas levanta questões sobre identidade, pagamentos e preservação da cultura nas produções audiovisuais.

No Brasil, o Projeto de Lei 2.338/2023, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados, busca diretrizes para o uso da IA, incluindo a proteção dos direitos autorais contra utilizações não autorizadas em sistemas de IA generativa. “A dublagem de inteligência feita por artificial envolve questões de direito autoral e direito de personalidade. Hoje, no Brasil, um dos principais usos da IA nesse mercado é a recriação da voz original em inglês para que soe em português com o mesmo timbre”, explica Bia Ambrogi, presidente da Apro+Som.

A Apro+Som (Associação Brasileira das Produtoras de Som), juntamente com mais de 40 entidades da indústria criativa, musical, jornalística e de comunicação, inveja uma carta ao Senado em defesa do projeto de lei, no ano de 2024. O documento enfatiza a necessidade de um marco regulatório que assegure a transparência no uso de obras e proteja os interesses dos criadores de conteúdos artísticos, intelectuais e jornalísticos no contexto da IA.

Dubladores brasileiros vêm conscientizando que a utilização indiscriminada dessa tecnologia pode comprometer a qualidade das adaptações culturais e ameaçar postos de trabalho no setor. “A dublagem vai muito além da simples reprodução de uma voz. O trabalho dos diretores de dublagem, locutores e dubladores inclui a adaptação do roteiro à cultura local, ajustando piadas, expressões e referências para tornar a experiência mais natural. Além disso, há um cuidado técnico para garantir que a sincronização labial seja precisa. Com a IA, grande parte desse processo se perde, resultando em uma dublagem que muitas vezes não se adequa à realidade cultural do país”, alerta Bia Ambrogi.

A clonagem de voz por meio de IA também gera debates jurídicos. Atualmente, a legislação brasileira de propriedade intelectual não abrange especificamente a proteção da voz isolada, isso faz parte dos direitos de personalidade protegidos pelo Código Civil e relacionados com a proteção à dignidade humana que está na Constituição Federal, sendo estes direitos extrapatrimoniais, o que deixa uma lacuna na tutela dos profissionais da voz, que utilizam este recurso como fonte de renda contra usos não autorizados de suas identidades vocais. “Diante desse cenário, estamos trabalhando em conjunto com diversas associações que representam dubladores e profissionais de voz, como o Movimento Dublagem Viva, Clube da Voz e Interartis, associação de gestão coletiva do setor audiovisual formada por artistas brasileiros, para ampliar o debate sobre a regulamentação da IA. Isso inclui a participação em fóruns, seminários e festivais, além do diálogo constante com o legislativo para avanço na construção do marco regulatório da IA e na tramitação do PL 2338”, ressalta.

A Apro+Som, em conjunto com outras entidades, segue atuando na frente “IA Responsável”, acompanhando as comissões especiais da Câmara dos Deputados que analisam o projeto de lei. “Estamos em uma campanha de conscientização para a população sobre o impacto do uso da IA na dublagem e promovendo conversas com assessores e deputados para garantir que compreendam os desdobramentos dessa tecnologia. Como o PL 2338 tramita há quase dois anos no Senado, é essencial o processo de conscientização para todos os envolvidos na Câmara dos Deputados, para que se aprofundem no tema e considerem suas implicações para o Brasil antes das votações”, explica Bia.

“Além disso, associações de gestão coletiva, como a Abramus, Interartis e a UBC, têm espaços abertos de discussão para que entidades do setor contribuam com perspectivas e demandas. Nesse contexto, o papel da Apro+Som é acompanhar o PL de perto, garantindo que os diferentes recortes sejam contemplados e que as constantes adaptações e atualizações sigam os desdobramentos do tema de forma eficaz”, completa.

A luta reforça a necessidade de que a tecnologia não avance em detrimento dos direitos dos profissionais das indústrias criativas e da integridade cultural. A preocupação vai além da garantia de remuneração justa aos profissionais de identidade vocal: trata-se de proteger a produção das produções audiovisuais brasileiras. A mobilização coletiva dessas organizações tem sido fundamental para garantir que a regulamentação da IA ocorra de maneira ética e responsável, garantindo que os interesses dos profissionais e da cultura nacional sejam devidamente contemplados no processo legislativo.

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