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Epic Games perde batalha judicial contra a Apple no Reino Unido

Antes de tudo, durante meses, a Epic Games luta nos tribunais britânicos contra a Apple. Em razão das taxas cobradas pela empresa na compra de moedas virtuais no seu principal jogo, o Fortnite.
Nesse sentido, a disputa judicial provocou a remoção do game Fortnite da Apple Store e da Google Play Store. Embora os jogadores mobile ainda possam fazer o download no site da Epic Games.
Anteriormente, a desenvolvedora de jogos americana não conseguiu avançar no tribunal dos EUA. Portanto, a empresa levou a disputa para a União Europeia.
A disputa se agravou em agosto do ano passado, quando a Epic Games tentou contornar a taxa de 30% da Apple em compras no aplicativo. Ou seja, a Apple lucrava 30% com a compra de V-Bucks (moedas virtuais do Fortnite) no aplicativo, e para evitar tal lucro, a Epic Games passou a vender no seu próprio sistema de pagamento.
Nesse sentido, esse sistema de pagamento próprio oferecia moedas por preços menores do que os vendidos nas lojas de aplicativos.
Após não obter sucesso no tribunal americano, em 14 de janeiro, a desenvolvedora do Fortnite tentou o tribunal do Reino Unido. Contudo, a justiça do país impediu a empresa de contestar a proibição imposta pela Apple ao jogo principal jogo da empresa.
Visto que, na última segunda-feira, o tribunal antitrust do Reino Unido, designado Competition Appeal Tribunal (CAT), decidiu que a desenvolvedora de games não terá permissão para prosseguir o seu caso contra a Apple Inc (sede nos Estados Unidos) e a Apple Limited (sede no Reino Unido) no país britânico.
Porém, o tribunal britânico acredita que o melhor lugar para a discussão prosseguir seria nos EUA. Dessa forma, a Epic Games deve reconsiderar o seguimento do caso no Reino Unido, e tentar novamente nos tribunais americanos.
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Heineken convida o público a trocar áudios longos por cerveja no bar

A Heineken segue incentivando conexões reais entre as pessoas com a ação Podia Ser Uma Heineken (Could Have Been a Heineken) que convida as pessoas a trocarem os longos áudios do WhatsApp por conversas presenciais.
Inspirada no fato de que o Brasil é o país que envia quatro vezes mais mensagens de voz no aplicativo do que qualquer outro país – segundo a Meta -, a marca decidiu dar um novo destino a esses áudios: o bar. Para participar, basta encaminhar um áudio de pelo menos três minutos, com a marcação de encaminhado, para o BOT oficial de Heineken no WhatsApp. Após confirmar que tem mais de 18 anos e aceitar os termos de participação, o BOT responde com um voucher para trocar por uma Heineken® por CPF em um bar parceiro disponível no site da ação.
“Acreditamos que as melhores conversas acontecem fora das telas. A ação ‘Podia ser uma Heineken’ reforça esse convite para que as pessoas se desconectem do digital e se reconectem entre si. Mais do que uma promoção, é um lembrete de que experiências reais continuam sendo o que realmente nos aproxima”, afirma Williane Vieira, gerente de marketing da Heineken no Brasil.
Criada pela agência LePub e parte da campanha Social Off Socials, a ação acontece de forma presencial em São Paulo e no Rio de Janeiro. Cada CPF tem direito a um voucher gratuito, válido por tempo limitado após a emissão. A recomendação é gerar o código já estando no bar.
“Para ilustrar os longos áudios enviados pelas pessoas, principalmente por nós, brasileiros, exploramos diferentes formatos de mídia OOH, como envelopamento de trens, grandes e longas telas digitais que mostram o desenho de gravação de um áudio, que termina com a assinatura da campanha: Podia ser uma Heineken. Porque a provocação é justamente essa: em vez de longos áudios que impedem as pessoas de se conectarem na vida real, por que não conversarem pessoalmente desfrutando de uma Heineken?”, conta Laura Esteves, CCO da LePub São Paulo.
Além de mídia OOH, a campanha também contempla influenciadores e mídias digitais.









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