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Empresas apostam em gamificação para treinar vendedores e aumentar vendas durante a Black Friday

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A Black Friday se consolidou no Brasil como uma das datas mais importantes para o comércio e ano após ano vem batendo recordes de vendas. Somente no e-commerce, a expectativa é de que o faturamento alcance cerca de R$ 10 bilhões neste ano, de acordo com levantamento realizado pela Ebit-Nielsen. Buscando oferecer uma experiência melhor para os consumidores, a capacitação dos vendedores tem se tornado o foco de atenção das empresas para a edição de 2021, tendo a gamificação como um dos produtos mais procurados.

De acordo com pesquisa realizada pela Play2sell – plataforma que une capacitação e incentivo de vendedores por meio de games – 94,1% das empresas brasileiras acreditam que treinamentos gamificados são fundamentais para engajar, aumentar a performance e estimular a equipe de vendas e estão dispostas a apostar na modalidade.

Além disso, 71,9% dos gestores de vendas acreditam que o modelo tradicional de treinamento, com livros e apostilas, é ultrapassado e pouco eficiente, segundo o estudo. “Esse tipo de treinamento, baseado em um modelo educacional utilizado no século passado, hoje não estimula e pouco engaja o profissional. É por isso que as empresas estão cada vez mais buscando modelos de capacitação mais interativos e dinâmicos, que transmitam a mensagem com mais assertividade e estejam à altura de atender a necessidade de clientes informados e com maior grau de exigência”, explica Felipe dos Santos, CEO e fundador da Play2sell.

“A estratégia de incorporar a gamificação em treinamentos para profissionais de venda beneficia todo um ecossistema pelo fato de ser um excelente método para engajá-los e capacitá-los e, com isso, melhorar a experiência de compra como um todo. Ou seja, ela impacta positivamente tanto no desenvolvimento dos profissionais de venda, como nos resultados das empresas”, acrescenta o empreendedor.

Nos últimos anos, a gamificação se fortaleceu no mundo corporativo e foi além do entretenimento e diversão. “Treinamentos gamificados é o caminho mais didático e de fácil compreensão para transformar comportamentos e despertar características da vida humana no ambiente de trabalho, com competitividade e cooperação”, comenta Felipe.

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Doritos acelera com a Fórmula 1

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Doritos, marca de tortilhas da PepsiCo – uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo – dá a largada na sua campanha que marca a estreia oficial no universo de Fórmula 1 em 2025. A iniciativa é um dos pilares da marca que reforça seu posicionamento de autenticidade e ousadia. O público vai poder acompanhar os desdobramentos desse momento icônico de Doritos online e pelas ruas de São Paulo, além de poder participar da promoção da marca e concorrer a capacetes oficiais de corrida e mini capacetes.

“Doritos sempre se conectou com quem ousa e tem coragem de ser você mesmo. A parceria com a F1 é extremamente estratégica, pois reforça essa atitude, unindo a energia das arquibancadas, a ousadia dos pilotos e o espírito global do esporte. É a chegada da intensidade de Doritos às pistas, com patrocínio previsto para os próximos 5 anos”, explica Samia Chehab, diretora de marketing da PepsiCo Brasil.

A fanzone acontece de 7 a 9 de novembro no kartódromo de Interlagos (ingressos à venda) e oferecerá shows, simuladores e telões para acompanhar as corridas. Ativações de marca, como de Doritos, também estarão disponíveis para o público participante. No espaço da marca, criado pela agência Valiant, o público poderá mergulhar ainda mais no universo da Doritos. O estande contará com uma ativação chamada “Crunch Radio”, onde o público poderá espelhar a intensa comunicação por rádio das equipes de corrida, proporcionando uma imersão direta e divertida da F1. E o ponto alto será com uma corrida de bolinhas que desafia os fãs e entrega pura diversão no clima da Fórmula 1. O espaço ainda conta com um photo opportunity temático para registrar a experiência.

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“Quer receber em 15 dias?”: APRO+SOM fomenta a comoção nacional por condições justas na economia criativa

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A APRO+SOM, Associação Brasileira das Produtoras de Som, está se mobilizando nacionalmente em defesa da aprovação do Projeto de Lei 1776/2025, o “Pague em 15”, que propõe um prazo máximo de 15 dias corridos para o pagamento de serviços da economia criativa prestados por microempreendedores, microempresas e empresas de pequeno porte.

A proposta, que conta com o apoio institucional da DTRAC (Diretoria de Políticas para Trabalhadores da Cultura e Economia Criativa) e da SEC (Secretaria de Economia Criativa), foi protocolada na Câmara dos Deputados com relatoria da deputada Érika Kokay e contribuição da ministra da Cultura, Margareth Menezes. O texto busca corrigir uma distorção antiga nas relações comerciais do mercado criativo, em que pagamentos chegam a atrasar 90 ou até 120 dias, comprometendo a sustentabilidade financeira das produtoras e dos profissionais do setor.

“Essa medida é um passo concreto rumo a práticas mais justas e sustentáveis. O atraso nos pagamentos afeta toda a cadeia produtiva. Nosso objetivo é garantir que a economia criativa tenha condições reais de se manter viva, inovadora e competitiva”, afirma Bia Ambrogi, presidente da APRO+SOM.

O PL 1776/2025 propõe que contratos de até R$ 200 mil sejam pagos em até 15 dias corridos, podendo chegar a 30 dias apenas em casos excepcionais, mediante negociação entre as partes. Além de combater os atrasos crônicos, o projeto reconhece o trabalho criativo como um investimento estratégico e não apenas como um custo operacional a ser reduzido.

A iniciativa nasceu de um amplo processo de escuta e articulação liderado pela APRO+SOM desde 2024, reunindo representantes do governo, do setor criativo e da sociedade civil. Com queixas constantes de produtores e profissionais da área sobre as condições de pagamento e o desequilíbrio nas relações comerciais, a associação trabalhou na formulação de medidas que valorizassem o trabalho criativo e oferecessem amparo real para toda a categoria.

Junto à tramitação do PL, a APRO+SOM lançou um abaixo-assinado nacional convocando profissionais, empresas e o público em geral a manifestarem apoio à proposta. O documento, intitulado “Quer receber em 15 dias?”, busca sensibilizar o Congresso e a sociedade sobre os impactos dos atrasos de pagamento na cadeia criativa.

“O setor criativo movimenta ideias, cultura, mas também é um negócio. Sem fluxo financeiro justo, não há sustentabilidade. Temos que garantir um modelo que respeite quem cria de fato”, reforça Bia Ambrogi.

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